Parte 3.
No trajeto para casa, eu continuava muito excitado, e meu pau continuava duro. Aquela droga que eu tinha usado, e as cenas que eu havia presenciado, me deixaram muito tarado. Pegamos um ônibus e nos sentamos na parte de trás. Sarina me beijava a boca e eu continuava sentindo aquele cheiro de pica e porra, lembrava dela na safadeza com os três no lava-jato e ficava mais tarado do que já estava. A tal da testosterona que eu usei estava fazendo efeito mesmo. Tentei meter a mão na boceta dela ali mesmo, mas a Sarina não deixou. Eu estava louco de tão tesudo, e insisti até que a Sarina disse:
— Calma, corninho, aqui não dá, deixa chegar em casa!
Ela falou em tom de voz normal, meio impaciente, e por sorte não tinha mais ninguém ali do lado para ouvir. Mas foi suficiente para me dar um susto, e me conter. Resolvi me segurar até chegarmos em casa.
De repente o ônibus parou no caminho, sem explicação. Olhamos admirados. O motorista gritou:
— Pessoal, o ônibus sofreu uma avaria na caixa de marchas. Não posso continuar a viagem. Vão ter que descer e pegar outro carro.
Ouvimos reclamações dos outros passageiros, que queriam o dinheiro de volta. O cobrador disse que não precisaríamos pagar o outro carro. Mas não tinha outro jeito. Contrariados, descemos do ônibus e nos encaminhamos para o próximo ponto que ficava a uns duzentos metros mais adiante. Todos os demais passageiros estavam também se dirigindo para lá. Notei que a Sarina andava com um pouco de dificuldade e estávamos ficando para trás. Eu perguntei:
— Como você está amor? Está bem? Não se machucou no atendimento hoje?
Ela me tranquilizou:
— Não amor, mas fiz sexo sem parar, sou acostumada a levar rola, mas meu cuzinho ficou dolorido. Depois passa.
Eu exclamei:
— Deu o cu hoje, safada?
Sarina fez que sim. Respondeu:
— Dei, trepei com três enquanto você me esperava. Mas pelo visto você gostou de saber que a sua putinha levou muita pica. Nunca vi você assim tarado como um louco.
Concordei com ela:
— Tenho que admitir que eu fiquei muito tarado. Você está muito safada, amor. Isso me deixa alucinado. Mas estou muito preocupado, não quero que você faça mais esse tipo de serviço. Quando eu encontrar alguma coisa melhor você pede as contas. De acordo?
Sarina sorriu concordando:
— Sim corninho, mas por enquanto vamos juntar dinheiro porque precisamos melhorar de vida. E eu consigo aguentar. Não vai ser piroca de macho que me derruba.
Aproveitei para dizer:
— Acho até que você está gostando. Mas, amor, eu fico com ciúmes.
— Não precisa ter ciúmes, corninho. É só sexo. Eu gosto. Você sabe que eu gosto de sexo, e o nosso amor que é lindo, é só seu. No fim ficaremos muito bem.
Já estava tarde e o outro ônibus que iria nos pegar demorava a chegar. Então, resolvemos seguir o resto do trajeto a pé para casa. Foi quando um carro preto parou, alguém desceu o vidro da janela e ofereceu:
— Boa noite Sarina, boa noite Michel, querem uma carona?
Reconhecemos o Gigante. Eu queria ir andando com a minha esposa para conversar e aliviar a cabeça, mas pelo adiantado da hora e pela dificuldade que a Sarina tinha de caminhar, aceitei.
Entramos no carro e eu agradeci perguntando:
— Tudo bem, Gigante, agradecemos, se não for um incomodo. Aliás qual o seu nome?
— Que nada, incômodo nenhum. Será um prazer. Meu nome é Leoni.
E assim fomos conversando durante o trajeto. Gigante contou um pouco da sua vida. Ele era um filho adotivo da irmã do Levi, tratado como sobrinho dele, estudante de Ciências da Computação e depois que o pai adotivo se separou da mãe, ele não se dava muito bem com a Família. O único que o entendia era o tio.
Então, eu vi ali uma oportunidade de me aproximar mais do Levi e tentei conversar mais, para pegar um pouco de amizade com o Gigante.
Então, do nada, Sarina perguntou.
— Gigante, você ainda é virgem, me conta por que? Eu fiquei sabendo no posto que as outras mulheres não conseguiram aguentar você. Me conta esta história?
O Gigante concordou acenando a cabeça, e depois começou:
— Sim. Todas as vezes em que eu tentei, não deu certo. As mulheres sempre desistiram, e a última foi parar no hospital, sangrando.
Eu estava admirado com aquela história. Curioso, pois não entendia como seria possível que alguém tivesse um pênis tão grande.
Chegando em nossa casa eu agradeci a carona, e convidei o Gigante para entrar e tomar um café. Não tínhamos nada mais para servir. Ele aceitou e entrou com a gente no pequeno barraco. Percebi que o Gigante não devia ter muitos amigos. Nos sentamos na cama, que também servia de sofá, para conversar um pouco enquanto a Sarina passava um café. Eu queria saber mais sobre a vida do sobrinho do Levi.
Quando o café ficou pronto, já estávamos mais à vontade e eu estava sentindo que o Gigante parecia querer me contar algo. Foi quando Sarina se afastou um pouco para ir ao banheiro se lavar. O Gigante aproveitou e me fez uma proposta:
— Michel, eu sei que você tem experiência, você deu conta de conquistar e fazer sexo com a Sarina, e segundo ela me contou, você tem uma rola grande, que não é tão exagerada quanto a minha, mas maior do que a maioria. Eu queria pedir uma coisa.
Naquele momento eu fiquei apreensivo, sem saber o que ele queria me pedir, mas fiz sinal de positivo. Ele disse:
— Michel, quero que me ensine a foder. Não posso continuar virgem. Preciso aprender. Eu pago mil reais por aula, o que você acha?
Eu não sabia o que responder, pois se fosse para ensinar seria com Sarina, que havia me ensinado tudo que eu sabia. Só que eu não sabia se aceitaria que ela fodesse com ele, e ainda mais na minha frente. Não queria permitir, mas eu não queria negar nada ao sobrinho do Levi.
Meio sem saber como conduzir eu disse
— Gigante, eu vou falar com a Sarina, se ela deixar, eu posso dar umas dicas sim, mas, além dos mil reais vou precisar de alguns favores.
Ele ficou animado:
— Quais favores?
— Não posso dizer ainda. Logo você vai saber. Mas se aceitar, eu vou falar com ela se me ajuda com essas aulas.
Mesmo sem saber dos favores, Gigante concordou:
— Sim eu topo. Preciso urgente.
Fui até no banheirinho, onde a Sarina tomava banho e expliquei o que o rapaz desejava. Sarina me disse:
— Acho melhor eu mesma ensinar a ele. Mas, com uma condição. Aceito desde que não tenha que fazer sexo anal. Fiquei muito dolorida no cuzinho hoje.
Eu perguntei:
— Tem certeza? Você quer mesmo? Será que você aguenta?
Sarina sorriu e me tranquilizou:
— Relaxa corninho. Não tenho medo de rola. Agora eu fiquei com vontade de tentar.
Eu respondi:
— Safada, já está com desejo na rola do Gigante?
Sarina se enxugava, sorrindo com expressão marota. Embrulhada na toalha, piscou um olho e falou baixinho:
— Estou mesmo, e aposto que você está curioso para ver.
Ela olhou na minha calça e estava com a tenda armada. O pau chegava a pulsar.
Eu concordei, sorrimos, e juntos voltamos ao quarto-sala. Eu disse ao rapaz:
— Gigante, eu e minha esposa concordamos em ensinar você, mas, com algumas condições.
— Quais? – Ele quis saber.
— Nada de fazer sexo anal, e se durante o aprendizado, estiver doendo e ela pedir, você para imediatamente. Concorda?
Era pegar ou largar. Ele aceitou:
— Sim.
Eu dei o comando:
— Então, vamos começar.
Gigante parecia animado e contente.
Naquele momento eu me sentei numa cadeira e Sarina e o Gigante sobre a cama. Os dois ficaram sentados um ao lado do outro. Nosso barraco era mínimo. Eu orientei:
— O Gigante começa beijando o pescoço da Sarina.
Ele reagiu. Ficou beijando o pescoço dela e logo suas mãos foram correndo sobre as pernas, e as coxas da minha esposa. Sarina deixou que ele a acariciasse. Ele foi beijando e acariciando e Sarina foi entrando no clima, suspirando excitada:
— Isso, safado, está me deixando com tesão.
Eu dei a dica:
— Gigante, você pode despir a Sarina.
Ele, meio acanhado, foi tirando a toalha que cobria o corpo da minha esposa.
Eu orientei:
— Pode beijar e acariciar.
Ele foi beijando os ombros, os seios, arrancando suspiros da minha esposa. A seguir começou a chupar seus seios bem devagar. Eu percebi que a Sarina começava a gostar daquilo. Ela se recostou na cama e disse:
— Assim, é gostoso. Fiquei tarada. Vem, Gigante, pode chupar a minha boceta.
Na mesma hora o Gigante, sempre afoito, se abaixou e caiu de boca na boceta da minha esposa. Inexperiente, tinha pressa.
— Calma, Gigante, vai com calma.
A Sarina foi explicando e orientando como que se chupa uma boceta:
— Lambe a parte de cima da xotinha, Gigante, sem muita pressão na língua. Vai passando a língua devagar.
O Gigante foi pegando o jeito, lambendo, chupando o grelinho, e notei que a minha esposa começou a ficar bem excitada. Sarina gemia satisfeita já bem próximo de gozar, e por isso mesmo o Gigante se empolgou, muito tarado, e se levantou, tentando meter nela. Tentou colocar a Sarina de quatro, mas minha esposa o impediu e disse.
— Nananina-não, senta na cama, coloca o seu pau para fora. Você tem que ir devagar, deixa eu fazer um carinho nessa sua rola primeiro.
Gigante obedeceu, abriu e desceu as calças de uma só vez, junto com a cueca. Saltou da virilha dele um pau enorme, devia ter mais de 25 cm e grosso demais. Mais grosso do que o punho da Sarina. Ela olhou para mim, passou a língua nos lábios e falou:
— Olha para isso corninho! Que gigante mesmo! Nunca vi algo parecido.
Eu estava todo arrepiado com a cena dela comandando as coisas, e aquilo me excitou ainda mais. Eu percebia que minha esposa estava cheia de tesão de provar aquela rola imensa. O mais incrível é que eu já sabia que bastava ver a Sarina cheia de tesão que eu ficava logo arretado, também muito tarado.
Sarina começou a chupar aquele pau descomunal. Não cabia nem a cabeça da rola na boquinha da minha esposa. Ela até tentava, mas parecia ser fisicamente impossível colocar aquela cabeça que tinha quase o formato de um pêssego dentro da boca. Mas, ela não desistiu, e com muitas tentativas, lambendo e usando uma técnica de garganta profunda ela finalmente conseguiu engolir a metade da pica.
Aquilo deixou o Gigante louco. Ele começou a gemer e suspirar, e para não gozar logo tentou novamente se levantar para meter na minha esposa. Sarina disse:
— Não, Gigante! Se sente aí, deixe que eu comando. Vou fazer uma bela sentada no seu pau, para você ficar maluco.
Sarina empurrou o Gigante para ficar deitado sobre a cama. Ela subiu de joelhos sobre o colchão, ergueu uma das pernas apoiando o pé no colchão bem ao lado do corpo dele, e segurando a rola que ela havia melado bastante com saliva, foi direcionando aquele monstro, bem devagar, para dentro da boceta, que estava bem lubrificada com as chupadas do Gigante. Ele urrou de prazer quando sentiu a cabeça da pica entrando na xoxota. A bocetinha parecia não ser larga o suficiente para aquela grossura de pau.
Sarina segurou o ventre dele com uma das mãos para não deixar que ele desse uma empurrada forte, que a poderia machucar. A safada era mesmo experiente e eu vendo aquilo, estava muito tarado, a testosterona e o gel que eu que eu havia usado e passara no pau, ainda faziam um efeito potencializado.
Por fim, a cabeça da rola venceu o primeiro lance da entrada da vagina e entrou na boceta. Estava toda esticada e Sarina também ofegava e gemia com o desespero de não conseguir a enterrada.
Mas, com a pica mais dentro do que fora, a Sarina já gemia de tesão e exclamou:
— Aveee! Não estou acostumada com um pênis deste tamanho! Não quer entrar!
Preocupado com ela, mas com muito tesão, perguntei:
— Acha que entra? Você quer?
Sarina tentou fazendo um vai e vem calmo para ajudar a acostumar sua boceta naquele mastro enorme. Ela fazia careta e o Gigante ofegava com muito tesão. Mas notei que ela já rebolava e gemia cheia de prazer. Eu disse:
— Está gostando né safada? Quer ser arrombada?
Sarina ainda demorou alguns segundos para responder. Parecia deliciada com a rola enorme atolada esticando a bocetinha. Eu também estava quase gozando só de assistir. Nunca pensei que assistir aquilo me deixasse tão tarado.
Depois de dois minutos que ela já estava com a metade da pica dentro dela, minha esposa disse:
— Gigante, não entra mais. Por enquanto este é o meu limite, mas você está me fodendo gostoso. Está gostando?
— Sim dona Sarina, nunca meu pau entrou até à metade em boceta nenhuma. Você está aguentando muito e está uma delícia.
Após ouvir isso do Gigante, minha esposa começou a cavalgar com mais ritmo, parecia estar gostando porque gemia a suspirava a cada enterrada:
— Isso, gigante! Que gostoso esse pau grosso! Ah, me fode bastante!
Aquilo empolgava o negão que forçava seu corpo contra o dela. Sarina gemia:
— Pronto, Gigante! Achou uma tesuda que aguenta o seu pau. Fode gostoso!
Após uns cinco minutos de vê-la se enterrando pouco a pouco na piroca, eu estava cada vez mais louco de desejo, e disse para ele:
— Gigante, coloca a mão na cintura dela e vai pegando o comando, vai colocando pressão, e impõe o seu ritmo. Mas, faz devagar, e depois quando ela pedir, você acelera.
Gigante passou a puxar o corpo da Sarina com mais força fazendo a piroca entrar cada vez mais. Sarina começou a dar sinais de que não ia aguentar pois já estava muito fundo.
Naquele momento, contagiado pelo tesão dele e dela, eu retirei o meu pau para fora da calça e passei a bater uma punheta. Eu não estava aguentando mais de tanto tesão. Exclamei:
— Isso Gigante, assim mesmo, está indo muito bem.
Passei a dar mais instruções a ele, e conforme eu vi a Sarina quase gozando e o Gigante desesperado de tesão, tratei de bater minha punheta cada vez mais rápido.
Naquele momento o Gigante começou um vai e vem frenético. Ele puxava a Sarina contra si. Eu olhei para o rosto de Sarina e ela estava com expressão de quem já metia querendo parar, não estava aguentando tamanha pica invadindo sua vagina e útero, mesmo sem a rola estar inteira dentro dela. Eu olhei para ela e disse:
— Amor, sinto muito, mas eu vou ter de participar. Não aguento só ver.
Eu fui para cima da cama, empurrei minha esposa um pouco para frente, lubrifiquei a cabeça do meu pau e fui forçando bem devagar no cuzinho dela. Sarina tinha a bunda bem exposta, por conta da posição em que ela metia com o Gigante.
Sabrina soltou um urro e gemeu:
— Ahhh, seu corno, eu não eu não estou aguentando. É muita rola dentro de min. Duas rolas grandes.
Eu, excitadíssimo, com o pau doendo de tão duro, não queria parar.
— Só um pouco, amor, eu não consigo parar agora. Estou tarado desde a tarde.
Naquele momento eu enfiei meu pau quase que 70% dentro do cu da minha esposa e o Gigante aproveitou e enfiou 70% do seu pau também. A Sarina começou a gritar e gemer, ela urrava, mas eu senti pelas contrações do ânus no meu pau que ela teve um orgasmo intenso. Aí, foi ela que, tomada pelo prazer, já cavalgava cada vez mais rápido. Aproveitando o movimento, o Gigante deu uma forçada e colocou todo o seu pau dentro da boceta da minha esposa. Ela estava totalmente atolada. E eu percebendo aquilo, também coloquei meu pau todo para dentro dela. Sarina, com voz grave e forte exclamou:
— Aiii que tesão! Nossa! Que loucura! É muito tesudo!
Freneticamente ela começou a pedir para a gente meter com força. Eu e o Gigante obedecemos, e começamos a foder com mais força. A sensação foi alucinante e eu não consegui mais segurar. Logo eu gozei dentro do cu da minha esposa, dei umas sete jatadas de porra, e em seguida eu saí de dentro e fiquei observando o Gigante meter nela. Ele se levantou com a Samira engatada, e pediu para meter de quatro. Era um fetiche dele. Sarina que já havia sentido aquela tora toda dentro dela, achou que não haveria problemas e permitiu.
Este foi o seu erro, pois o Gigante parecia incansável, começou a meter em Sarina como se fosse um animal. Ele a encostou com o rosto na cama, empinava sua bunda e metia como uma fera. A Sarina gritava em um misto de dor e prazer. Vendo aquela foda selvagem, minha esposa tarada como uma cadela no cio, meu pau já deu sinal de vida novamente. Fiquei assistindo minha esposa sendo fodida brutalmente. Mas parecia que ela estava gostando. Naquele ponto, já havia passado um bom tempo do início da nossa aula e o Gigante não gozava. Parecia um animal tomado pela volúpia, ou coisa parecida.
Levantei-me da cadeira e fui novamente em direção à minha esposa, coloquei o pau perto de sua boca. Ela gemia bastante e mal conseguia chupar. Passei a exclamar:
— Goza seu filho de uma puta. Assim você vai acabar com a minha esposa! Ela gosta de foder, mas assim vai ficar toda machucada.
O Gigante me ouvindo, acelerou mais e mais as metidas e quando ele estava já para gozar, gritou como um gorila. Eu, acabei gozando novamente, na boca da minha esposa enchendo-a de porra. Ela estava toda gozada, tanto na boca quanto na boceta.
Quando o Gigante tirou a rola de dentro dela, a vagina da minha esposa, pela segunda vez naquele dia parecia um rio, que escorria semen. O safado sozinho gozou o que os outros no posto tinham gozado naquela tarde. Eu disse.
— Caralho, Gigante, que é isso? Quanta porra acumulada!
O safado exclamou:
— Sim, faz quatro meses que não gozava, nem batia mais punheta.
— Eu olhava para ele admirado. Sarina estava exausta, tombada sobre a cama, toda dolorida. Apenas disse.
— Meninos, me ajudem a levantar. Estou com as pernas bambas e toda ardida. Vou tomar um banho.
Ouvir minha esposa dizer aquilo me dava muito tesão. Eu não entendia o motivo, mas desconfiava que era uma tara que eu tinha com ela.
Fizemos o que ela pediu. Um de cada lado a suspendemos pelo braço. De pé, levamos para o banheiro, e no trajeto ela se despediu:
— Gigante, amanhã a gente se vê. Obrigada!
Ela entrou no banheirinho e eu então acompanhei o Gigante até na saída. Ele me disse.
— Michel, gostei muito da aula. Espero que se repita. O dinheiro vou passar por transferência ainda hoje.
Eu agradeci e aproveitei para comentar:
— Olha, eu não estou muito à-vontade com este emprego da minha esposa. Eu acho que vão abusar muito dela. Gostosa como ela é, vai ser um monte de tarado em cima, querendo foder. Mas, você demostrou ser um cara legal, ao contrário dos frentistas e borracheiro do posto, que só querem aproveitar.
O rapaz abaixou a voz e disse:
— Quem manda é o tio Levi. Mas, eu gostei de vocês. E o tio gosta de mim. Farei de tudo para proteger a Sarina ali naquele posto. Vou tentar evitar ao máximo que ela tenha que fazer sexo com outros que não sejam boa gente. A não ser que seja realmente necessário. Pode contar comigo.
— Obrigado Gigante.
— Por nada. Vocês tiraram a minha virgindade! – Ele respondeu.
Sarina estava voltando do banho e se deitou. Ela disse:
— Gigante, não precisa pagar nada. O trato com o seu tio era que eu ia quebrar a sua virgindade de graça. Fica tranquilo. Eu me entendo com o meu corninho aqui. Prometi e tive que cumprir.
O Gigante saiu, agradecendo, e eu voltei para perto da cama. Então quando cheguei pertinho, vejo minha esposa acabada, estirada nua na cama, as pernas abertas e a xoxota toda inchada. Ela não conseguia nem falar comigo direito. Eu a cobri e deitei-me ao lado dela. Disse:
— Tudo isso vai acabar, amor, mas hoje, até que você se superou. Nunca pensei que aguentasse esse jegue. Mas, parece que se divertiu. E gozou muito. Eu também.
Sarina, com voz de sono disse:
— Mas o nosso objetivo é só conseguir dinheiro e sair desta vida.
Concordei, e ela falou com voz bem sussurrada:
— Eu o amo muito Michel. Você é que é meu amor. E está sendo muito parceiro. É um corninho muito bom e tesudo demais.
Eu só disse:
— Vai, chega de papo. Agora, dorme. Amanhã é outro dia.
Eu estava cansado também. Apaguei do lado dela quase ao mesmo tempo.
Continua.
[NOTA DO AUTOR] – Recebi este conto de um leitor que se intitula Gabriel. Ele enviou o texto por e-mail. Achei a história muito interessante e original, uma novela com mais de 60 páginas. Mas, para fazer a minha versão eu tive que alterar algumas coisas. Vamos ver a opinião dos leitores.
Eu peço aos que gostem desta nova série, para não ficarem cobrando publicação de novas partes rapidamente. Segurem a ansiedade, por favor! Estou muito cheio de trabalho, fazendo várias histórias ao mesmo tempo e vou publicar conforme puder. Cada parte dá muito trabalho para adaptar. Posso passar dias ou semanas sem publicar nada. A pressão dos leitores aumenta o estresse e tira a inspiração.
e-mail: leonmedrado@gmail.com
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