Agora o conto será narrado sob ponto de vista da Fabiana.
Me chamo Fabiana, tenho 34 anos, loira, olhos claros, silicone e uma bunda que nunca reclamaram. Herdei a estética da família, tenho duas irmãs medicas que também possuem corpo legal.
Trabalho como gerente de relacionamento de um banco e atualmente não resido mais na cidade onde tudo ocorreu.
Nesse conto relatarei como aconteceu a traição. Os desdobramentos da traição e o após serão em outro conto a ser relatado mais à frente. Esse conto iniciará e terminará aqui.
Em 2019, quando tinha 29 anos, cometi o maior erro da minha vida e pago por ele até hoje.
Destruí um homem maravilhoso, do qual o meu maior alento é que Deus proveu uma virada espetacular na vida dele e com essa destruição ele encontrou a felicidade. Destrocei minha família e por fim fiz outro homem ser preso.
Muitos dizem, inclusive minha terapeuta, que a culpa não é minha, só que eu sei que foram consequências de minhas escolhas.
Houve também toda uma manipulação por trás disso, chantagem e muito mais que possam imaginar, o que justifica parte de minhas ações, mas não abona minha intenção.
Meu relacionamento com o João começou ainda no tempo de colégio. Era um lancezinho, aquela ficada. Não tínhamos nada sério. Eu jogava vôlei, era a levantadora da equipe do colégio. Nosso treinador era justamente o Tony, famoso Tony do vôlei.
Um ex profissional que devido a uma lesão abandonou a carreira. Ele era moreno, alto e forte. Tinha uma pegada bacana, beijava bem gostoso! Só tinha um porém, era casado!
Eu sabia que ele era casado e mesmo assim dei uns pegas nele. Naquela época eu e o João havíamos nos distanciados e ele estava ficando com uma colega nossa. O Tony era tudo de bom e me causou sensações deliciosas. Só que não foi suficiente para que ele fosse o meu primeiro homem na cama.
O máximo que rolou foi umas esfregadinhas e bate coxa. Quando contei a minha mãe sobre ele fui crucificada praticamente. Todo aquele papo de que ele era casado, tinha uma filha e etc. rolou, e um pedido dela pedindo que eu me afastasse.
Confesso a vocês que o motivo nem foi esse pedido, mas numa saída da escola, João que já havia se formado estava esperando. Achei que fosse a menina que ele estava de caso, o qual surpreendentemente ele me abordou, dizendo que queria falar comigo.
Naquele momento ele se declarou e eu achei o máximo! Era a primeira vez que ele dizia que me amava e eu sentia algo bem bacana por ele. Pelo Tony era aquele tesão de virgem.
Imediatamente nos beijamos e ele na mesma semana me pediu em namoro. Para a minha família era ótimo, rico, de família tradicional, não era casado! O amor que sentia por João junto com o apoio da minha família fez com que em apenas uma semana de namoro ele tirasse minha virgindade.
João seria o único homem até cerca de 1 mês antes de nossa separação.
Em um dia de sol, domingão a tarde, João passou em minha casa e fomos passear e tomar um sorvete. Ao chegar na sorveteria dei de cara com o Tony. Oficialmente não havia terminado com ele, até porque não tinha razões para terminar algo que nunca começou. Junto com ele estava sua esposa, um mulherão inclusive e sua filha pequena, que devia ter uns 7 ou 8 anos, uma bonequinha.
Eu vi que ele ficou incomodado com a nossa presença, pegando o sorvete e indo embora com a família, para ira da esposa que não gostou nada disso. Vi os olhos de ódio dele para o João, mal sabia eu que tempos depois ele daria muita dor de cabeça para o meu amor.
Na semana seguinte não fui aos treinos de vôlei. A minha coordenadora pedagógica me questionou, disse que o Tony havia cobrado dela minha ausência e na ocasião disse a ela que não iria mais, que ia focar no vestibular.
Diferente de minhas irmãs, nunca fui inteligente. Amanda e Juliana eram um arraso na escola, tanto no quesito beleza como em notas. Sempre com prêmios de destaque. Ambas seguiram a profissão dos nossos pais, uma virou cardiologista e a outra ginecologista.
Todos diziam que eu era bonita, mas via que as minhas irmãs eram mais que eu. Onde elas iam chamavam a atenção, eu no entanto ficava meio de lado. Além da questão de inteligência. Eu até gostaria de fazer medicina, mas não tinha nem vontade de estudar e nem capacidade intelectual para tal. Poderia estudar e sim cursar, mas eu não tinha força de vontade pra isso.
Ao trabalhar no banco mostrei serviço. Sabia atender bem os clientes, me colocava sempre a disposição. O João já empreendia desde os 18 anos. Empresário bem-sucedido, filho de família tradicional e poderosa. Cantadas eu recebia? Raramente. Em cidade pequena, todos sabem que cantar mulher de poderoso é pedir para se incomodar. Inclusive uma vez aconteceu de um querer se passar em uma festa e o João fez o cara perder o emprego dele.
Me sentia mal, não tinha o talento de minhas irmãs, nem a beleza. Isso tudo foi derrubando a minha autoestima, fazendo com que o João se desdobrasse para me levar pra cima. Cirurgias plásticas, roupas de marca, carro importado... eu tinha tudo isso, era uma forma do João compensar minha frustração.
Como marido ele não deixava faltar nada. Mas como amante?
Bom, até nossos 5 anos de casado foi tudo perfeito, até a famosa rotina se instalar. O sexo que era todo dia virou dia sim e dia não. Até que chegou ao momento do “calendário”. Fazíamos sexo na quarta, na sexta e no sábado. Ele nunca falhou e sempre me levou ao orgasmo. Nunca precisei fingir com ele.
Mas a verdade que aquilo começo a se tornar monótono. Sempre em casa, sempre mesmas posições... Parecia o Jesuíno da Gabriela: Hoje à noite se prepare... eu vou lhe usar!
Ele me satisfazia, eu gostava do sexo. Mas falta aquele quero mais... não era como antes. No fundo mesmo sinto que o João começou a deixar de me amar, embora ele não admitisse. A rotina, o meu jeito depressivo, com baixa autoestima, talvez fizeram ele perder o interesse em mim. No sexo eu gozava, mas dava a impressão que para ele era uma obrigação, uma atividade que ele ia lá, cumpria, gozava e vida seguia.
No trabalho eu tinha uma amiga, a Jessica. Uma safada de marca maior. Ela talvez tenha sido um dos maiores problemas, contudo ela ajudou para eu perceber que o meu casamento estava fadado ao fracasso.
Aos poucos ela foi dizendo que só eu não enxergava que ele João não me amava mais. Dizia que eu também estava errada porque estava “largada”. Havia criado uma pequena barriguinha mas nada demais, nem estava com sobrepeso.
Aos poucos fui deixando ela influenciar. Ela foi dando dicas, eu fui ficando mais ousada em casa, a ponto até do João perceber. Comecei a exigir mais dele, que aos poucos ia saindo da rotina de quarta, sexta e sábado.
Através dela decidi perder aquela barriguinha. Me matriculei em uma academia de crossfit e lá o meu tormento e pesadelo se tornou realidade.
As primeiras traições, devo dizer a vocês no entanto, já haviam acontecido. No momento da academia eu já vinha sendo chantageada e sodomizada pelo Tony e seus amigos.
A Jessica sempre foi uma boa amiga. Nunca tive nada para suspeitar dela. O João nunca gostou dela por ter sido aquela menina rodada. Ela era do tipo namoradeira, de ficar com vários guris ao mesmo tempo. Diferente de mim que bati o olho no João e vi que ele seria o amor da minha vida, com ela foi diferente, ela preferia quantidade.
Briguei com o João várias vezes por causa dela. Eu jamais admitiria que ele escolhesse minhas amizades. Se a Jessica trepava a rodo não quer dizer que eu também faria isso. Era pelo menos o que eu pensava...
Começamos a sair tomar café, logo evoluiu para chopp e vinhos... os happy hours após o trabalho. João sempre confiou no taco dele e curiosamente, mesmo detestando a Jessica, nunca proibiu, até porque ia mais gente além dela.
Os papos eram sempre variados e vira e mexe entrava no assunto sexo. Eu dizia o quanto era bem servida com o João, mas Jessica sempre achava algo contra. Um dia falei que transávamos 3 a 4 vezes por semana, coisa que na nossa mesa a maioria das mulheres eram 2... Jessica por sua vez ria e dizia que quantidade não é a mesma coisa que qualidade. Que uma gozada bem dada valeria mais que 10 gozadas medíocres.
Confesso que esse papo deveria ter sido cortado lá atrás, principalmente os comentários dela, mas como falei, eu não via a maldade nela que o João via. Aos poucos comecei a me interessar na tal qualidade que a Jessica sempre me falava e claro, perguntava a ela. Me dizia que tinha um caso com um personal amigo do Tony, que comia ela semanalmente e a fazia ter 5 orgasmos numa mesma noite. Me falou também que já havia tido diversos squirt com ele, algo que até tive com o João, mas algumas vezes.
Toda mulher, pode ser bem comida ou não, se interessa ao ouvir isso. E comecei cada vez mais a sondar ela a respeito que sempre vinha com comentários do tipo: “amiga se tu provar será um vício”, “deveria aproveitar, escondido é mais gostoso”. Confesso a vocês que aquilo me excitava e me pegava pensando mesmo em fazer isso.
Um dia a noite João chegou cansado e foi dormir, não era quarta, sexta e sábado. Eu estava muito excitada, os papos com a Jessica me deixaram molhadinha. Naquele dia eu abri o site famoso xvideos, nunca tinha visto. Comecei a ver os vídeos da página blacked e aquilo me fascinou. Pensava eu no lugar daquelas atrizes, com aqueles morenos pauzudos me possuindo, me tratando como puta deles. Discretamente sai da cama e fui para a sala, onde toquei uma siririca gostosa.
No outro dia, ao recordar de tudo, carregada um pouco de culpa, não pude tirar aquilo da minha cabeça. Sim, eu precisava foder com outro. João tinha sido meu único homem na cama, eu precisava dar para outro e mais outro e quantos forem. Me relacionei e casei nova, não aproveitei a vida.
Infelizmente esses sentimentos entram em nossa mente e nos dominam. O pensamento ele se produz numa pegada muito forte, a velocidade do pensamento é muito maior do que nosso raciocínio.
Naquele mesmo dia o meu chefe, que era gerente geral da agência, nos comunicou quem em 2 semanas iriamos para o Rio de Janeiro em uma convenção do banco. Fiquei animada, não pensando em trair meu marido, mas o fato de ir para lá sozinha, com meus colegas de trabalho que eram meus amigos, talvez os únicos que eu achasse que eram...
Contei ao João que me deu a maior força. Eu fiz uma ação no banco que foi bastante elogiada e o meu gerente me colocou para contar nessa convenção como um dos cases. Era um momento mágico para mim.
Combinamos que eu iria e que se o João conseguisse desmarcar um compromisso ele iria no encerramento, senão paciência eu iria e voltaria com a equipe, sabia que ele estaria a minha espera, o meu marido, meu amor!
Naquele dia fiz as malas e levei roupas mais executivas. Combinamos que Jessica passaria em nosso apartamento e de lá João nos levaria ao aeroporto. Ao ver minhas roupas Jessica desaprovou e entrou em meu closet e começou a tirar minhas roupas mais ousadas... disse a ela que não iria levar aquilo, mas ela me convenceu a levar 3 peças mais provocantes, além de que trocou todo o meu arsenal de lingerie comportada, levando somente as mais pequenas.
João nos deixou no aeroporto e se despediu, havia um compromisso e não iria ver o vôo. Quando João foi embora me surpreendi com a chegada do amante de Jessica, o personal trainer. Logo depois, apareceu o Tony do vôlei, que veio de forma bem educada me cumprimentar.
Era muita coincidência que eles fossem ao Rio de Janeiro não acham? Eu na hora briguei com a Jessica, ameacei ficar e nem ir, sendo que ela junto com meu gerente me convenceram a viajar.
Com relação ao meu gerente, ele não viu maldade alguma. É uma pessoa séria, amigo de infância do João e só soube do acontecido após o João descobrir. No Rio de Janeiro a rotina dele era da convenção para o quarto, nem sequer almoçar no shopping conosco ele ia, preferia almoçar no hotel e fazer chamada de vídeo.
Por um lado eu me sentia culpada, porque se fosse o João faria o mesmo. Mas Jessica sempre me envolvia nesses sentimentos de culpa, dizendo que eu tinha que me libertar e assinar minha alforria.
No penúltimo dia, rolou um happy hour e até o meu gerente topou ir, era o encerramento e no dia seguinte pegaríamos o avião as 11:45. Durante o happy hour Jessica se soltou e começou seus comentários provocativos.
Logo depois apareceu o personal dela e se juntou a nós, o tony por sua vez não veio... não vou dizer pra vocês que eu não gostava do personal dela, ele em si era uma pessoa muito legal.
De repente meu gerente levantou, relatando ir embora e junto com ele iria toda a equipe, permaneceria eu e a Jessica. Ele discretamente veio se despedir de mim e no meu ouvido disse:
- Juízo mocinha! Lembre do que vou te dizer agora, todas que estão aqui nesse bar hoje queriam estar na sua situação, até essa que você considera sua best!
Aquilo mexeu comigo. Será que ele havia notado algo? Será que eu havia me excedido?
Fiquei com aquilo na cabeça e claro, Jessica notou e começou com aquele papo de que o gerente não gostava dela, que ela só estava lá porque tinha resultados, que ela tentou dar em cima dele e ela não quis... Eu na hora ao invés de seguir o que o gerente disse, passei também a demoniza-lo naquela noite...
Curiosamente quando todos saíram chegou o Tony e mais um amigo e um casal junto. O nome dele era Alexandre, era casado e presidente de um grupo e empresas. O casal se chamava Daniel e Carina.
A animação era bacana, deu para ver que Tony se passava dançando com Carina, até que vi eles se afastarem e minha curiosidade me fez ir ao banheiro. Chegando próximo vejo ela se amassando com o Tony, ele tava quase comendo ela, com as duas mãos dentro da saia dela.
Fiquei com aquilo na cabeça e o pior, molhada de tesão. Mal sabia eu que aquele dia seria o início do tormento da minha vida.
Logo depois disso voltei para a mesa e começamos a beber, bebi tanto que não me lembro de nada. O que me lembro é que acordei na cama com a Carina e o Daniel juntos comigo. Havia esperma seco em minhas coxas e na minha buceta. Só ali minha ficha caiu, eu havia traído o meu marido e o pior, sem camisinha.
O fato que eu não me lembrava de nada. Ao acordar carina me deu um beijo na boca de bom dia, que eu não recusei, gostei daquele beijo. Logo em seguida sua mão foi até minha buceta e disse:
- Essa abertura trabalhou bastante essa noite.
Eu assustada disse:
- Eu não lembro e nada!
Ela me abraçou e rindo me disse no ouvido:
- Garota você deu conta de 3 machos nessa cama.
Notei ainda minha bunda cheia de marcas de dedos e meu cu estava dolorido. Devo ter feito sexo anal quem sabe até uma dp.
O sentimento de culpa bateu forte. O que eu faria? A situação foi tanta que só não foi pior que olhar no relógio e ver que faltava 2 horas para o embarque... eu precisava ir ao hotel, arrumar minhas coisas e ir até o aeroporto. Sai correndo de lá, deixei inclusive minha calcinha por lá que não achei. Jamais imaginaria que ela seria usada posteriormente.
Fui correndo ao hotel, fiz minhas coisas e fui até o saguão do hotel. Meu gerente na hora viu que algo estava errado e me indagou:
- Que estranho não te ver no café da manhã Fabi?
Eu na hora nem fome tinha, sequer havia processado aquilo tudo. Só respondi a ele:
- Acabei perdendo a hora e comi uma barra de proteína no quarto.
Ele de forma sarcástica disse:
- Hummm, podia ter ido tomar café as 10:30 quando você chegou no quarto.
Depois disso ele se fechou e não trocamos mais palavras.
Esse é o problema da traição. Podemos tentar ser perfeitos, mas os indícios sempre ficam. Fui burra de pensar e subestimar o João que sempre foi muito mais inteligente que eu...
Ao chegar em minha cidade não tive coragem de voltar para casa. E pra variar acabei indo parar na casa da Jessica... lá ela fez uma espécie de maquiagem nos pontos de mão, passei algumas pomadas e gel em minhas partes intimas e ela me fez entender que o que aconteceu no rio ficou no rio...
E ela tinha razão... ficou no rio, mas sairia de lá muito em breve...
Ao mesmo tempo ela dizia para que eu não me arrependesse e tocava em partes sensíveis ao passar as pomadas, me deixando até molhadinha de tesão na hora. Me deu um comprimido dizendo que era um anti-inflamatório, o que descobri mais tarde que era um estimulante sexual.
Fui para casa e naquele dia João estava com muita saudades. Ele não pode ir até o rio e me recebeu em casa com uma barca de sushi, onde comemos e depois ele foi pra cima de mim.
Eu estava com tanto tesão que até pensei que era em consequência da noite e dos toques de Jessica. E estava alucinada!
João quis me chupar e eu com medo que ele visse minhas partes intimas disse a ele que não, que naquele momento só queria que me fodesse e me fodesse muito.
Já nus ele pegou o seu pau e meteu direto na minha bucetinha, que naquela altura estava toda arregaçada. E foi metendo firme!
Ele metia forte na posição de frango assado e eu gemia. Por vezes vi ele dizer:
- Nossa amor como está entrando fundo e fácil!
Assustada e ao mesmo tempo com tesão eu gemia e dizia:
- Estava excitada amor! Vontade do teu pau e do teu sexo! Come essa putinha come!
Ele socava com força, dava para ver a vontade tanto que não demorou a gozar, tamanho era a carga acumulada!
Ele acelerou as metidas até que gozou dentro de mim, junto comigo, que também atingi o orgasmo naquele instante.
Eu estava doidinha e queria mais, comecei a chupar o pau dele com gozo meu e dele!
Notei ele virando os olhos e com as duas mãos na parte de trás da minha cabeça empurrava e tirava o pau de minha boca como se estivesse fudendo ela.
Logo que tava durão tirei ele da boca e fiquei de quatro. Ele entendeu o recado e meteu firme na minha buceta!
Começou a meter forte, os nossos corpos batiam e ele parecia enfurecido naquele momento:
- Toma minha putinha não era vara que tu queria?
Eu respondia:
- Sim meu macho, come, arromba essa vagabunda!
E ele metia em mim assim, notei que ele não metia na sua esposa, metia numa puta qualquer...
Depois do que fiz e estava ali fazendo, até pelo efeito do estimulante eu era isso mesmo, uma puta, uma vadia!
Ele acelerou as metidas, tirando gritos de prazer de mim, até que estremeci e gozei de novo.
Ele continuou metendo, entrando e saindo com força, sentia seu pau tocar quase no fundo do meu útero. Até que eu louquinha gritei:
- E o meu cuzinho? Mete no meu cu!
Ele fez menção de ir pegar o gel e eu disse:
- No seco! quero assim, sem dó!
Ele foi e de uma só vez enterrou todo pau no meu cuzinho. Ali me deu a sensação que ele percebeu algo, entrou muito fácil. Talvez pudesse ser dos nossos gozos.
No meu cuzinho ele praticamente transformou numa buceta, entrava e saia sem dó nem piedade!
Eu gemia e pedia:
- Mete amor! Mete na tua vadia! Come tua puta!
Ele continuava socando firme e estimulando minha buceta com seus dedos. Até que num determinado momento comecei novamente a estremecer e ele acelerou a velocidade das metidas gozando junto comigo! Enchendo meu rabinho de porra quente!
Depois disso nossa vida seguiu quase normal. No dia seguinte fiz a merda de me abrir novamente com Jessica, que na hora pediu:
- Ele não notou nada amiga?
Eu sem jeito disse:
- Olha ele até comentou que tinha entrado fácil.
Ela riu e disse:
- Amiga ele é corno! Ele viu sem dúvidas, eu fiz um bom trabalho escondendo as marcas, mas eram visíveis... você tava em trapos... se ele não viu é que ele é corno manso.
Discordei dela que continuou:
- Os homens tem receio de dizer isso... Olha amiga, se passou, foi bom para vocês, ele te comeu como nunca havia feito continua! Ele quer que você libere sua sexualidade. Já pensou se tornarem liberais?
De fato era algo que eu podia imaginar... De repente um lance liberal com meu marido ajudaria no casamento. Naquele momento o que Jéssica dizia tinha razão. João até percebeu que eu tava arregaçada e mesmo assim me comeu gostoso...
Os happy hours se tornaram frequentes depois disso, até que num deles foi na casa da própria Jessica e claro, lá estava o personal dela e o tony. Naquele instante que estava lá recebi uma mensagem de um número com código 021, era um vídeo. Discretamente fui ao banheiro e abri o vídeo, aparecia o Daniel comendo minha buceta, Tony metendo no meu cuzinho e Alexandre com o pau na minha boca.
Só ali havia me dado conta, eles me doparam, gravaram e agora eu seria chantageada. Quando sai do banheiro, desesperada, procurei Jessica e ela tinha ido pro quarto com o personal dela. Tony me pediu do vídeo e dei um tapa na cara dele. Era claro que aquele lixo estava por trás disso.
Ele nunca aceitou que eu namorasse o João e não tivesse dado minha primeira vez para ele. Maldita hora que me envolvi com esse merda no passado e quando deixei os outros influenciarem em minha vida e aceitei beber com ele no Rio...
Ele de forma rude segurou no meu braço e disse:
- Acabou vadia, ou faz o que o negão aqui quer, ou tu tá fudida, você e aquele corno!
Sem reação, com Jessica gritando de tanto foder no outro quarto, fui puxada por tony para o quarto de visitas e ali naquele momento novamente fui comida por ele.
Ele não teve nenhum pouco de cuidado comigo. Me bateu varias vezes, me pôs no colo dele só de calcinha, disse que eu havia sido uma menina má e iria me punir.
Ali infelizmente me rendi, adorava um tapinha e a forma rude como ele me tratou me deixou com muito tesão. Como uma criança no seu colo ele começou a bater na minha bunda, sendo que eu era obrigada a contar e dizer:
- 1 obrigada Tony por me disciplinar!
Era um verdadeiro jogo de dominação, onde o Tony me jogou na cama e me comeu como quis, tudo sem camisinha e gozando dentro. Só depois que dei por mim que vi que o celular dele estava filmando tudo...
Pior que eu havia gostado, gozei umas 4 vezes com ele aquela noite. Antes de ir embora ele disse:
- Amanhã vou te comer com o meu colega.
O colega dele era o mesmo que comia a Jessica. Sai do banco aquele dia e fui direto para o motel com eles... Naquele dia eu fiz de tudo lá e sinceramente, falando agora de forma racional, eu quis cada segundo daquilo.
Me entreguei como uma vadia, deixei eles fazerem de tudo comigo. Me bateram, chicotearam (com um chicote de sex shop), comeram meu cu, fizeram dp, gozaram na minha boca e por fim levaram minha calcinha...
Veio o final de semana e ignorei as mensagens do Tony. Ele ficou louco literalmente, sendo que meteu a minha calcinha, aquela do rio, dentro de um envelope e enviou ao meu apartamento. Sorte que o João me entregou a carta e não abriu...
Ali eu vi que não tinha jeito, teria que trepar com ele quando ele quisesse, ou seria a escrava dele ou meu casamento acabaria. Fui postergando de falar para o João tudo. Pior que eu estava adorando tudo aquilo, gozei muito, o que não havia gozado em anos naquelas semanas...
Na semana seguinte passei a receber chantagens do casal Daniel e Carina, tinha que enviar grana para eles. Nunca precisei bancar nada em casa, João se virava com tudo. Tinha algumas aplicações e fiz alguns pix de 2, 3 e até 5.000,00 para eles.
A única pessoa que sabia de tudo era Jessica, que ainda me jogava pra cima, achava que isso era um novo marco em minha vida, que estava virando uma chave...
Realmente naquele momento eu estava adorando. Daniel e Carina queriam que eu fosse ao Rio, diziam até que iriam me entregar uma noite para um chefão do tráfico. Eu fiquei assustada, mas com muito tesão nisso, principalmente que segundo a Carina o pau dele tinha mais de 25 cm.
Mas esse momento de prazer acabaria. A traição e os acontecimentos que ocorreram após isso contarei em outro conto. Esse aqui foi para falar como aconteceram as traições e como elas começaram.
OS NOMES UTILIZADOS NESTE CONTO E OS FATOS MENCIONADOS SÃO FICTÍCIOS E EVENTUAIS SEMELHANÇAS COM A VIDA REAL É MERA COINCIDÊNCIA.
FICA PROIBIDA A CÓPIA, REPRODUÇÃO E/OU EXIBIÇÃO FORA DO “CASA DOS CONTOS” SEM A EXPRESSA PERMISSÃO DO AUTOR, SOB AS PENAS DA LEI.
