Meu nome é Fernanda, tenho 35 anos muito bem vividos, sou casada e mãe de uma garota de 18 anos, que é meu maior tesouro. Sou morena, tenho 1,81m de altura, seios médios, olhos verdes, cabelos pretos lisos que vão até o bumbum, bunda redondinha e pernas torneadas. Tenho um corpo quase perfeito, graças a horas de academia.
Sou advogada e dona do meu próprio escritório. Sou filha de uma família muito rica, então as coisas para mim sempre foram, vamos dizer, mais fáceis. Mas, mesmo assim, sempre trabalhei e fiz por merecer as oportunidades que o dinheiro me proporcionou.
Sempre fui muito bem resolvida em todos os sentidos. Acho que, além do meu jeito, tive a influência de uma grande amiga que esteve ao meu lado quase a vida toda. Seu nome é Gabrielle, mas para mim sempre será Gabi, ou "vadia", "piranha", "puta" e outros nomes que nos chamávamos desde a adolescência, na brincadeira.
Conheci Gabi no ensino fundamental. De cara, nos tornamos grandes amigas; acho que aquele jeito meio louco dela me chamou a atenção. Vivíamos grudadas. Quando terminamos o ensino fundamental, iríamos nos separar. Gabi e eu não iríamos estudar mais juntas. Eu iria para o melhor colégio particular da cidade, algo inegociável para meus pais. O colégio era muito caro para os padrões de vida da Gabi, que vinha de uma família de classe média baixa, e seus pais não tinham condições de pagar para ela estudar lá.
Eu não queria perder minha melhor amiga, então implorei ajuda ao meu pai. Depois de conversar com os pais da Gabi, ele resolveu pagar os estudos dela, mas com uma condição: era para nós duas levarmos os estudos muito a sério, ou então ele me mandaria estudar em outro país, e a gente não se veria por muito tempo. Nós duas prometemos e assim seguimos nossas vidas, coladas uma na outra.
Já não éramos mais crianças; éramos duas adolescentes lindas: uma morena de olhos verdes com o corpo perfeito e uma loira de olhos azuis com o corpo perfeito. Assim éramos nós duas. Nessa época, começaram as primeiras paqueras, os primeiros papos sobre garotos e sobre sexo.
Gabi era super tranquila para falar sobre tudo, às vezes até demais. Nossa intimidade era grande; trocávamos de roupa uma na frente da outra, dormíamos juntas e conversávamos sobre tudo. Gabi era do tipo que falava o que queria sem pensar muito. Foi assim que, um dia, ela chegou no meu quarto e disse que queria me beijar para ver como era. Eu, no início, achei meio estranho, mas ela me explicou que era só uma experiência, que queria treinar porque não queria passar vergonha quando acontecesse.
Achei a ideia dela bem interessante e acabamos nos beijando naquele dia. Não houve amor naqueles beijos, a não ser o amor de amigas que tínhamos uma pela outra, mas ali descobrimos que beijar mulher era muito gostoso. O resultado foi que descobrimos nossa bissexualidade. Nada mudou em nossas vidas, a não ser que agora, às vezes, trocávamos uns beijos.
No último ano do colegial, nossas vidas já estavam bem diferentes do início. Tanto eu quanto Gabi já tínhamos ficado com alguns garotos e algumas garotas também, mas nunca tínhamos namorado sério. Rolou até uns “rolos”, mas nada muito duradouro, três meses no máximo, e já estávamos em outra. Nessa época, nós duas já tínhamos feito algumas coisas interessantes sexualmente falando. Já tínhamos feito e recebido sexo oral, tanto de homens quanto de mulheres. Eu amava deixar alguma garota me chupar e também gostava de sentir um pau pulsar na minha boca. Até deixei um garoto gozar com o pau no meio das minhas pernas. Gabi, mais atirada, já tinha feito sexo anal duas vezes, mas nossos hímens se mantinham intactos, até as férias do final do ano.
Tínhamos terminado o colegial e, por sinal, com ótimas notas. O estudo sempre foi nosso foco. Nos divertimos e aprontamos muito, mas o objetivo principal era a promessa que fizemos ao meu pai: que iríamos focar nos estudos em primeiro lugar. Assim fizemos. Como prêmio, meu pai continuou pagando os estudos da Gabi e disse que, se a gente mantivesse o foco, iria pagar até ela se formar. Nossa, ela ficou muito feliz, e eu também.
Iríamos fazer o mesmo curso: Direito. Porém, meu pai queria muito que eu fizesse Administração, porque o sonho dele era que eu assumisse seu lugar na empresa. Mas eu não queria isso; meu sonho era ser advogada. Isso rendeu muitas discussões entre nós, mas no fim, com a ajuda da minha mãe, consegui convencer meu pai de que eu devia seguir minha vocação.
Na última semana antes de entrar na faculdade, Gabi chegou na minha casa e, assim que entramos no quarto, ela sentou na cama e disse que não queria entrar na universidade virgem. Queria transar bastante nos próximos anos, porque provavelmente depois disso iria se casar e queria aproveitar a vida antes, conhecer vários “paus” e “bucetas” antes de escolher um pau só para passar o resto da vida (palavras dela).
Eu falei que era só ela chamar um dos seus contatos e ir a um motel. Aí ela disse que não queria perder a virgindade com qualquer pessoa, que tinha que ser alguém que ela amava e confiava. Falei que era difícil, já que ela nunca se apaixonou por alguém. Ela começou a rir e disse que tinha a pessoa perfeita, que já tinha pensado muito nisso e tomado essa decisão: eu era a pessoa escolhida. Sinceramente, não esperava por aquilo e fiquei sem saber o que falar.
Ela fez o mesmo que fez no lance do beijo: falou que me amava, não como mulher, mas amava, que confiava em mim, que tinha certeza de que eu seria sua amiga pelo resto da vida, uma pessoa que nunca iria abandoná-la e nem a trair. Tive que concordar com ela e, depois de pensar com calma, ouvir os argumentos dela, simplesmente amei a ideia. Naquele dia, não paramos depois dos beijos; passamos a noite juntas pela primeira vez. Eu tirei a virgindade dela com meus dedos e ela fez o mesmo comigo. Foi, até hoje, uma das melhores noites da minha vida. Se nossa amizade já era forte, a partir desse dia, para mim, ela se tornou indestrutível.
Mais uma vez, não mudou nada na nossa amizade, a não ser que agora estava mais forte ainda. Além de uns beijos, a gente fazia sexo às vezes, mas isso era muita vez mesmo, porque no nosso primeiro ano na faculdade, a gente realmente se soltou. Eu fui para a cama com quatro caras diferentes e uma garota. Eu amava sexo; era realmente bem safada entre quatro paredes. Meu único problema é que eu era bem egoísta. Gabi já tinha transado com dois homens juntos, com casal, com duas mulheres. A safada estava mesmo aproveitando. Eu já não curtia esse lance de dividir; era eu e o parceiro da vez, e pronto.
Nos saímos muito bem no primeiro ano. No segundo, já na primeira semana, conhecemos Hugo, um rapaz mulato, de olhos castanhos esverdeados e cabelo quase raspado. Provavelmente tinha 1,90 m de altura, mais ou menos, porque eu tinha 1,81 m e, mesmo de salto, ele ficava um pouco maior do que eu. O corpo dele era lindo; na verdade, ele era todo lindo.
Hugo estava na nossa turma, era um cara legal, divertido e bom de papo, parecia ser uma boa pessoa. Ele era policial militar, mas queria se tornar delegado ou entrar para a PF. Tanto eu quanto Gabi nos encantamos com ele. Como eu o conheci primeiro, fui para a cama com ele primeiro. O homem era uma máquina na cama, me fudeu quase a noite toda e ainda me deu trabalho de manhã. Até então, era com certeza o melhor sexo da minha vida. Porém, foi sexo, muito bom, mas sexo. Mantivemos a amizade e transamos mais duas vezes. Eu não escondia nada de Gabi e nem ela de mim; claro que ela também queria provar um pouco daquela delícia. Eu falei que, da minha parte, ela podia ficar à vontade, já que eu não tinha nenhum tipo de sentimento por ele além de amizade.
Bom, Gabi saiu com ele algumas vezes e gostou tanto que não parou mais. Não ficou com mais ninguém a não ser ele, e Hugo fez o mesmo, até o dia em que ela me confessou que estava apaixonada por ele e sentia que ele sentia o mesmo por ela. Eu dei a maior força para os dois, porque além de serem meus amigos, eram lindos juntos. Gabi era uma loira de 1,78 m de altura, corpo perfeito trabalhado na academia, olhos azuis lindos e um sorriso que encantava qualquer pessoa.
Nessa época, eu morava em um apartamento com Gabi. Meu pai tinha me dado o apartamento, já que ficava em um prédio perto da faculdade. O condomínio onde eu morava era do outro lado da cidade, então, para facilitar as coisas, eu morava ali com minha amiga. Hugo praticamente passou a morar com a gente, dormia mais ali do que em sua casa. No início, isso não me incomodou, porque Hugo era muito gente boa, ajudava nos serviços do apartamento e nas despesas, apesar de eu falar que não precisava. Eles também ficavam mais no quarto e não me atrapalhavam em nada.
Bom, mas eu já não tinha mais minha amiga para sair para a farra. Saí algumas vezes sozinha ou com outras pessoas, mas não era a mesma coisa. Depois de um tempo sem sair, os gemidos e gritos deles começaram a me incomodar. Não de uma maneira muito ruim, pode-se dizer, já que estava me deixando doida de tesão ouvir as fodas deles. Eu já tinha me masturbado algumas vezes escutando os dois transar, mas em uma sexta à noite, aquele tesão e minha carência me fizeram tomar uma medida mais extrema.
Era quase meia-noite e eles começaram a putaria assim que chegamos da faculdade. Eu já tinha gozado debaixo do chuveiro, mas resolvi que eu precisava de uma trepada bem dada para aliviar aquele tesão. Quando me arrumei para sair, encontrei Gabi na sala, nua e com um copo d'água na mão. Ela me viu arrumada e perguntou onde eu estava indo. Eu falei a verdade para ela, e ela pediu para eu esperar. Achei que ela e Hugo iriam sair comigo. Esperei uns 10 minutos, e Gabi voltou do quarto nua ainda e disse que eu não precisava sair, que eu podia transar com eles. Eu falei que não iria rolar, porque eu não iria de jeito nenhum me meter entre eles.
Ela mais uma vez me tranquilizou, dizendo que eu era sua melhor amiga e confiava em mim, que eu já tinha transado com os dois, que sabia que eu achava o Hugo perfeito na cama, que ela sabia muito bem como me fazer gozar também. Então era só deixar rolar; eu poderia ter sexo ali mesmo com duas pessoas que me respeitavam e gostavam de mim. Disse que já tinha conversado com Hugo algumas vezes sobre tentar coisas novas, como um novo parceiro ou parceira, que eu seria perfeita para isso, que não era nada sem conversar antes e que não iria atrapalhar nossa amizade de forma alguma e muito menos o namoro deles.
Mais uma vez, achei as justificativas dela bem convincentes e a segui. No início, fiquei meio sem jeito, mas depois de uns 15 minutos dos dois devorando meu corpo com suas bocas, já tinha esquecido do mundo e me entreguei de corpo e alma àqueles dois gostosos. Nossa, foi incrível! Ver Hugo fudendo a Gabi enquanto ela chupava minha buceta foi algo maravilhoso!!!
Naquela noite, fiz sexo anal pela primeira vez. Depois de ver Hugo foder a bunda da Gabi e ela ficar louca de prazer, eu quis experimentar. Gabi deixou meu cuzinho todo melado com a língua e ajudou Hugo a colocar aquele pau gostoso na minha bunda. No início, não foi nada agradável, mas depois que me acostumei com o invasor e Gabi começou a chupar meu grelo, fui relaxando. Quando percebi, estava levando pau com força na minha bunda e gozando igual uma louca na boca da Gabi. Nossa, aquela noite com certeza foi uma das mais prazerosas da minha vida. E o bom é que Hugo não tinha só um pau gostoso; ele conseguia foder as duas o suficiente para a gente ficar satisfeitas. Naquela noite, foi a primeira vez que dividi alguém na cama, mas era com Gabi e era o namorado dela, então foi tranquilo.
No dia seguinte, tivemos uma conversa. Eu disse que tinha amado, mas que só ia rolar de novo se eles quisessem, que eu jamais ficaria com um deles sozinhos, a não ser que o outro soubesse. Se não rolasse mais ou se rolasse e algum dia eles quisessem parar, era só falar, porque o sexo com eles era perfeito, mas nossa amizade e o namoro dos dois eram muito mais importantes para mim. Assim ficou combinado e, claro, noites como aquelas aconteceram mais vezes, geralmente uma vez na semana, mas teve vezes de rolar até mais.
Mais uma vez, minha amizade com Gabi não teve nenhum arranhão. Continuamos nossas vidas até que, no fim do ano, eu vi Hugo conversando com um rapaz moreno, quase da altura dele. Era mais magro e usava umas roupas mais simples; me pareceu meio nerd, mas era gato. Me aproximei, queria ver aquele rapaz mais de perto. Eu não sei por que, mas algo nele me chamou a atenção. Mal eu sabia que aquele rapaz iria mudar minha vida para sempre.
Continua…