Colegas de Quarto I
Lu, era uma garota com apenas 20 anos de idade, estudava de segunda a sexta, fazia estagio durante as tardes, participava de grupos de estudos, curso de inglês e ainda conseguia praticar esportes.
Ela mesmo achava que sua rotina era extenuante, e o pouco tempo que tinha de sobra dedicava a família e a passar com seus parentes mais próximos.
Morava em uma casa grande de 04 quartos, sala, cozinha, varanda, uma espécie de alojamento, onde dividia as contas com outras pessoas.
No início eram apenas mulheres, mas com o passar do tempo se formaram ou deixaram o curso e por causa das dificuldades e do aluguel precisou abrir exceção para homens.
Atualmente está dividindo o apartamento com dois rapazes, e um quarto vago, sendo um que cursa direito e o outro que faz enfermagem em horário integral.
O rapaz que cursa direito, Marcos, é um homem reservado, alto, pele morena, praticante de esportes, geralmente demonstrando um sorriso largo, com o qual as vezes se encontrava de manhã, pois o horário do curso de ambos era a noite.
O rapaz que cursa enfermagem, Henrique, era também um homem reservado, de boa estatura, pele negra, frequentador de academia, tatuado, geralmente quieto, com o qual se encontrava poucas vezes devido aos horários de curso, mais aos finais de semana, quando decide não ir para casa, nos dias de acertar as contas ou quando não havia aulas.
Porém, esta primeira parte não é em relação a eles.
Lu deixou as regras claras, que seu foco era estudar e não queria que a relação entre os colegas passasse da divisão de contas, até porque todos eram solteiros, bonitos e os homens chamavam sua atenção.
Não eram permitidas outras pessoas no local, festas, algazarras, ou algo que atrapalhassem seus estudos.
Apesar de as vezes trocar olhares com seus colegas, nunca passou pela cabeça, de todos, ficarem, devido ao medo de que aquilo atrapalhasse a relação de “amizade” e de compartilhamento do local, até porque o sistema os ajudava a manter as contas em dia e focados no estudo.
Além disso Lu não podia perder mais uma pessoa que dividia as contas com ela, pois a busca de outros colegas estava difícil, pois os cursos estavam na metade de seus períodos.
Henrique se dizia um solteiro convicto, não queria casar, ter filhos ou namorada, mantinha seus casos em segredo, apesar de ter vários.
Já Marcos, era um romântico, aparentava ser carinhoso, queria achar alguém especial, com ideias semelhantes a dele, ter um relacionamento e quem sabe, casar um dia, o sonho de toda mulher.
Lu, era uma morena escultural, 1,68, simpática, seios médios, cabelos cumpridos, cintura delineada e uma bunda de mulher brasileira.
Após se tornar adulta, passou a gostar muito de sexo, se pudesse faria quase todos os dias, mas não era uma mulher atirada e escolhia muito bem com quem se relacionava, e estava focada em seus estudos.
Porém, é natural que com o passar dos dias, vendo diariamente homens bonitos em seu curso, tendo acesso a redes sociais e tendo homens atraentes em sua casa, dormindo nos quartos ao lado, o fogo dentro dela e a imaginação só aumentava.
Nos dias em que estava muito estressada com o curso e tinha dificuldades para dormir, recorria aos seus acessórios, lia contos eróticos, via filmes e séries que continham cenas de sexo, cremes e vibradores.
Contudo, ainda não tinha um consolo em forma de pênis, pois, apesar da curiosidade, tinha vergonha de entrar em uma loja de sex shop, para comprar um.
Pela internet, nem pensar, pois além de ter medo de comprar por esse meio, temia que tal encomenda acabasse sendo recebida por um de seus colegas.
Mas, certo dia, recebeu mensagem de uma amiga de infância, a qual dizia que ela deveria transar, mesmo que fosse com um consolo, e que havia marcado ela em uma postagem privada, de sorteio, de uma loja sex shop.
Por sorte ou azar foi premiada!
Se dirigiu até o local, um novo estabelecimento, ficou surpresa e gargalhou ao saber que tinha sido premiada com dois pênis, um branco rosado e outro negro, ambos grossos, cumpridos, sacos grandes, veias salientes e uma cabeça que se destacava.
Dizia a caixa que a pele era semelhante à de um humano.
Levou para casa e ficaram guardados por um tempo, em uma caixa discreta em segredo.
Em uma quarta feira, dias após ganhar o prêmio, no final de um expediente extenso de trabalho e estudo, resolveu tomar um banho quente, se dirigiu até o seu quarto, ligou a TV em um canal qualquer e desligou a luz enquanto tomava uma taça de vinho.
Lembrou do “prêmio”.
Resolveu abrir aquela caixa, e sentiu uma coisa pelo seu corpo por causa da sensação do proibido, tomou mais um gole daquele vinho enquanto olhava fixamente para um dos objetos.
Sorteou qual ia usar, deixou a bebida e a garrafa na escrivaninha, pegou um deles, higienizou, e deitou em sua cama já sem roupa.
Fechou seus olhos e começou a tocar seus seios, visualizou um homem com características semelhantes a da cor do pênis escolhido, lambeu um pouco para lubrificar, e desceu o pau até chegar em seu clitóris.
Ficou passando devagar e aproximou da entrada da sua buceta, continuou a esfregar até quando sentiu que estava relaxada o suficiente.
De olhos fechados, foi metendo devagar até acostumar e ceder ao tamanho do pênis.
O tesão foi crescendo e passou a aumentar a velocidade do vai e vem, conforme ia ficando mais excitada.
O tesão estava a mil, havia tempos que sua buceta não era invadida.
Com a outra mão, deixou seus seios de lado e desceu até a buceta, onde começou a se masturbar.
Gemia abafado, e não demorou muito até gozar alucinada, apertando as pernas e tampando sua boca para que seus gemidos não fossem ouvidos.
Repetiu a dose por mais algumas vezes, até dormir desfalecida.
Acordou no outro dia, lembrou e sorriu do que havia feito, limpou e guardou seu novo amigo carinhosamente, na gaveta de calcinhas, já pensando quando seria a próxima vez de utilizar também o outro.
Desde aquele dia os brinquedos viraram seus melhores amigos, à ajudando a enfrentar a rotina do dia a dia e a dormir mais tranquila, se conhecer melhor e focar em apenas estudar e trabalhar pois pensava que não precisava procurar um homem àquela altura da vida.
Mas, depois disso, o fogo que havia dentro dela, que era para ser contido, só aumentou, o que fica para a próxima história.