[conto erótico gay e incestuoso. com insinuação de sexo em público, obsessão sexual, romance gay e relação duvidosa entre pai e filho]
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“Pai, acho que vou dormir fora esse final de semana de novo”
“Seu namorado te chamou pra dormir com ele novamente, filho?”
Papai, eu e meu irmão gêmeo Levi estávamos jantando fora num restaurante que somos acostumados a vim. Era de se esperar que o Levi falasse que ia dormir fora de novo, ele dormia mais com seu namorado do que em casa com a gente. Era estressante imaginar meu irmão gêmeo fodendo com outro cara tão forte e de pau grande como o Leo.
“Pai, caso algum dia eu fosse morar sozinho com o Leo, o senhor estaria bem com isso?” ele perguntou e eu continuei comendo sabendo que meu pai jamais aceitaria, até porque ele demonstrou ser muito sensível após a mamãe.
“Vocês passam tanto tempo juntos. Não me impressiona você querer morar com ele, então tudo bem, filho"
Mano, papai falou na maior naturalidade e aceitação, que eu me engasguei com a comida. Foi quando o papai se apressou pra me dá um copo de água e ele deu uns tapinhas na minha costa.
“Você tá bem Davi? Quer que eu traga alguma coisa ou--"
“Eu não acredito que o senhor aceitou o Levi sair de casa pra morar com aquele garoto” falei indignado, mas sem levantar a voz porque estávamos em público.
“Seu irmão já é de maior, ele tem o direito de morar com quem quiser. E não é como se ele fosse parar de nos ver”
Ah cara, a imagem do meu irmão transando 24h com aquele garoto não saia da minha mente. Eu sabia que o Leo era um tarado e que só estava com o meu irmão porque ele tem um corpo lindo e a porra de uma bunda redonda, grande e gostosa. Ah que merda, eu parecia um pervertido pensando nisso, mas só era porque eu queria proteger meu irmão.
“Eu sei que você não gosta do Leo, mas tenho meus motivos pra querer ficar com ele, mesmo que você não goste! Já estou cansado de você Davi, isso irrita muito e quer saber? Eu não preciso de aprovação sua pra sair de casa” o Levi se levantou em direção ao banheiro, e ele parecia com raiva. Eu tinha estragado tudo.
Foi quando o papai sentou mais perto de mim e passou um braço no meu ombro. Comecei a corar porque eu sabia que ele ia tentar me tranquilizar. Só que meu pai é muito apegado a mim e as vezes seu jeito de dá carinho era estranho pra um homem tão grande e forte como ele.
“Eu sei que você não quer perder seu irmão pra outro garoto, mas ciúmes não ajuda”
“Não tô com ciúmes...”
“Você só precisa encontrar alguém pra namorar, aí vai tirar seu irmão da cabeça” o papai começou a cheirar meus cabelos e aquilo foi estranho pra porra.
“Como vou encontrar uma namorada se o senhor está sempre me beijando e me abraçando em todo lugar? Vão pensar que a gente é...” eu não consegui falar, e desvie o olhar dele porque o papai estava sorrindo pra mim de um jeito estranho e bonitinho.
“Davi, nós sabemos que você não é hétero” e riu de mim, me deixando mais vermelho.
“E daí se eu gosto de caras, o senhor fica tão perto de mim, que nunca vou conseguir arrumar alguém. E depois que o Pedro noivou e meu irmão está indo embora também, só sobra eu solteiro e sem ninguém pra amar” falei baixinho, sem me importar com o papai me perturbando.
“Pedro num é aquele seu amigo que namora o próprio pai? Faz tempo que não vejo o Eric também. Eles devem está aproveitando muito bem o tempo entre pai e filho...”
Ouvir o papai falar aquilo tão perto de mim, me deu tesão por imaginar os dois fodendo e também me deixou nervoso porque era meu pai ali, tão perto de mim que dava pra sentir sua mão firme e quente no meu ombro.
“Precisamos combinar de não fazer mais essas coisas estranhas” afastei o braço do papai de mim e voltei a comer.
“Que coisas estranhas, Davi?” papai perguntou e me admirou ele fingir não saber ao que eu me referia.
Eu não sei se o papai estava tentando me seduzir, porque pra ser sincero, ele sempre foi assim mais pegajoso comigo do que meu irmão, e tem a questão que ele é hétero, e tenho certeza porque já o ouvir transar com mulheres no seu quarto. Mesmo que ele fosse bissexual ou gay, não teria chance de pegar meu próprio pai, isso é nojento. Mas eu encarei ele de novo, e vi meu próprio rosto nele, uns anos mais velho, e era lindo...
[...]
Haviam passado 2 dias desde o primeiro dia de aula, e lembrei que hoje seria aula do meu pai de novo. Ele tem mestrado em biologia e não me admira ele pegar uma vaga de professor tão rápido assim. E após o café, nós três estávamos prontos pra ir pra faculdade. O papai costumava usar os óculos mais no trabalho, e com aquele corpo malhado, lembrava muito um ator pornô.
“Ei Davi, por que não senta no banco da frente comigo?” papai perguntou quando me viu abrir a porta do banco de trás do carro pra sentar próximo ao meu irmão Levi.
Puta merda, eu não podia simplesmente dizer que queria ficar perto do meu irmão, senão ia reforçar a ideia do meu pai que eu estava obcecado por ele.
“Tanto faz, pai” fechei a porta com certa raiva e sentei no banco do passageiro, na frente.
Ele estava sorrindo pra mim, mas eu olhei pra trás e vi meu irmão mexendo no celular, digitando alguma coisa com um sorriso na cara. Era o gay do Leo! Aquele garoto devia está mandando foto da rola pro meu irmão!
“Davi” papai chamou minha atenção, e fez um gesto que deu a entender que eu estava sendo ciumento de novo.
Virei a cara corado e aumentei o som, tentando não pensar no tipo de safadeza que meu irmão estava falando com o Leo. Não entrava na minha cabeça aquele garoto amar o meu irmão, eu que conhecia ele melhor que qualquer um, foi com ele que eu cresci e tive os melhores momentos da minha adolescência e infância. E hoje ele estava com outro garoto, e só queria saber de transar.
Quando chegamos, tomamos caminhos diferentes, e papai me acompanhou com o braço envolta de mim, passando meu ombro. Se não fossemos tão parecidos, era capaz de confundirem ele como meu namorado. Eu não sei porquê ainda deixava ele me tratar assim.
Antes de entrar, ele me beijou na cabeça e entrou primeiro, e vi que a turma continuava com o mesmo número de alunos dos últimos 3 dias. Só que alguns caras não estavam olhando pro rosto do meu pai, e sim pra sua bunda.
Puta merda, esses caras são uns tarados! Talvez eu não tenha reparado antes, porque ele é meu pai, mas quando desci meus olhos pra bunda do papai, ele estava realmente erótico com aquela calça justa exibindo seu rabo. Ah que porra, porque ele tinha que vim vestido assim?! Que raiva.
“Bom dia professor, como foi sua noite ontem?” ouvir um cara perguntar próximo a mesa do meu pai, e claro que seus olhos ficavam descendo pras suas pernas.
“Foi ótima, obrigado por perguntar Eduardo. E você passou bem?” papai parecia tão ingênuo sem perceber que aquele cara estava lhe comendo com os olhos.
“Foi muito divertido, pensei bastante no senhor” ele falou sério, mas meu pai riu grato achando que era algum elogio.
“Licença” chamei a atenção daquele cara pra mim, além de toda a turma e fiquei perto do papai. “Sei que faz 3 dias desde que começou as aulas, mas por ter chegado atrasado no primeiro dia, eu queria me apresentar brevemente”
Poucos deram valor, mas papai parecia feliz por mim.
“Como alguns sabem, me chamo Davi e tenho 21 anos. Escolhi o curso de biologia por causa do meu pai” foi quando olhei pro papai e ele estava contente por mim lhe mencionar na apresentação “Ele é um ótimo professor e espero um dia ser igual a ele. Enfim, tomara que sejamos bons colegas nesses anos pra frente”
Eu sabia que o papai estava se segurando pra não me abraçar ali mesmo, dava pra ver no seu rosto que eu ainda era o mesmo Davi de anos atrás. Mas por gosto pessoal, continuei sentado no meio pro fundo entre as cadeiras.
“E aí Davi, teu pai te forçou a se apresentar hoje?”
Esse era o Felipe, o que senta ao meu lado desde o primeiro dia. Ele é um cara legal e bonito também, mas diferente da maioria dos caras ali, ainda não o peguei olhando pra bunda do meu pai.
“Digamos que sim. Ele é muito sentimental, sabe?” falei e voltei a observar alguns caras olhando pra bunda do meu pai que estava de costas pra turma, procurando algo.
“Mano, desculpa falar, mas com um professor desse, fica difícil prestar atenção na aula” o Felipe brincou, se referindo a bunda do papai, mas eu não achei graça.
Era verdade que olhando assim, era impossível deixar de perceber sua bunda se mexendo a cada passo que meu pai dava. O que ele pretendia vestido daquele jeito?! E eu achando que meu irmão era o puto da família. Se bem que meu pai era hétero e não é do tipo que se exibe de propósito, e ainda em local de trabalho.
Só sei que enquanto a aula passava, eu sentia alguns alunos da frente pegando intimidade muito rápido com meu pai Daniel. Mas mano, no momento que vi um cara mexer na mesa do professor e derrubar umas canetas do papai de propósito, eu reparei nele piscando pra um amigo do lado com um sorrisinho e depois chamou a atenção do meu pai pra dizer:
“Professor Daniel, acho que caiu umas canetas aí no chão”
Ah não! Aquele cara estava assediando meu pai, eu não queria ver, mas seu celular tomou vários cliques embaixo da mesa de maneira nada discreta. E puta merda, porque meu pau tremeu quando vi a bunda do meu pai aberta na frente de todo mundo?! Eu não queria ver isso, eu não era um tarado, e ele era meu pai! Só que ver tantos caras fixando o olhar na bunda redonda e malhada do meu pai naquela calça justa, me deixou puto por dentro. E ele estava demorando tanto pra encontrar aquela última caneta.
“Aqui embaixo professor, acho que está atrás do lixeiro” aquele merda não parava de apontar a câmera do celular pro rabo do papai. Eu estava ficando irritado!
Eu tive que me levantar e pegar aquela maldita caneta.
“Aqui pai, essa é a última” dei e ele pegou, ajustando o óculos.
“Não precisava se levantar pra isso, mas obrigado filho” ele falou baixinho pra mim, e depois voltei pra cadeira, olhando ameaçador pra aquele cara que ainda não tirava os olhos do meu pai de maneira pervertida.
“Cara, relaxa” começou o Felipe, puxando a cadeira pra ficar mais perto de mim. “Sempre têm caras babacas assim em todo lugar”
“O que me irrita é meu pai não perceber que aquele cara e seus amiguinhos são uns tarados”
“É, mas nisso até eu tento não olhar, só que...” mas o Felipe não falou mais nada, e acho que deve ter sido impressão minha, porque juro ter visto sua mão ir pra debaixo da mesa.
[...]
Na volta pra casa, só ficou eu e o papai no carro, já que meu irmão Levi decidiu voltar com o Leo. Eu pensei no alívio de amanhã ser aula do professor Marcos, assim eu não teria motivos pra ficar encarando a bunda enorme do papai.
“Pai, por que o senhor não vestiu algo mais apropriado pra vim trabalhar?” perguntei ligando o som do carro, ciente que não voltaríamos pra casa agora.
“Mas essa é minha roupa habitual de trabalho. E não tem nenhum rasgo ou mancha, ou tem?” ele se mexeu de um jeito que suas pernas pareceram mais sexuais, e eu me odiava por imaginar isso, porque o tarado parecia eu.
“Não tem nada de errado, só que fica muito justo na sua bunda e...” mano, eu não acredito que eu estava falando isso.
“E por que você estaria olhando pra minha bunda, filho?” ele deu partida enquanto eu corava já me arrependendo de tocar no assunto.
“Pai, o senhor não acha que vestir uma calça justa dessa e tendo uma bunda tão grande assim, não ia deixar os outros distraídos?” falei levemente estressado.
“Você fica distraído olhando pra minha bunda? E por que você iria olhar pra minha bunda?” eu sentir seus olhos em mim, mas preferi não o encarar.
“Pai, quer saber? Esqueça tudo. Eu só quero chegar logo em casa” então aumentei o som, ignorando o fato do meu pau querer crescer dentro da calça.
[...]
Pela noite, eu ainda estava pensando no que aconteceu pela manhã. Aquele cara devia está batendo uma boa punheta olhando as fotos da bunda do meu pai no seu celular. Isso me perturbava e eu não consegui terminar de comer. Por que meu pai tinha que ser tão ingênuo desse jeito?!
“Pai, vou demorar no banho. Depois eu volto pra limpar os pratos”
“Tá certo filho, o papai te ama”
Que coisa, ele tinha que falar isso toda hora?
“Tá, também te amo, pai” falei e ele sorriu pra mim, dizendo pra não gastar a água do chuveiro toda.
Já fui ficando nu, e joguei minhas roupas no cesto, vendo que as roupas que o papai usou hoje também estavam ali, incluindo sua cueca...
“Não! Eu não sou como o Pedro! Não vou tá cheirando cueca do meu pai” enfim, liguei a água e comecei a me ensaboar.
Mas quando comecei a limpar meu pau, eu lembrei de quase ter ficado duro na sala de aula, e a imagem da bunda do meu pai aberta invadiu minha mente.
“Porra, porque o papai tem que ser assim?! Que raiva!” sussurrei pra mim mesmo, sentindo minha pica ficar dura. “Não, não! Isso é nojento, ele é meu pai!” só que quando percebi, já estava batendo uma punheta no chuveiro e como estava cheio de tesão, eu não podia resistir.
Ah cara, era tão gostoso pegar minha rola com as duas mãos e bater uma punheta gostosa no banho. Eu tentei não pensar no papai e na sua bunda fodidamente grande, só que a imagem do meu irmão e do Leo transando vinha a tona, porque pra piorar, eu já flagrei eles transando mais de uma vez. Lembrar que meu irmão gosta de sentar numa vara enorme daquela, e ainda gritar por mais, me deixava puto de tesão e de raiva. Eu desliguei o chuveiro e aumentei a velocidade da punheta e encostei na parede já fora do box, pensando naquela pica do Leo fodendo meu irmão sem camisinha só pra melar seu rabo de porra.
“Aahh isso, isso! Mmhh...”
É claro que eles estavam fodendo a essa hora, aquele garoto Leo transformou meu irmão num viciado em rola e eu odiava ele por isso! Eu queria meu irmão de volta, eu amava ele, eu ainda amo, tanto que minha pica doía pensando no quão gostoso devia ser o seu cuzinho...
“Ahh... aahhh...” eu cuspi mais na minha rola e continuei me punhetando, cada vez mais forte, querendo alguém pra foder, igual o Leo tem o meu irmão.
Aquele garoto ainda ia me pagar! Meu irmão deveria ser só meu, só meu... Ah porra, isso estava gostoso demais. Eu sentir que ia gozar, e mesmo com tesão, me sentir culpado por desejar meu irmão gêmeo desse jeito. Nós éramos tão unidos, e agora só me restou o papai...
“Papai... aah pai! Por que você é assim?!”
Puta merda, eu estava quase gozando, e eu tentei tanto não pensar, mas a imagem do rabo enorme do meu pai era muito nítida na minha mente e eu não pude evitar.
“Aahh pai! Pai, pai!!! Aaahh porra! Eu vou gozar--”
Porra, isso não podia está acontecendo. A porra da porta se abriu e era meu pai novamente! Por quê?! Por quê?! Por quê?!?!?!
“Filho, você... ôh meu Deus, você está...”
“Pai! Que porra-- aahhh!!!” eu gozei tão forte, e ele não tirava os olhos de mim! E mano, por ele está na minha frente, sentir que voou porra nele, mas eu não pude fazer nada, estava tão gostoso que só apontei minha rola pra frente e dei vários tiros de porra grossa e forte, melando minhas mãos e voando pra frente.
“Porra, isso é quente...” ouvir ele falar, e eu tinha certeza que pegou nele!
Mano, minha vida estava acabada! Mas eu ainda estava gozando e no último tiro de porra, eu deslizei pela parede e acabei sentado no chão, de pernas abertas com minha rola e bolas visíveis.
“Por que o senhor é desse jeito?! Aaahh que merda!” levantei os joelhos e cobrir os olhos, me negando a vê-lo melado com minha porra ainda quente.
Foi quando ouvir ele entrando e fechando a porta, e por que ele fez isso?! Era só ter ido embora e fingido que nada aconteceu.
“Filho, olha pra mim” ele falou, mas eu não quis olhar, era vergonhoso demais.
“Sai daqui pai, por favor! Me deixa sozinho” sentir ele colocar a mão na minha cabeça e aquilo me deixou mais nervoso, e o pior era que minha rola não estava totalmente mole.
“Eu não vou sair até você olhar pra mim”
Alguém por favor, me tira daqui!
“Tá, estou olhando, agora pode ir embora” falei nervoso, vendo sua bochecha melada com meu leite, deve ter sido no último tiro quando apontei minha pica pra cima e empurrei o quadril pra frente. Que droga Davi, você é um idiota!
“Eu também me masturbava muito na sua idade, as vezes até demais” ele falou, sentado na minha frente, e eu tive que encarar ele nos olhos enquanto continuava nu e todo pegajoso, até mais que ele.
“Tá, eu não precisava saber disso”
“É sério, e seu avô já me pegou fazendo bastante isso”
“Agora sei porque o senhor é assim também” acabei soltando um riso e ele sorriu pra mim.
“Quando você for brincar com seu pênis...” ele olhou pra baixo, e demorou tanto vendo meu pau e bolas que eu precisei chamar sua atenção de novo “Você pode falar pra mim, que eu não vou lhe incomodar”
“Pai, o problema é que você já incomoda. Toda vez que vou bater uma punheta, o senhor sempre me ver de pau duro, ou... ou gozando. E é vergonhoso”
“Você quer me ver me masturbar pra tudo ficar igual?” ele falou numa naturalidade tão grande que minha cara ficou vermelha de vergonha.
“Não, eu não preciso disso” falei apressando, impedindo ele de tirar seu pau pra fora. “Eu só quero minha privacidade nessa casa”
Não sei porquê estava tendo essa conversa com ele no banheiro, e ainda com ele melado de porra e tão perto de mim. Não tinha ninguém em casa, era só papai e eu, e cada movimento dele era imprevisível demais.
“Davi, eu quero que você durma comigo hoje” ele passou a mão na minha mão, a mesma que usei pra apertar meu pau e me punhetar com toda força.
“Está louco? Já não basta ter essa conversa ridícula com o senhor aqui dentro” foi quando me levantei já estressado e quando vi, o papai ainda estava sentado, com sua cara na altura da minha pica. “Pai! Já pode levantar, e sair daqui” falei cobrindo meu pau e bolas com as mãos.
“A gente só precisa de mais intimidade, assim você não vai ficar com tanta vergonha quando eu te pegar fazendo isso de novo”
“Como assim de novo? E por que está tirando a roupa? Eu não vou tomar banho com o senhor” mas antes de qualquer coisa, ele já estava nu, e puta merda, o papai tinha um corpo realmente gostoso. Se não fosse meu pai, já estaríamos transando nesse maldito banheiro.
“Vai ser como nos velhos tempos. Você lembra de quando você e seu irmão tomavam banho comigo?” quando ele se virou, automaticamente olhei pra sua bunda e minha pica deu sinal de vida de novo.
Ah não, se eu ficasse duro, era certeza que ele ia querer me dá uma mão amiga. Eu tentei ao máximo não olhar, mas por que ele teve que se abaixar desta forma? Era só puxar a cueca de uma vez.
“Pai, eu já terminei meu banho também, então, tô saindo” mas ele me pegou na mão e me puxou pro box junto dele. Ficou apertado, porque sua bunda era grande demais pra eu conseguir fugir.
“Não é questão de banho, Davi. Você precisa perder essa vergonha de ficar pelado perto do seu pai. Você sabe que eu não vou fazer nada com você” papai falou próximo de mim e eu tentei recuar, mas eu estava contra a parede.
Aquilo era errado. Ele podia não ser gay, mas eu era, e mesmo sendo meu pai, não dava pra ignorar aquele rabo enorme e tão perto de mim. Se eu pudesse pedir ajuda, mas nem meu irmão estava em casa, devia tá levando pica daquele seu namorado irritante.
Ah que droga!
“Pai, se eu tomar banho com o senhor, o senhor vai me deixa em paz?”
“E também precisa dormir comigo. Eu não conto pro seu irmão” e ele riu, ligando o chuveiro.
É claro, aquilo também! Por que isso não acaba logo?! Eu já estava ficando estressado, mas pior que ele tinha razão. Se fosse meu amigo Pedro ali, eu não teria vergonha de ficar pelado ou de até mesmo bater uma na sua frente, só que era meu pai...
“Tá certo pai, então vamos acabar logo com isso”
[...]