Continuação… O Guto e a Bia sempre estavam fazendo safadezas por todos os cantos da casa, não se preocupando com a minha presença. Passaram a transazar com a porta do quarto aberta. Era impossível não vê-los. O Guto sempre muito enérgico, destruía minha filhota fazendo-a gritar e a gozar com jatos. Quando ela dava o cuzinho era um show à parte. Ela adorava, mas ficava dias dolorida. Parecia cada dia mais apaixonada. Eu me sentia excluída de tudo, também passei a andar de calcinha, me masturbava com a porta do quarto aberta e as vezes quando eles namoravam na sala vendo TV eu colocava a mão na vagina e me masturbava de leve.
Uma tarde, logo após o almoço, ouço os gritos da minha filha vindos da cozinha: Sai Guto! Para! Vai seu tarado para!! Fui ver o que estava acontecendo. A Bia estava de pé, com as costas curvadas e a bundinha empinada, o Guto metia cadenciado e fundo na buceta dela. Eu ouvia seu saco estalar batendo na vagina da minha filha que rebolava. O Guto parou por um instante e sacou a rola enorme de dentro da Bia. Um rio de porra escorreu dela que estava toda aberta e vermelha. O Clitores enorme estava duro, não sabia o quão grande o clitores dela podia ficar. Sempre que o via de perto o via coberto, mas vendo ali parecia enorme.
A Bia virou e deu uns tapinhas no peito do Guto, sorriu para ele e disse: De novo seu pervertido? Você tem que se controlar! Não tá vendo minha mãe aí? Deu um tapinha no rosto dele e saiu passando por mim com um sorriso de alegria. O Guto se sentou na cadeira da cozinha bem esparramado e ficou ali com as pernas abertas, mostrando sua enorme glande saliente, exposta, sem nada cobrindo. Na ponta da uretra, que era enorme (daria para enfiar um lápis), estava o resto de esperma, branco, grosso. Estava ali grudado. Eu olhava esperando o momento em que aquilo iria pingar no chão.
Não me contive. Meu coração palpitava. Dei dois passos e já estava na frente dele. Me ajoelhei, coloquei meu cabelo para tras da orelha e lambi a porra, levendo-a pra dentro da minha boca. Senti o gosto e engoli.
Eu queria mais, queria beber 1 litro se fosse possível. Queria meu estômago cheio. Queria matar minha fome. Abocanhei a rola do Guto que me olhava. Coloquei o máximo que pude na boca limpando o mastro do resto de esperma que ele tinha acabado de depositar na buceta minha filha. Recuei com o esperma ao redor nos meus lábios, recolhi com o dedo e mais uma vez provei o gosto.
Eu olhei nos olhos do Guto com sofreguidão. Segurei seu saco e puxei para baixo, sabia que ali estava todo o sêmem de que eu precisava. Aquela rola levantou e entrou direto na minha boca até minha garganta. Eu chupava aquela pika que começava a crescer de novo. Iniciei a masturbação. Eu não poderia perder tempo, pois minha filha poderia voltar a qualquer minuto. Eu sabia o que teria que fazer pro Guto gozar rápido. Levantei seu saco e lambi do seu cu até as bolas passando meu nariz por toda a extensão. Aquele cheiro era inebriante. Eu continuava a masturba-lo com violência. As batidas eram estridentes, eu puxava a pele toda para baixo até minha mão se encontrar com seu corpo e logo em seguida para cima até cobrir a glande. Repetia isso violentamente.
Alguns minutos se passaram e o Guto não emitia nenhum som, mas sua respiração pesava e seu corpo escorria da cadeira me permitindo ir mais fundo com minha língua. Então senti o períneo pulsar. Olhei para ele e o vi de olhos fechados, ao mesmo tempo abri bem minha boca e, como gosto de fazer, coloquei minha língua toda para fora em formato de concha. Dei mais duas batidas e o primeiro jato de esperma veio. Quente, grosso em boa quantidade. Foi direto na minha garganta me fazendo, por reflexo, fechar a boca e engolir. Sem tempo de abri-la o segundo jato foi no meu rosto. Rapidamente coloquei a cabeça da rola na minha boca, não queria mais perder aquele liquido. O Guto segurou forte minha cabeça e ali a prendeu. Mais dois jatos de esperma vieram e foram engolidos. Passavam quente pela minha garganta e eram depositados no meu estômago.
Quando parecia que eu sentiria os últimos espasmos do gozo do Guto ouço um grito bem alto: Mãaaeeeee????!!! O rolão do Guto foi arrancado da minha boca com força e minha filha já estava em cima de mim: Sua vagabunda!!!! Ela chorava copiosamente e gritava: Vagabunda! Puxando meu cabelo, me fazendo cair no chão e me enchendo de tapas.
O Guto calmamente se levantou, pegou pelos cabelos da Bia e a puxou forte, tirando ela de cima de mim. Eu tremia e chorava. Pensava: Porque eu fiz isso? O Guto deu um tapa no rosto da minha filha que caiu de joelhos. Ela parou de chorar e só soluçava. Olhou pra cima, para os olhos do Guto que disse com uma voz calma. Amor, calma. Eu te amo, sua mãe é só mais uma vagabunda minha.
A Bia ficou ali por um tempo olhando-o. O Guto e eu também não nos movíamos. Nós dois esperávamos a reação da Bia. Para minha surpresa, minha filha coloca as mãos na perna do Guto e abraça chegando seu rosto próximo a piroca enorme que já estava relaxada e apontava para baixo porém, ainda suja de esperma. Bia morde o lábio, segura com a sua mãozinha aquele pedaço de carne e puxa a pele expondo a glande. Seu olhos estavam bem vermelhos e ela soluçava. Sua língua foi posta para fora e alcançou a base da glande, exatamente onde estava concentrada a maior parte do esperma. Limpou e trouxe para sua boca que absorveu o conteúdo. Repetiu as lambidas até o Guto está com a rola limpa.
A Bia olhava para o Guto e sorria. Eu acompanhava tudo mais uma vez incrédula. Da vagina da minha filha escorria um líquido que ia até uma poça no chão e se conectava por um fio viscoso.
Fui me arrastando de 4 até ela, olhei nos seus olhos vermelhos e a abracei, ela não disse nada. Voltei a olhar para ela procurando algum consolo. Então ela disse: Tá tudo bem mãe. Mais uma vez a abracei. O Guto virou e saiu, deixando nós duas ali, caidas na cozinha.