A festa que chocou a minha vida 6 ( segunda consulta)

Um conto erótico de Di no 12
Categoria: Heterossexual
Contém 891 palavras
Data: 03/01/2024 18:35:21
Última revisão: 03/01/2024 18:58:36

Saí da terapeuta sem vontade de escrever o meu ponto de vista das declarações dela. Esses últimos dias de solidão mudaram a minha rotina, pois pela primeira vez estava sem uma companhia amorosa de noite. Portanto, tentei ocupar com saídas noturnas e muito treino na academia. Essa rotina com amigos e treino pesado fizeram a minha cabeça entrar em calmaria.

Numa dessas saídas encontrei o Luiz com uma garota qualquer, então fiquei de longe avistando, não sei o porquê. Ao avista-lo sozinho resolvi tomar satisfação com o rapaz, falei:

- Luiz, já sei de tudo da sua relação com a minha mulher

Luiz:

-Cara, não faz nenhuma burrada, não tenho nada com ela. Depois que vocês se separam tentei ligar e aborda-la na empresa, mas ela não deu mais confiança.

Respondi:

-Não estou mais com ela, quero só quebrar a tua cara por amor próprio mesmo.

Luiz:

-Para com isso, uma luta entre a gente não resolverá nada. Sou trabalhador, não posso chegar todo quebrado. Peço desculpa por ter me relacionado com a Maysa, entretanto sou apaixonada por ela desde que ela entrou na empresa.

Eu:

Ela era compromissada.

Luiz:

Desculpa de novo

Nisso percebo a loucura da situação e vou embora para casa. No outro dia era o retorno na psicóloga. Estava sem vontade de ir, entretanto a terapia estava ajudando a superar o término. Chegando na terapia converso rapidamente com a Maysa perguntando se todas as coisas dela chegaram, ela disse:

-Mais ou menos, faltou meu o marido.

Não sei porque aquela fala me deixou excitado, acho que foi a forma no qual ela falou. Desconversei e dei uma suspirada, ela estava linda e muito cheirosa. Ela deu uma olhada e viu a barraca armada, fiquei meio sem graça cobrindo com um livro o meu pau. Entramos na sala, nesse momento ela esfregou a bunda, deu passada de mão no meu cacete e no final deu mordida nos lábios, meu cacete latejava com essa situação.

A terapeuta começou dizendo:

- Diogo, quero saber como você se sentiu com as palavras dela.

Respondi:

-Gostei da sinceridade, contudo confuso.

Terapeuta:

Por que confuso?

Eu;

-Ela deveria ter me contado essas coisas logo que aconteceram, entendo a excitação por uma aventura fora do casamento, pois quase cometi o mesmo erro e só não aconteceu porque a Maysa resolveu ir comigo e a amiga dela.

Maysa:

Quando isso?

Eu:

Um pouco antes de começarmos a ir no sex shop, mas essa situação não vem ao caso.

Terapeuta:

Diogo, o que vem ao caso.

Falei:

-As razões das traições.

Terapeuta:

Entendo. Maysa, o que tens a dizer sobre isso?

Maysa;

-Preciso contar ocorrido para explicar os meus sentimentos.

Terapeuta:

Narre a história para compreendermos.

Maysa:

Ao sair da festa estava radiante, relaxada e leve. Todavia, reparei nas semanas seguintes que o Diogo não me procurava mais. No trabalho evitava ao máximo o Luiz, cheguei a ficar escondida no banheiro. Acho que o Luiz não foi mais ousado em razão da minha chefe, esse era outro medo meu.

A minha relação com o Diogo esfriou de vez e ele parecia estar muito ocupado com os eventos do final do ano. A minha empresa programou uma festa de fim do ano numa chácara, mas só seriam liberados da sexta feira os funcionários que participassem. Portanto, falei para o Diogo da nossa ida obrigatória, ele ficou meio contrariado.

Saímos de tarde, chegando lá fomos para a piscina dar uma refrescada do calor e tentei agarrar o Diogo, mas ele não deu muita continuidade. Ao anoitecer entramos na casa para jogar, o jogo obrigava o perdedor a tomar um copo. Eu perdi muito rápido me deixando um pouco alta, falei para o Diogo:

-Vou comer algo por causa da bebida.

Chegando na varanda onde ficava a comida vejo o carro da empresa em que o Luiz dirige. Fico preocupada do encontro dele com meu marido e vou ao encontro. Luiz vai andando em direção a casa de hóspedes, porém ao me avistar para de andar, falo:

-Luiz, meu marido tá aí, por favor sem escândalo.

Luiz:

Isso vai depender de ti.

Respondi:

Como assim?

Luiz:

Vais me dar uma chance?

Expliquei:

-Luiz, aquilo foi uma vez só, sou casada e amo meu marido.

Luiz respondeu:

-Por que tu vieste atrás de mim quando viste o meu carro?

Disse:

-Não sei, fiquei com medo que fizesses alguma besteira na frente do meu marido.

-Vou embora falar com o meu marido.

Virei de costas e fui andando, mas o Luiz não deixou acabando me puxando pelo pescoço e puxando meu cabelo, fiquei toda arrepiada. O Luiz disse:

- Olha como estou, olha só mais uma vez para o meu pau, por favor. Estou louco pra te comer

Ele tirou o pau para fora e as imagens daquela caceta povoaram a minha cabeça. Ele vendo a minha reação colocou o pau na minha mão e aí não controlei as minhas ações, comecei a suspirar alto. O pau dele começou a roçar a minha buceta por cima do biquíni num vai e vem muito gostoso. Não aguentei e me ajoelhei para chupar aquela tromba de deus, o pau dele soltava líquidos pré gozada muito deliciosos, então não me segurei. Pulei na cintura e direcionei o cacetão para a minha vagina toda molhada. Subi e desci como num Montanha russa de prazer, nós gozamos juntos.

Continua ...

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Comentários

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Nossa! Deve ser triste casar com uma cachorra no cio, deixar bem claro a Maysa não é puta ela é uma cachorra no cio!!

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Kkkkkkkkkkk fala sério !! Kkkkkkkkkk

É desta forma que ela quer se justificar ? Kkkkkkkkkkk

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Ainda aguardo uma futura surra nesse Luiz! Sei que umas coisas precisam ser repetidas para dar coerência na história, mas as vezes parece que é só pra "encher linha" mesmo.

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Cornão mansão. E vai terminar o conto dando o cu para o Ricardão.

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Cara vc é mesmo frouxo, o cara fala q comeu sua mulher e q gosta dela e vc vira as costa e vai embora. Porra mais manso nesse site

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Amo vadias manipuladoras, e cornos otários são um par perfeito

Tá muito bom parabéns.

Só podia escrever mais um pouco seu preguiçosinho da tia Sueli kkkkk

Beijinhos 😘

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Tem críticas e críticas né, eu comentei num outro conto que os contos do cara tavam bem escritos mas a cronologia meio desconexa, meio que uma crítica construtiva..

Outra coisa é vc vir e falar 'tá chato', sem dar nem uma ideia doq vc acha q é o problema, só pra encher o saco do cara, se tá chato é só vc fechar e aba e ir pro proximo

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Exatamente e tem uma outra coisa TBM a pessoa teve a coragem de vir aqui e escrever então merece respeito.

Se a crítica é construtiva tbm deve receber atenção do rscritor

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Pena que os capítulos são curtos, e em algumas vezes é a repetição do que aconteceu. Assim a história custa a andar, porque não tem gatos relevantes.

Esse capítulo foi bem fraco... Se tivesse ocorrido a surra pelo menos...

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acabei de falar isso pra ele, eu estou gostando embora já veja ele sendo diplomado como corno manso no consultório da terapeuta kkkk é bem clichê, acho até que ele já recebeu o diploma e ainda não se deu conta

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Era uma surra no tipo e um chuto no cu da mulher

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Que situação brou bem louco ela é bem danada kkkkkk sai fora

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Ela é do tipo que eu gosto uma vadia louca e manipuladora, ele está lascado com ela kkkkkk

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Mais uma enganada da esposa tentando jogar a culpa no marido

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A regra é clara esposas tem o direito de manipular homens fracos e frouxos está na constituição dos cornos mansos ART 69 parágrafos, 69 e 24 kkkkkkkkk

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Nossa quanta enrolação meu Deus pega essa mulher e vai pra casa ou da no pé de vez fala serio kkkkkk

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Eu acho que ele tem que perdoar e aceitar o chifre.

Aos homens e mulheres desse mundão grande sem porteira.

Você escapa da santa inquisição, da gripe espanhola, do HIV, do H1 , 2,3,4 .... escapa do ebola , COVID 19 mas do chifre ninguém escapa .

Corno, ou você é ,foi ou será não tem escapatória kkkkkkkkk

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Você confrontou o cara e não deu uma surra nele. Vc não tem culhão. Pela fé

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