Meu nome é Luis, na época eu tinha 22 anos, meu amigo Roberto, tinha 25, ele tinha uma irmã de 19, seu pai tinha 63 e sua mãe 45.
Era sábado, por volta de 8 horas da noite, eu fui a casa dele para sairmos pra balada, a irmã dele tinha saído com o namorado, o pai dele estava em seu quarto dormindo, a casa dele tinham dois quartos, tinha uma sala, qua dava acesso aos quartos, ao lado da sala havia uma passagem, havia só o vão, não tinha porta, e dava a um corredor meio largo, onde havia uma prancheta grande para desenhos, uma mesa e quatro cadeiras, que eles usavam como sala de jantar.
Meu amigo foi para a cosinha jantar, como eu já havia jantado, sentei em uma poltrona que dava visão a sala de jantar. A dona Julia, mãe do meu amigo, com uma camisola um pouco curta, chegou na prancheta de desenhos que ficava bem em frente, nessa prancheta havia um banquinho, e a meia altura havia o encosto de pé, ela levantou seu pé direito e o colocou nesse encosto, depois dobrou seu corpo até a altura de seu pé e começou a coça-lo, nisso sua camisola subiu, e começou a aparecer sua bela bunda, foi quando eu percebi que ela estava sem calcinha,
Quanto mais ela coçava, mais ela rebolava a bunda, isso tava me deixando louco, então eu me levantei, e sem que ela percebesse, fui até perto dela, sua filha na casa do namorado, seu marido roncando que dali dava pra escutar, o meu amigo estava sentado a mesa da cosinha, de costa pra gente, e quando ele janta, ele come tanto que demora pelo manos uma hora. Cheguei por trás dela sorrateiramente, e dobrei meu corpo em cima dela e disse ao seu ouvido.
– Precisa de alguma ajuda?
Aproveitando o movimento, meti a mão na bunda dela, e comecei a esfregar meu dedo no cu dela, apesar de coroa, ela tinha uma bunda muito gostosa.
Ela viu que meu amigo estava jantando e nem tava percebendo o que estava acontecendo, começou a rebolar mais ainda, então eu comecei a enfiar o dedo no cu dela.
Quanto mais eu enfiava o dedo, mais ela rebolava.
Eu percebi que meu amigo estava terminando de jantar, disfarsei e voltei ao meu lugar.
Malandramente, eu peguei a minha identidade, e a joguei em baixo da poltrona, e fomos pra balada.
Na segunda feira, eu não fui trabalhar, e fui logo cedo, por volta de 9 horas, lá pra casa dela, eu sabia que meu amigo tinha ido trabalhar, a filha dela também, e seu marido também, aproveitando que ela estava sozinha, toquei a campainha, e quando ela atendeu, eu perguntei:
– Dona Julia, a minha identidade não ficou aqui?
– Aqui não.
– Acho que ela caiu quando eu sentei na poltrona.
Ela abriu o portão, eu entrei e mostrei pra ela onde estava. Nisso, eu já não aguentando, a agarrei, e comecei a encoxá-la, e a pegar na sua buceta.
Ela tava com aquela camisola e sem calcinha, eu tirei meu pinto, que aquela altura já estava bem duro, quase gozando, e coloquei bem no meio do seu rego, ela agarrou meu pinto, e eu não aguentei, e acabei gozando na sua camisola. Pacientemente ela segurou meu pinto em sua bunda e deixou eu terminar de gozar no seu rego em cima da sua camisola.
Ela se virou, pegou meu pinto de jeito, e começou a chupá-lo, ela chupava, chupava, que parecia que ia arrancá-lo fora, ela segurava meu pinto firme com sua mão e enfiava na boca, devagar até sua garganta, parecia que ela ia engolir, e começou a falar.
– Eu vou fazer você gozar que nem louco.
Depois que ela terminou de chupar meu pinto, eu comecei a chupar a buceta dela, que aquela altura já estava toda molhada. Quando eu terminei, eu fui direto pra enfiar meu pinto em sua buceta, quando ela segurou meu pinto e disse:
– Aí não, aí é do meu marido.
– Então aonde?
Ela virou aquela bundona gostosa, que parecia uma fruta bem deliciosa, e disse:
– Aqui você pode enfiar como você quiser.
Nisso ela me contou que ela sempre foi louca pra dar o cu, mas o marido dela não gostava de comer, porque ele dizia que fedia muito, e que já fazia uns 8 anos que ele não comia o cu dela, ela se contentaca só com o cabo da vassoura.
Aí eu abri bem a bunda dela e vi aquele cuzinho enrugado todo florido, piscando como que pedindo.
“Me come, me fode gostos, me arromba”.
Antes de enfiar, ela me falou:
– Pôe devagar que o seu pinto é maior e bem mais grosso que o do meu marido.
Eu dei uma boa lambida naquele cu maravilhoso, encostei a cabeça do meu pinto que já estava quase cuspindo porra, e comecei a enfiar bem devagar como ela pediu.
Aí foi entrando, entrando, e quando chegou na metade, ela me segurou e disse:
– Dá uma paradinha que meu cu tá começando a doer, essa é a parte mais grossa, deixa eu tomar um folego, aí você pode terminar de enfiar, mas vai devagar.
– Pode deixar dona Julia.
Eu pensei, “vou fuder essa velha, vou fazer ela gemer no meu pinto”.
Comecei a enfiar mais bem devagar, agarrei ela pela cintura, e quando ela estava com metade do meu pinto no seu cu e começou a relaxar, eu dei um puxão, que meu pinto entrou de uma vez.
Entrou tão forte, que ela soltou um grito.
– Ai meu cú, caralho.
E eu comecei a dizer no seu ouvido.
– Toma sua puta, toma rola, esse cu tem que ser fudido, tem que ter muita rola pra fuder esse cu.
E eu socava e tirava meu pinto do cu dela com toda força que eu podia, e ela gemia no meu pinto.
– Vai, vai soca gostoso esse pinto duro, me fode, arromba meu cu, arromba gostoso.
Depois de tanto socar no cu dela, dei aquela gozada gostosa no cu dela.
Quando eu tirei, o cu dela ficou aberto latejando. Ela ergueu a cabeça, olhou pra mim, fez um biquinho e me disse:
– Ai que gostoso, tá doendo, mas foi gostoso. Durante a semana, eu fico sozinha, você pode vir quntas vezes você quiser.
Passado alguns meses, eu saí de férias, e ia todos os dias lá, e ela só dava o cu, ela dizia que a buceta era só do marido dela.
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