Meu dono me exibindo na avenida

Um conto erótico de Sabrina
Categoria: Grupal
Contém 730 palavras
Data: 04/01/2024 15:32:10

Meu nome é Sabrina, tenho 27 anos e tenho um relacionamento diferente com esse homem, que eu chamo de "meu dono". Nunca soube o nome verdadeiro dele, mas ele é um homem de cerca de 40 anos, alto, com bastante barba e muito forte. Nunca sou eu quem entra em contato com ele, sempre é ele que me procura para sairmos, viajarmos ou passarmos um final de semana em algum lugar; nunca na casa dele. Nunca dormimos juntos, sempre que estou com ele, tenho um quarto só para mim. Quando saímos, é sempre ele quem paga tudo, e eventualmente ganho alguns presentinhos.

Quero contar para vocês de uma situação que aconteceu num final de semana que passamos juntos numa cidade no interior de São Paulo. Era sábado, perto das 19h e ele apareceu no meu quarto, me deu uma mini saia, um top, umas sandalhas de salto e uma choker preta de couro. Me disse para usar a saia sem calcinha, que iríamos dar uma voltinha pela avenida perto da casa onde estávamos. Obedeci.

Quando terminei de me vestir, percebi que o top, no corpo, ficava quase totalmente transparente, dando pra ver os bicos do meu peito perfeitamente. Já fiquei com tesão só de imaginar o que aconteceria comigo nesta noite. Encontrei-o na porta de casa, todo arrumado, como tem que ser o meu dono. Pegou na minha mão, e saímos para caminhar na avenida. Enquanto andávamos, ele me falou que eu teria que fazer tudo o que ele mandasse, ou então ele comeria meu cuzinho. Ele sabe que morro de medo de dar meu cuzinho, então achei golpe baixo, mas como boa submissa, aceitei o trato sem hesitar.

Apesar de estar de noite, a avenida era bem iluminada e movimentada, então todos que passavam por mim, me encaravam e eu morria de vergonha e ao mesmo tempo tesão. Em um determinado momento, percebi um grupo de 5 homens sorrindo com os celulares apontados para mim, e meu dono também percebeu, porque fez questão de parar para "mexer no celular" por 5 minutos, enquanto eu ficava ali exposta a esses homens, sendo exibida, morrendo de vergonha e com a boceta já escorrendo. Depois disso, ainda na frente desses homens e de costas para o fluxo de carros da avenida, meu dono me falou para fingir amarrar o cadarço do tênis dele, sem dobrar meus joelhos, de forma que minha bocetinha ficasse totalmente exposta para os homens, e para qualquer carro passando pela avenida. Obedeci, e só podia levantar quando ele mandasse. Não sei quanto tempo passou, mas para mim foi uma eternidade, ouvindo os carros passando por nós e buzinando, e os homens já dando risadas altas, e me chamando de vadia e putinha. Olhei para o meu dono, que estava sorrindo de orgulho e tesão.

Eu também já não estava mais aguentando de tanto tesão, e foi aí que discretamente comecei a rebolar um pouco, para tentar aliviar o fogo que estava sentindo. Claramente, isso não passou despercebido por meu dono, que me mandou levantar imediatamente, e falou no meu ouvido "você tá gostando, sua vagabunda? Tá gostando de ser exposta pra esse bando de macho? Pois agora você vai chupar um por um". E chamou os homens que estavam me filmando, disse que eu estava sendo uma putinha muito malcriada e como punição eu iria ter que chupar todos eles. Imediamente eles toparam, e fomos para um beco um pouco mais escuro da avenida, onde o movimento era bem menor.

Meu dono falou que eu só poderia parar de chupar quando todos eles gozassem, e assim eu fiz. Chupei cada um até eles gozarem, e gozaram na minha boca, no meu peito e no meu pescoço. Um gozou no próprio sapato e me pediu para lamber a porra no sapato dele, mas meu dono interviu, dizendo que quem fazia as regras era ele, e eu ele não havia permitido que eu fizesse isso. Eles então foram embora, e nós fomos para casa.

Chegando em casa, meu dono começou a brincar com meu clitóris tão gostoso que em 2 minutos eu já estava quase para gozar e, quando eu ia gozar, ele parou, me deixando desesperada e ele disse, dando risada "putinha desobediente não merece gozar" enquanto eu me contorcia de tesão, quase gozando sozinha. E assim, fui dormir, prometendo a ele que na próxima vez serei mais obediente.

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Sou Dom a procura de uma submissa, minha cidade é Itajaí SC...

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