Um envolvimento proibido com minha filha – Parte III

Um conto erótico de marcos_junior85
Categoria: Heterossexual
Contém 2989 palavras
Data: 29/01/2024 17:17:19

Depois que Thaysse saiu com a sua mãe, eu fiquei perplexo com o que aconteceu. Eu não sei se foi simplesmente audácia, curiosidade dela ou algo maior. Só sei que foi um beijo ardente e luxurioso! Eu já tinha experimentado beijos parecidos, mas aquele tinha algo diferente, uma coisa que eu nunca havia sentido antes. O toque dos seus lábios, juntamente com a lembrança dela batendo uma punheta até me fazer gozar, rapidamente me deixou excitado. Quando ela me beijou, fechei meus olhos e simplesmente me entreguei, aproveitei o momento, fingi por alguns segundos que ela não era minha filha. Mas o problema era justamente esse: eu era o pai daquela garota que havia me dado aquele beijo quente...

Passada a euforia inicial, veio a angústia, a preocupação, a vergonha. Aquele breve momento acabou transformando-se em uma pedra gigante na minha consciência.

As coisas já estavam indo longe demais. Eu havia percebido algo de diferente e estranho nas insinuações e provocações de minha filha. Tentei ignorar, até mesmo negar. Eu não podia mais fazer isso! Eu tinha que conversar com Thaysse sobre o que estava acontecendo antes que as coisas ficassem piores.

Protelei por alguns dias, mas finalmente resolvi conversar com ela e marquei um encontro na quinta-feira daquela semana. Combinamos de jantar em um restaurante. Havíamos acordado de a mãe dela levá-la e eu a deixaria de volta.

Cheguei no horário combinado ao restaurante. Minutos depois, Thaysse apareceu. Estava com uma calça jeans azul clara colada às suas pernas e quadris, um tênis branco e uma blusa branca, que marcava bem os seus seios. Seus cabelos estavam soltos e seus lábios estavam com um batom rosa cintilante. Trocamos um rápido abraço e iniciamos uma conversa trivial, falando de como estava sua semana na escola, as séries que ela estava assistindo, coisas bobas. Parecia estarmos tentando evitar falar sobre o que havia acontecido.

Eu estava tentando encontrar o melhor momento para tocar no assunto, mas simplesmente não consegui. Eu sempre travava. Comemos, bebemos e saímos do restaurante sem que eu tivesse a oportunidade de conversar o que realmente precisava ser dito.

No carro, a caminho para sua casa, minha filha falou algumas coisas que eu apenas ouvi, mas não escutei. Meus pensamentos estavam em outro lugar.

Quando finalmente chegamos à porta de sua casa, eu me dei conta que não podia deixar para depois. Chovia forte do lado de fora. Desliguei o carro, respirei fundo e falei:

— Filha, quero te fazer uma pergunta.

— Tá bom, pai.

Fixei meus olhos em seu lindo rosto e falei num tom ameno:

— Thaysse, o que tá acontecendo entre a gente?

— Como assim?

— Aquele beijo que você me deu no domingo. O que foi aquilo?

Minha filha ficou olhando para baixo durante certo tempo, parecia estar com vergonha de retornar o olhar para mim. Após um momento de hesitação, ela me olhou com os olhos marejando de lágrimas e disse:

— Ah pai, é coisa de filha.

Eu queria repreendê-la, dizer um mundo de coisas, mas seu olhar triste me fez repensar e apenas dizer:

— Filha não beija pai daquele jeito, meu bem.

Thaysse ficou encarando a chuva pingando forte no pára-brisa do carro. Parecia estar remoendo seus pensamentos quando pegou em minha mão direita e murmurou:

— Eu gosto muito do senhor, pai!

Como seu olhar torto e sua pequena mão tocando a minha, eu não tinha outra coisa a dizer senão:

— Eu também gosto muito de você, filha!

Eu não sei o que passou na cabeça dela, mas ela veio em minha direção e tentou me dar outro beijo na boca. Porém, tive o reflexo de retrair a minha cabeça e dizer a ela:

— Não filha! Melhor você não fazer isso. Entre em casa, já está ficando tarde.

Ela voltou a olhar para o chão e perguntou:

— O senhor tá bravo comigo?

— Não, filha. Acho que você sabe que não consigo ficar bravo com você.

— O senhor vem me pegar no sábado?

— Venho sim!

Ela não disse mais nada e saiu do carro correndo para não se molhar muito, nem olhou para trás antes de entrar na casa da sua mãe.

Eu me senti mal com tudo, com aquela conversa que eu não queria ter. Seu semblante magoado me fez ter dúvida se o que eu fiz foi correto. Mas eu queria acreditar que aquilo era o certo, principalmente depois dela ter tentado me dar outro beijo na boca. Era preciso colocar as cartas na mesa e deixar as coisas mais claras!

No sábado, como prometido, fui buscá-la na casa da sua mãe. Ao sair, minha filha trajava um vestido de linho bege com alça regata, sandália rasteira e o cabelo repartido no meio. A feição em seu rosto era uma incógnita: não havia traços de tristeza, porém não estava alegre e sorridente como nos outros dias.

Falamos brevemente no carro e fomos para minha casa. No caminho, ela permaneceu calada, ficou apenas contemplando a paisagem pela janela. Estava nublado e frio, caíam algumas gotas de chuva.

Ao chegar, minha filha trancou-se em seu quarto, só saiu para almoçar e jantar. Achei que ela ainda estava chateada e era natural ficar aborrecida comigo. Respeitei a distância que ela queria manter e não forcei nenhum contato.

Por volta de umas dez da noite o sono já estava começando a chegar. Tomei um banho e vesti meu short habitual e uma camisa para dormir. Parece que Thaysse estava me vigiando ou adivinhando, pois foi só eu deitar na cama que ela abriu a porta do quarto e veio até mim. Estava novamente vestida com a camisa branca que eu havia lhe dado. Ela voltou a fazer sua carinha de menina levada e foi logo falando:

— Pai, o senhor deixa eu dormir aqui de novo?

Depois de tudo que havia se passado e, para evitar maiores proporções, achei melhor não e falei sério para ela:

— Durma no seu quarto, Thaysse! Você tem um quarto bonito e todo mobiliado, e ainda não dormiu uma noite nele.

Ela fez a cara de cachorrinha sem dono que ela sabe fazer bem e pediu:

— Então deixa eu ficar só um pouco aqui com o senhor aqui?

A camisa que ela vestia ia até um pouco acima da metade de suas coxas. Eu estava receoso que ela estivesse nua por baixo. Já que eu não ia deixá-la dormir comigo, consenti que ela passasse algum tempo comigo ali deitado.

Ela deitou no lado vazio da cama, mas logo se aconchegou em meu peito e pediu que eu a abraçasse. A envolvi em meus braços, ficamos agarrados de conchinha e fique acariciando seu ombro. Por mais que ela houvesse se excedido em suas “brincadeiras”, nada me impedia de lhe dar um carinho de pai.

O perfume que ela usava em pouco tempo tomou conta do ambiente. Fazia um silêncio absoluto. As únicas coisas possíveis de ouvir eram o som das nossas respirações e o barulho da pele passando pela colcha da cama.

Um lado da sua camisa estava um pouco acima da cintura, daí notei que ela estava usando uma calcinha branca de algodão com uma estampa vermelha, pareciam morangos. Involuntariamente comecei a ter uma ereção e achei que já era hora de minha filha voltar para o quarto dela. Contudo, ela percebeu antes de eu pedir para ela sair e foi logo comentando:

— Tô sentindo um negócio duro aqui atrás, pai. O senhor deixa eu fazer uma massagem diferente nele?

Eu nem queria imaginar o que seria essa “massagem diferente” dela e fui logo falando:

— Não, Thaysse, pode parar e vá para o seu quarto!

Ela virou de frente para mim e disse:

— Eu vou já, pai, deixa eu ficar só mais um pouco.

Eu já estava tenso com aquela situação, apenas balancei a cabeça fitando-a. Ela sentou-se na cama e imaginei que fosse sair, quando subitamente ela passa uma das pernas por cima de mim e fica sobre a minha cintura em posição de quem vai cavalgar. Thaysse leva sua mão até meu short, sentindo ele duro. Minha única reação naquele momento foi de olhar para ela e balançar a cabeça num gesto de negação.

Não satisfeita, ela colocou sua mão dentro do meu short; pensei que fosse puxar ele para fora. Mas não fez, apenas endireitou meu pau por dentro da roupa, deixando ele reto, mais ou menos em direção ao meu umbigo. Minha filha sentou em cima e começou a fazer movimentos de vai-e-vem.

— Essa é a massagem que eu queria fazer, pai — ela sussurrou esfregando-se em cima do meu pau.

Eu poderia ter me levantado, poderia ter tirado ela à força, mas me limitei a dizer:

— Não, filha, para!

Ela continuou com seus movimentos lentos sobre mim e falou baixo, mal pude escutar:

— Ai pai, por que ele tá tão duro assim?

Eu não tinha uma resposta concreta para aquela pergunta. Tentei desviar o assunto perguntando:

— Thaysse, por que você tá fazendo isso?

— Quero fazer o senhor relaxar, pai.

Minha filha estava fazendo bem mais que isso. E sabia exatamente o que estava fazendo...

A coisa piorou quando ela amarrou sua camisa acima da cintura, deixando à mostra sua barriga magra, suas coxas e sua calcinha branca. Parece que ela havia encaixado bem no meio; sua calcinha estava bem apertada e claramente eu percebi seus grandes lábios repartidos lado a lado sobre o meu pau.

Por um momento senti uma vontade enorme de tocá-la: sentir suas coxas, sua cintura, seus seios, tocar em sua calcinha... Eu tinha quase certeza que ela não iria fazer nenhuma objeção. Mas me contive e usei minhas mãos para me apoiar na beirada da cama.

Naquele momento eu havia desistido de qualquer tentativa de parar aquilo. Fechei meus olhos e esperei gozar logo com aquela esfregação, o que eu tinha a convicção que não iria demorar muito! Minha filha fazia os movimentos devagar, forçando sua buceta contra o meu pau, arrancando suspiros e gemidos de mim; acho que ela também estava estimulando seu clitóris com aquela safadeza toda.

— Oh Thaysse... — após eu murmurar isso, vieram os jatos de porra.

Minha filha deve ter sentido meu pau latejar pois, assim que gozei, ela parou e vi um sorriso estampado em seu rosto. Passou a mão no meu short e deve ter sentido o líquido viscoso sob ele.

Ficamos algum tempo sem dizer nada. Após alguns minutos de um silêncio constrangedor, finalmente tive a coragem e disse:

— Thaysse, eu vou te levar até o seu quarto!

Ela respondeu com uma voz baixa e mansa:

— Eu faço tudo o que o senhor quiser, pai.

Levantei da cama, tomei-a em meus braços e a carreguei até seu quarto. No caminho até lá, vi que seu melzinho havia molhado sua calcinha, deixando transparecer um pouco dos pelos pubianos que havia por baixo. Mil coisas passaram pelos meus pensamentos...

Ao chegar à porta do quanto, abri e a coloquei lentamente em sua cama. Antes de sair, lhe disse:

— Fique aqui e durma!

Voltei para meu quarto, troquei de short, apaguei a luz e deitei novamente. Pensei em trancar a porta do quarto, mas achei que seria uma solução drástica demais.

Fiquei apreensivo. Deitado na cama. Imaginando que a qualquer momento minha filha entraria no quarto, mesmo eu tendo dito a ela para não fazê-lo. Havia uma coisa dentro de mim que não queria que ela entrasse; ao mesmo tempo, existia algo martelando a minha cabeça, querendo que ela viesse dormir comigo. Passei alguns minutos acordado e tenso, minutos que se arrastaram, devo acrescentar.

Minha filha não apareceue adormeci pensando no que ela (ou seria nós?) havia feito minutos antes.

É muito comum eu acordar durante a madrugada, geralmente pelas três da manhã, por aí assim. Desperto, vou ao banheiro, volto a dormir. Mas naquela noite foi diferente. Dormi que foi uma beleza! Apenas um sono direto.

Na manhã seguinte acordei com preguiça e sem coragem para encarar minha filha. Não tinha intenção de sair do quarto tão cedo.

Por volta de umas nove e pouco da manhã, Thaysse bate à minha porta e diz:

— Pai, trouxe café da manhã pro senhor. Posso entrar?

De início, achei estranho minha filha bater à minha porta e trazer café para mim. Logo pensei: “O que ela está tramando agora?”. Era a primeira vez que Thaysse me trazia café na cama. Na verdade, era a primeira vez que alguém trazia café na cama para mim. Ela trouxe uma bandeja com pão de queijo, misto quente, biscoitos, frutas, suco de laranja e uma xícara de café. Era muita coisa, então a convidei para tomar café junto comigo, ali mesmo na cama.

Tomamos café em silêncio. Por alguns minutos eu esqueci o que ela havia feito na noite anterior. Mas não demorou muito e veio a lembrança, e não tardou para eu ter uma ereção, relembrando Thaysse sentada de calcinha sobre meu pau.

Quando terminei o café, ela retirou a bandeja que estava apoiada sobre mim e deu de cara com a barraca armada em meu short, e foi logo brincando:

— Nossa, pai! Ele já tá duro assim?

Eu desviei o olhar dela e confesso que fiquei com vergonha e sem jeito. Logo em seguida, ela emendou:

— Deixa eu fazer ele voltar ao normal?

— Não, Thaysse! Você não pode ficar fazendo essas coisas.

— Mas parece que o senhor gostou ontem de noite, porque eu senti ele bem duro enquanto eu fazia a massagem.

Novamente fiquei sem palavras. O que eu podia dizer se ela estava certa?

Ela aproximou-se querendo pegar nele, eu me esquivei e disse:

— Não, Thaysse!

Ela sentou na cama e falou:

— Eu conheço outro jeito pra fazer ele voltar ao normal.

Meu coração bateu mais forte nessa hora, e eu apenas olhei sério para ela e disse:

— Não!

E ela:

— Assim ó!

Em um movimento rápido, ela levantou meu short e simplesmente colocou meu pau na boca e começou a chupar. Na hora me assustei, não esperava que ela fosse ousar tanto. Ela foi tão ardilosa que me deixou totalmente sem reação. Não sei o que ela pensou quando levantou meu short e já deu de cara com meu pau duro. Será que ela pensou que eu estava com tesão nela? Não sei...

Tentei afastá-la, puxando o seu rosto, seu ombro, mas ela continuava com meu pau entalado em sua boca. Não queria forçar e machucá-la, então não me restavam muitas opções a não ser ficar a mercê das maluquices da minha filha.

Ela se posicionou melhor na cama e sentou sobre a minha coxa esquerda. Pude sentir a sua calcinha úmida resvalando na minha perna enquanto ela se dedicava à felação.

Thaysse lambia, chupava, colocava-o todo dentro. Sentia sua língua passando pela glande, acompanhado do calor morno de sua boca. E ainda olhava para mim, com seu rostinho de pilantra, querendo ver a minha reação. Eu estava realmente surpreso pela forma como ela fazia. Ela tinha toda uma delicadeza, todo um cuidado na hora de chupar. Parecia até que já tinha feito isso antes. Mas aí lembrei: “Ela é virgem!”. Porém, o outro lado me disse: “Desde quando fazer oral faz perder a virgindade?”. Enquanto estou envolto nesses pensamentos, ela me conta:

— Eu sempre quis fazer isso no senhor, pai.

Por um momento eu pensei em perguntar “Já fez isso antes?”, mas achei melhor não. Procurei algumas palavras na minha cabeça atordoada, mas só consegui falar:

— Isso é uma loucura, Thaysse!

De repente ela tira meu pau duro de sua boca e, deslizando ele em seus lábios, como se fosse um batom, ela me pergunta:

— Tá gostoso, papi?

— Ai, Thaysse, você é louca!

— O senhor quer que eu pare?

Fiquei com vergonha de pedir que ela continuasse. Não falei nada. E nem foi necessário. A safada tinha percebido que eu tinha gostado e continuou a chupar. Meu pau duro em sua boca, com a baba escorrendo pelos seus lábios, é uma das visões que dificilmente eu irei esquecer nessa vida.

Ela acelerou e ritmo da chupada e percebi que em pouco tempo eu iria gozar. Tirei meu pau de sua boca e corri para o banheiro. Com quatro ou cinco punhetadas jorrou o leite que, por pouco, não parou na boca de minha filha.

Fiquei um tempo ali no banheiro, processando as coisas, achando que tudo aquilo poderia ser apenas um sonho, que nada daquilo havia acontecido. Entrei no chuveiro e senti vividamente a água quente cair sobre a minha pele e vi que não, não era um sonho.

Eu tinha que fazer alguma coisa, pois se minha filha tentasse algo mais, não sei se eu teria ímpeto de pará-la, pois o boquete que ela fez foi gostoso demais.

Rapidamente saí do box, coloquei minha cabeça para fora da porta do banheiro e vi que minha filha estava lá, deitada sobre a minha cama. Falei para ela da porta do banheiro:

— Vá se arrumar que a gente vai já sair.

— Pra onde, pai?

— Só se arrume. E não demore!

Voltei para o banheiro, terminei de tomar banho e me vesti rapidamente. Avisei para Thaysse, falando atrás da porta de seu quarto, que eu estaria esperando-a no carro.

Ela ainda me fez esperar uns quinze minutos. Assim que ela entrou no carro, dei a partida e saí. Não disse nada à minha filha.

Quando ela se deu conta para onde estávamos indo, ela falou:

— Pai, porque o senhor tá indo me deixar na mãe?

— Thaysse, você ainda me pergunta!?

— Mas eu quero passar o domingo com o senhor.

— Melhor você voltar para a casa da sua mãe, agora!

— E as minhas coisas que ficaram na sua casa?

— Depois eu levo pra você.

— E o que eu vou dizer pra mãe?

— Não sei Thaysse, isso é com você.

Quando eu cheguei na casa da mãe dela e ela saiu do carro sem me dizer nada, seu rosto tinha um ar triste. Eu não gostava de deixar a minha filha assim, mas naquele momento eu era obrigado, caso contrário, outras coisas poderiam acontecer...

(continua)

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Foto de perfil genéricamarcos_junior85Contos: 4Seguidores: 65Seguindo: 0Mensagem Um pai amável

Comentários

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Li os três contos e fiquei impressionado com a forma como foi contada, o que os torna ainda mais excitantes.

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Li a parte 2 e 3 um seguido do outro, muito excitante. Aguardo a continuação

Leia meus contos também

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Excelente seu conto, muito envolvente... aguardando a continuação...

Meu sonho era ser pai de uma menina...

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Como eu queria uma massagem dessas da minha enteada...nossa.

Mas é como disse no início, a consciência pesa...em mim pesou só em ver minha enteada tomando banho, depois de bater uma punheta olhando aquele corpinho me bateu o peso na concorrência mas não consegui resistir

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Mais um conto perfeito! Ao poucos aos coisas vai indo.

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