Leite farto do repositor

Um conto erótico de Lascívia Master
Categoria: Crossdresser
Contém 1533 palavras
Data: 04/01/2024 10:15:14

Foi naqueles mercados pequenos de bairro que tudo começou nesse conto que início.

Eu sempre vou até lá comprar coisas do dia a dia. Comida, material de limpeza e higiene. Mas como não me organizo tanto, e o mercado fica alguns poucos metros de casa, logo acabo indo quase todo dia.

E todo dia eu reparava no mesmo cara. Ele era negro, usava óculos de grau daqueles fininhos, bem de hetero comum, era um belo de um careca, tinha pelo menos 1,90 de altura, era parrudo e seu rosto era quadrado, lábios carnudos, tudo muito simétrico... a pele retinta do homem contratava com beleza com os dentes brancos e o uniforme vermelho. Ele se tornou meu desejo forte. Ele era um dos repositores do mercadinho.

Eu sempre o olhava e, as vezes, o cumprimentava formalmente. Pois havia notado uma aliança em seu dedo e compreendido que ele estava casado.

Além disso, eu gosto de usar lingeries e virar femeazinha de macho, mas em geral, uso barba, tenho pelos e meu comportamento disfarça bem a safada que tem dentro de mim.

Ele sempre correspondia aos cumprimentos, mas o primeiro alerta foi o dia que entrei, fui buscando as coisas nas gôndolas e mais pro fundo do mercado o vi organizando os pães de forma. Não o cumprimentei porque ele estava de costas. Peguei um pacote e prossegui. Até que senti sua mão tocar suavemente meu braço me segurando levemente. Virei bem intrigado:

- Esses estão na promoção, ainda não coloquei o preço aqui, mas estão - Ele disse sem que eu perguntasse nada. Notei no tom da voz e no seu jeito de agir que ele não estava a vontade. Havia um nervosismo que eu não soube compreender imediatamente. Então agradeci e me fui.

Já em casa, ele não saia da minha mente, resolvi me masturbar usando algumas lingeries que tinha. Coloquei um sutiã branco de renda, um calcinha branca de renda atolada no rego e uma cinta-liga, que invés de segurar a meia calça, segurava duas persex, um de cada lado, também de renda... Tentei começar a me masturbar, mas percebi que precisava me sentir mais excitada.

Decidi voltar ao mercado com a lingerie por baixo. A intensão é sempre usar pra mim mesmo, saio com a lingerie, acho excitante ninguém saber que estou usando, me excito e volto pra casa pra me masturbar.

Coloquei a camisa e jaqueta pra esconder bem o sutiã, uma bermudinha takitel e chinelos. Entrei olhando pelas gôndolas o que eu poderia levar, me abaixei pra pegar um pote de doce e, então, ouvi a voz grossa do repositor que eu tanto desejava:

- Olha você de novo! - Dessa vez, ele disse isso com mais segurança. Tinha um sorriso cretino no rosto e um jeito malicioso no olhar. Achei estranho.

- Esqueci algo pra adoçar o dia - E ri sem graça.

Ele me olhou com a tal malícia, ergueu a mão com o indicador rígido apontando para trás de mim em direção as prateleiras baixas e disse:

- Sugiro levar aquele com ameixa.

Agradeci animado e me virei de costas pra ele, abaixei deixando a bunda virada em sua direção, tomei o pote na mão. Quando ele disse em um sussurro muito baixo:

- Adoro renda branca...

- O que disse? - Eu não acreditava estar ouvindo algo tão gostoso dele. Imediatamente achei que fosse coisa da minha cabeça.

Ele levantou só alguns milímetros da barra do meu short e apareceu um pedaço da persex. Ele tirou a mão concluindo:

- Quando você se abaixa, seu short sobe e isso aparece. - Ele riu. - Quero ver completo. - Dessa vez ele sussurrou de novo.

Eu fiquei em estado de choque, o que eu mais desejava estava prestes a acontecer. Era um sonho...

- Me empresta seu celular aqui.

Como um cordeiro obediente entreguei. Ele anotou o número e me entregou com seu nome. Se chama Fabrício.

- Faço horário de almoço em alguns minutos, me chama se quiser...

Cheguei em casa e já fui mandando mensagem. A resposta foi positiva. Então mandei a localização. Fabrício chegou rápido, pois era praticamente ao lado do mercado e pedi que o porteiro liberasse a sua entrada.

Agora, já de batom, com a mesma lingerie e vestindo por cima uma camisola transparente e salto alto, fui atender a porta. Eu gosto da mistura: eu tenho 175 de altura, 78kg, um corpo normal, tenho peito peludo e uso barba, da cintura pra baixo sou depiladinho, pele muito branca e macia... meu rosto é muito bonito e o meu bigode é mais grosso que a barba... tudo isso enfeitado por lingeries lindas, deixando minha raba toda glamourosa.

Abri a porta e Fabrício entrou me olhando em estado de choque.

- Que deusa! Eu sempre notei você me olhando, sempre quis, mas nunca imaginei que era isso que tinha pra me oferecer... tô contente!

- E o que mudou hoje.

- Qnd vi a barrinha de renda saindo do short... tô há uma semana sem fuder e nem gozar. Então tô bem galudão.

Olhei em direção ao short e lá tava o volumão. Me aproximei e desabotoei sua camisa lentamente. E com as mão acariciando seu tórax, eu retirei a sua camisa... o peito e a barriguinha de shop se desvelaram. A pele retinta contrastava com pelugens bem pequenos e clarinhos, dando a sensação de veludo. Ele se desfez do cinto, a calça caiu e a cueca muito recheada faltava estourar... tirei sua pica pela lateral da cueca slip. A pica saltou dura como perda. Um pau de mais ou menos 16cm, grosso, cabeça longa e escura. Já o saco, recheado por bolas densas e grandes, tal como amo...

Subi lambendo sua perna e comecei a lamber suas bolas, enquanto ele se punhetava. Quando o saco já estava molhado pela minha saliva, passei a lamber seu pau até chegar a cabeça. O homem cheio de tesão, com uma semana sem renovar o estoque de leite, socou seu pau na minha boca e começou a fuder... ele foi mudando de um homem gentil e bom atendente de mercado para um homem bruto e fodedor. Eu olhava pra cima e sua expressão agora era de puro prazer, ele começou a babar pequenas gotas com a boca, tamanho tesão sentia. Suas bolas batiam no meu queixo aumentando a sensação de prazer. Ele entrou em estado quase alucinógeno e já não me pediu mais nada, apenas agiu.

Fabrício sacou a pica pra fora da minha garganta, segurou meu pescoço e cuspiu dentro da minha boca. Me levantou a força e foi me levando segurando meu pescoço até o sofá. Lá, ele me jogou pra tras e sem que eu pudesse opinar ele foi abrindo minhas pernas pro alto e me deixando de frango muito arreganhada.

O tesão em mim também era alucinante, eu gemia sem nem mesmo sentir a pica perto de mim ainda. Vi a tora preta com um fio de baba pré gozo pendurado se aproximando do cuzinho. Fabrício afastou a calcinha e encaixou a cabeçona escura... meu cuzinho treinado já foi engolindo a pica, que escorregou fácil pra dentro. Coloquei a mão por baixo e acariciei o sacão preto de bolas fartas, no que Fabrício gemeu trêmulo.

As estocadas começaram a ritimar. A única coisa que o macho conseguiu dizer foi:

- Não vou demorar, tá uma delícia.

Suas estocadas aceleraram ritmadas e constantes, no espelho que eu tinha na sala dava pra ver uma de suas pernas no sofá e outra no chão, o quadril balançando ritmado e o sacão me batendo.

Quando ele começou a sentir muita vontade de gozar, ele parou, bufou. De novo sem pedir, ele segurou meus calcanhares e foi forçando brutalmente meu corpo todo a virar de costas pra ele. Fiquei de quarto. Ele juntou minhas perninhas. Arrebitei muito a bundinha e meu pauzinho chorava de tesão na calcinha de renda branca. Fabrício começou a foder meu cu assim. Sentia seu saco estapear meu períneo. O ritmo acelerava cada vez mais até eu também perder a noção do tempo. Fabrício não tinha dó, rasgava meu buraquinho com vontade. Sentia o osso do seu quadril bater forte na minha bunda.

Até que senti seu ritmo acelerar ainda mais. E ele socar mais fundo. Quando senti a tora inchar dentro de mim e o leite farto me preencher... o homem desmontou em cima de mim e ficou ofegante perto do meu ouvido...

Aproveitei pra me masturbar com seu pau dentro e gozei tbm...

Ele se levantou e me viu toda desfalecida e fudida, riu tarado, abriu minha bunda e pediu pra eu expelir o leite. Saiu MUITO leite de dentro do cuzinho.

- Preciso voltar ao trabalho - Ele dizia isso já vestindo sua roupa. Quando terminou de vestir, caminhou até mim, beijou minha boca e disse - Agora, eu sou seu macho e você minha fêmea. Quase todo dia vou passar aqui pra te arrebentar. Isso durou mais de um ano.

Ainda naquela noite, enquanto eu assistia TV, senti algo escorrer quentinho na cueca. Corri para o banheiro e lá estava, muita porra saindo de dentro de mim, ainda. Carreguei por horas o leite do repositor comigo. Terminou de sair mais leite, o qual segurei com mão. Anestesiado de prazer, lambi a porra do meu macho antes de ir dormir...

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Foto de perfil de Lascívia MasterLascívia MasterContos: 7Seguidores: 8Seguindo: 3Mensagem Meu pseudônimo safado! Passiva, às vezes crossdresser... Amo contar histórias das fantasias que tenho com punhados avantajados de realidade que vivo..

Comentários

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Está faltando um repositor destes em minha vida. Como você, não dando pinta, sendo inclusive casado e coroa (às vezes de cavanhaque e bigode) tenho uma coleção de lingeries, vestidos, salto-altos, etc. Já saí bastante de sutien e calcinha também.

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Foto de perfil de Lascívia Master

Olha que legal esse comentário. É bom, né? Se olhar todo machinho, mas ao mesmo tempo fêmea. E melhor ainda qnd um macho repara no dia a dia e gnt percebe. Gosto demais.

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Foto de perfil de Erick Contos Gays

Que delícia de Conto!!! Já trabalhei em supermercado na função de repositor, e várias vezes clientes safados me assediavam e em alguns momentos até pude desfrutar de aventuras sacanas no banheiro para clientes.

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