Mesmo após ter sexo rápido e ardente, ainda sentia vontade de mais. Cássio, em vez de acabar com esse impulso sexual intenso, o aumentou. Ele era um homem forte que sabia utilizar seu belo instrumento. E fazer sexo em um banheiro! Era muito excitante, o perigo de talvez alguém tentar abrir a porta. Lembrou-se como se ofereceu. Nunca havia empinado a bunda e rebolado pra um homem com tanta luxúria.
Queria mais. Queria mais homens. Queria sentir o sabor de diferentes paus em sua boca, que havia sido habilmente pintada com um batom vermelho. Tinha ouvido falar de um lugar, na faculdade federal. Um banheiro específico, que algum cliente seu havia comentado. Antes nunca pensaria em algo assim. Algo havia mudando. Isso o faria ir até aquele lugar, uma cabine específica de um prédio específico e se ajoelhar. E esperar.
Chegou no corredor da faculdade e estava vazio. Não usava banheiros masculinos havia um tempo, pois se apresentava tão feminino que não fazia sentido entrar em um banheiro desses. Sentiu-se nervoso, era algo que nunca havia feito, mesmo com todo o sexo por dinheiro. Aquilo era diferente, era pelo mais puro tesão. Olhou para a porta do banheiro e para o corredor vazio. Entrou rapidamente. Havia apenas uma cabine, e nessa cabine, ao lado do mictório, um buraco redondo. Sentou-se na privada e esperou.
Após exatamente 10 minutos a porta do banheiro abriu e passos seguiram até o mictório. Se ajoelhou no chão, fazendo barulho. Quem quer que fosse parou por um momento, deve ter pensado o que aquele barulho significava. Foi possível ver o pênis do homem pelo buraco, relutante. Gabi colocou seus dedos para fora, como se chamasse pelo homem.
Com um sinal tão claro o desconhecido colocou o pênis pelo buraco. Ficava ereto rapidamente. Gabi sabia muito bem o que fazer com as mãos para que ficasse duro como pedra, com leves beijos na grossa cabeça. Em seguida fez o que queria tanto, sentir o pau na sua boca. E sabia muito bem o que fazer, já que o sabor da ejaculação veio em sua boca. O homem grunhiu e agradeceu. Gabi fez questão de deixar marcas de batom no membro daquele homem. Sua marca. Retocou o batom. Iria ter mais.
Não demorou mais que 5 minutos para mais alguém entrar e colocar o pênis no mesmo buraco. Gabi colocou rapidamente na boca e o chupou até fazer o homem gozar. O sujou de batom vermelho. Tocava em seu pequeno pênis flácido, que não ficava ereto. Parou de tocar visto a inutilidade da ação. Então vieram mais 2 homens, que fizeram o mesmo gesto e tiveram seus paus sujos do batom vermelho de Gabi. Mas ele sentia que queria mais. Sabia que não conseguiria mais gozar se masturbando, logo precisaria de um macho.
Esperou mais um pouco e outro homem entrou. Ele colocou o pênis para dentro da cabine e Gabi observou como comprido e fino. Iria ser uma penetração profunda e ele queria isso. Brincou com pênis do homem um tempo. Ficou de pé, levantando o vestido e tirando a calcinha. Não era uma posição muito boa, mas conseguiu penetrar aquele pênis em seu cu sedento por uma bela enrabação.
O homem do outro lado parecia não acreditar na sorte. Gabi rebolava no pau, fazendo com que ele adorasse. Usava seu pau como um consolo, sentindo o prazer chegando. O homem também gemia, enquanto começava gozar. Gabi gozou junto. O homem do outro lado começou a falar.
- Abre a porta, amor. Quero te conhecer.
Não quis responder, enquanto arrumava sua roupa. Preferia não se revelar, queria manter essa fantasia de transar e mamar estranhos. Se conhecesse um deles, a ilusão iria embora. Simplesmente o esperou ir embora. Saiu do banheiro, com medo de ser pega pelo último homem. O corredor estava vazio como sempre e foi para casa. Olhou para seu celular, Maria havia mandado uma mensagem.
- Vêm aqui em casa amanhã de manhã.
Era apenas uma mensagem, sem nenhum oi, fotos ou brincadeiras. Era estranhamente seca. O que ela queria?