Larguei a madeira e gamei na baixinha da padaria.

Um conto erótico de Xambell
Categoria: Heterossexual
Contém 2024 palavras
Data: 04/01/2024 13:31:38

Apresentando-me às vossas senhorias… formalidade o caralho, vá pra puta que te pariu! Meu nome é Alexander Graham Bell( presepada do véio que queria dar o nome de alguém importante na História, o patenteado do telefone) , mas no meu conjugado sou chamado de Xambell.

Sou da periferia, sou da negada, tenho 1.96m, 32 anos e solteiro com muito orgulho( dois irmãos casados, um arrumou filhos dos outros pra criar ainda tem os dele, nada contra. A outra casou cedo e interrompeu os estudos, cuida do lar), gênio só de for do trabalho duro, porque as coisas que eu ganhei na vida foi aguentando porrada. Bora pra história, que não quero enrolação:

Tem uma baixinha que trabalha na panificação que tem na esquina da minha rua. O nome dela é Victória. Não é nenhuma modelo, é parda, uma beleza cotidiana, não se destacaria nem pela cor dos olhos nem pelo tamanho, parece uma formiguinha. Meu filho de 12 anos já seria uma pessoa que ela teria de olhar pra cima e se pendurar no pescoço balançando as pernas( se tiver 1.51m é muito, porque Albert tem 1.64m) , cor parda, sorriso de Pokémon mecânico ( zoeira minha com ela) , e até então não sabia como era o corpo dela até chamar pra sair.

Quando eu tava com a mãe dos meninos, ela falava formalmente comigo, tinha mais contexto com o Clemir, que era o gerente da padaria. Mas aí fui construindo afinidade com ela por conta do menorzinho, o Leonardo, de 3 anos.

Quando eu levava esse moleque na padaria, ela sempre fazia um agrado pra ele, porque o Leonardo quando era bebê não gostava de rir nem dar confiança pra ninguém. Coisa de criança. Mas sempre teve muita personalidade, o moleque não ia no colo de qualquer um. Aí, ela pra fazer um agrado, dava um doce, outro dia um suquinho que ele gostava, como consequência ele ficou mal-acostumado, hehehehehehe.

Porém foi o Léo que abriu portas para eu começar a conversar com ela, porque ela sempre perguntava dele. Aí mandava uma coisinha ou outra. E com isso eu passei a conversar mais com ela, ver que ela tinha um papo bacana, era muito simpática, e quando eu aparecia que a fila tava cheia, ela já me sinalizava quando tinha pão fresquinho pra sair do forno. Eu já ficava de lado esperando, enquanto a galera tirava o pão frio. Era todo fim de tarde, depois que eu voltava do trabalho ou da academia. Muito raro eu aparecer pela manhã, porque saía muito cedo , e o horário de abertura do estabelecimento não batia.

Mas nas férias eu a surpreendi aparecendo regularmente pela manhã. E aí comecei a observá-la com mais atenção. Ao longo das férias, percebi que ela aparecia mais produzida, aquilo começou a me agradar. E além das compras regulares, eu passei a gastar mais tempo conversando na padaria. Ela sempre me perguntava do Leonardo. Até que um dia eu soltei:

Eu: Hoje ele tá com a mãe dele. Mais tarde eu vou pegar pra passar um tempo com ele.

Victória: Hummm, pai coruja, e o outro!? Não fica com ciúme, não!?

Eu: Ah, o outro já é mais independente, só chega pra conversar comigo quando quer dinheiro pra comprar um jogo novo ou quando tem alguma menina pra impressionar. Mas eu saio com ele pra desenrolar um papo de homem, e não deixar ele se sentindo desprezado por causa do mais novo.

Victória: Você disse que ele tá com a mãe dele, mas como assim!?

Eu: O que você pensou. Deu ruim.

Victoria: Nossa, ele é tão novinho! Sentiu muito!?

Eu: Não sentiu tanto porque é compartilhada a guarda. Eu sou grudado com esses moleques. Se ela separá-los de mim , viro o Satanás!

Victória: Ui, nem quero imaginar um gigante desses descontrolado!

Eu: Eu deixei pra ela bem claro que se eu não fui o cara que ela esperava , isso não faz de mim um mau pai. Pelo bem deles, a gente se acertou e estamos de boa. Mas ela no quadrado dela, e eu no meu.

Teve uma hora que a padaria ficou vazia e só nós conversando. O pão até esfriou. Ela fez questão de trocar meu pão. Tava gostoso conversar com ela, até que começou a vir gente de novo, e ela foi atender. Tava com pressa de liberar o pessoal, mas eu não queria mais abusar da nobreza dela.

Victória: Ah, fica mais um pouco!

Eu: A gente se vê depois e sai pra tomar alguma coisa… eu gostei de conversar com você.

Victória: Sério que tu tá me convidando!?

Eu: Só me dizer a hora que tu sai, que eu venho aqui e te levo pra tomar uma cerveja…

Victória: Mas eu não disse se aceito ou não, hehehe.

Eu: Me dá teu número, a gente vai mantendo contato.

Como confio no meu instinto, dei tchau após pegar o número dela e segui com a minha vida. No fim do dia, depois de puxar um ferro, eu mandei a mensagem. Ela já tinha sido rendida na padaria. Já tava em casa.

Eu: Vai Dar furo mesmo?

Victória: Eu vim tomar um banho e ficar ao menos apresentável. Vou te passar o endereço e tu me pega.

Já fui todo animado. Cheguei na hora marcada, quando ela saiu de casa, mano, o pau deu uma reagida foda, porque o corpo da mina era magrinho, mas a bundinha era carnuda, seios limõezinhos, uma camiseta listrada, coladinha no corpo e um shortinho jeans que mostrava as pernas depiladas, mas nada vulgar, aparecendo a bunda, nada disso, e cabelos soltos, cacheados. Fiquei boladaço com o corpo da mina. Pensei na hora: “ Hoje é dentro!”

Do trajeto até o quiosque onde a gente parou pra trocar uma idéia, o papo tava muito bacana. Garota com uma cabeça muito boa pra conversar. Tudo naquela garota deixava meu corpo elétrico. Será que numa outra vida eu já tinha comido essa mina!? Só sei que ela entraria no espeto firme mais cedo ou mais tarde. Aí enquanto a gente tomava açaí, sujou um pouco no canto de sua boca, falei que ia limpar e dei um beijo no canto da boca, e virou um beijo gostoso, a mina correspondeu com uma volúpia que me deixou de pau duro na hora.

Victória: Hummm. Agora tá limpinho? Safado! Já queria fazer isso, né!?

Eu: Desde que eu fui te buscar, mas precisava de uma desculpa.

Victória: Sei, hahahahahahahahahahahahaha!

E coloquei meu plano em ação. O quiosque era numa rua paralela onde eu me mudei, pra um apartamento. Tudo plano pra empurrar gostoso nela.

Eu: Escuta. Eu vou te deixar em casa, mas eu preciso passar no meu apartamento porque eu tenho que deixar o dinheiro da pensão dos moleques lá. Se incomoda de vir comigo!?

Victória: Não, tudo bem.

Levei-a de moto, na hora que ela saltou, fiz uma nova proposta:

Eu: Indelicadeza minha deixar você aqui embaixo. Quer subir!? Ficar esperando aqui seria a maior mancada da minha parte.

Ela aceitou. Foi aceitando tudo. Entramos no apartamento, ofereci uma água, um suco, peguei um envelope de caso pensado no meu objetivo( não tinha porra nenhuma no envelope. Eu poderia mandar PIX pra Vânia de lá do quiosque. Na cara que essa mina veio pra rolo, mesmo) , joguei ele na mesa, arranquei a camiseta suada na frente dela e disse que ia jogar uma água no corpo. Falei pra ela esperar no sofá. Era um banho rápido. Concordou de boa.

Eu: (pensando) Porra, veio de moto, tomou açaí, aceitou vir pra minha base, subiu pro apê… eu vou empurrar nessa baixinha é hoje!

Chamei no macete, parceiro: mandei dois comprimidos pra dentro, um debaixo da língua e outro mastiguei puro, saí enrolado na toalha e passei na frente dela. A garota olhou direto pra “madeira” que já tava pronta pra empurrar e perdeu o rebolado.

Victória: Gente, que isso! Vai logo se trocar, garoto!

Eu: Desde a hora que te beijei tô desse jeito, tu mexe comigo de um jeito que eu tô louco, até agora!

Victória: Mas foi só um beijo ( e roubado, ainda por cima!), não te fiz nada.

Eu deixei a toalha cair sem medo. A mina fez aquele charminho, cobriu o rosto, ruborizou, cheguei perto dela com meu tamanho econômico de 17cm, cabeça vermelha, inchada, ela tava super sem graça, mas deu uma mordidinha nos lábios, olhou pra minha cara e disse:

Victória: Você armou tudo, né, cachorro!?

Eu: Cada músculo e nervo do meu corpo vibra quando tá perto de você, gostosa. Pega nele e sente.

Victória: Cafajeste!

Mas ela veio por livre e espontânea vontade. Ela tava sentada, eu fui pra cima dela, fiquei de joelhos no sofá com seu corpo no meio. Ela bateu uma punheta gostosa e abarcou meu mastro com dificuldade na sua boca. O meu tesão tava tão grande que o champanhe acabou estourando no rosto e no cabelo da pequena.

Victória: Caralho. Tô toda suja!

Eu: Desculpa, gata, você mexe comigo de um jeito que não aguento. Que boquinha saborosa! Quer tomar um banho!?

Victória: Aceito. Nossa, hahahahahahahahahahahahaha!

Corri no quarto, peguei uma toalha pra ela, mas não desisti de madeirar a baixinha. Quando ela ligou o chuveiro, deixei a água cair por um minuto, invadi o recinto tomando-a de surpresa peguei-a no colo num beijo que dessa vez ela ficou louca de vontade.

Victória: Garoto, você não tá fácil, hein!

Eu: Só curte o momento, gostosa!

Victória: Aham…

Saímos do chuveiro sem nos enxugarmos e fomos para o meu quarto. Dessa vez fui mais devagar pra não estourar o champanhe na hora certa. Trocamos beijos e mordidas bem demoradas nos lábios e no pescoço. Deitei-a no colchão, toda molhada e não poupei as carícias com a língua nos seios e no umbigo. O corpo dela é lindo. Gordurinha nos lugares certos , pepeca raspadinha, apesar de ter 27 anos, parece uma adolescente.

Finalmente caí de boca na buceta molhada e cheirosa dela. Ela gemia feito puta japonesa de anime hentai. Abusei das carícias no clitóris, sacudi essa mina no oral com vontade até ela implorar pra eu tampar a pepeca dela na brocada. Coloquei ela de 4 e mandei um boquete por trás, começando da buceta e terminando com linguada no seu rego.

Victória: Ainnn, mete logo!

Eu: Quer pica, né cachorra!

Victória: “Quelu”!

Preparei a madeira com um KY, pra não rasgar a putinha , ela é pequena em tudo, hahahahahahahahahahahahaha. Coloquei a tora devagar, quando passou a cabeça, ela soltou um elogio sobre minhas dimensões. Arrebitou ainda mais o quadril e engoliu-o inteiro. Que química perfeita, gente! Não demorou muito, mandei segunda, terceira, quarta velocidade, a mina já tava subindo pelas paredes, a piroca dura feito tora, acelerei pro nível insano e penetrei o dedo do meio no rego dela. Sua respiração ficou descompassada, não conseguia conectar as palavras numa frase, hahahahahahahahahahahahaha, o choque entre nossos corpos me fazia gemer junto com ela.

Victória: Tá gostando , delícia!? Não pára, que eu tô quase indo de novo!

Eu: Porra, você é demais! Se me der o cuzinho gostoso igual tá dando essa buceta, eu ponho um anel nesse dedo e arrasto pra minha caverna, igual homem pré-histórico.

Victória: Hahaha! Hummm… ainnnnn… eu tô… indoooo…

Foi uma explosão de ver estrelas, puta que pariu! A gente tomou mais um banho juntinhos, acabei pedindo uma massa gostosa pra encerrar o encontro, deixei a boneca em casa, no dia seguinte eu tava lá na padaria , com o Clemir já dando um sorriso de orelha a orelha , ela estava atrasada e pela cara do candango , parece que a parada tinha explanado.

Eu: Tá certo, ela te contou??

Clemir: Não precisou contar nada, eu vi vocês dois, parceiro, hehehehehehehehehe! Olha ela chegando, aí!

Victória: Ainn, que preguiça! Cle, foi mal!

Clemir: Dormiu bem, Bela Adormecida!?

Victória: ( bocejando ) Maravilhosamente bem!

Eu: Agora fiquei curioso pra saber!

Victória: Ih, vai cuidar da tua vida, vai!

Mas ela olhou pro chefe e deu uma piscada pra ele, disfarçando. É ruim de eu deixar uma mina dessas passar, hein! Vou traçar ela de novo, só que o serviço vai ser completo.

Fim( quem sabe continua)

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