Levei “Pau” no Teste de Atriz

Um conto erótico de Leninha Moura
Categoria: Heterossexual
Contém 1505 palavras
Data: 01/01/2024 16:33:37

Noite de segunda-feira, 06 de fevereiro de 2023. Meu padrasto chegou do trabalho quando eu estava entre a sala e a cozinha dando uma espiada na TV.

Não era novela, era Shaun, o carneiro. Amo!

Após certificar-se de estarmos a sós, seu Eleno falou cochichando para não chamar a atenção da minha mãe que estava na área de serviço.

— Consegui um celular pra você, e não foi nada barato.

Ele tirou do bolso e exibiu o Motorola G22.

— Já posso ficar com ele? — falei.

— Ainda não, vamos negociar primeiro, você sabe o que eu quero em troca, não sabe?

— A gente se fala depois, quando a dona Alba estiver dormindo — falei.

Retornei à cozinha para ajudar minha mãe a finalizar nosso jantar.

Mais tarde, em meu quarto, somei as contas a pagar, havia recebido meu salário naquele dia. Lamentei-me frustrada, já sabia de antemão da impossibilidade em fazer uma loucura e comprar um celular no crédito a perder de vista. Seria a solução, assim não teria que me sujeitar aos caprichos do meu padrasto. Infelizmente minha vida financeira era um buraco sem fundo.

Não havia outra saída, o remédio seria ir à luta, encarar o homem.

Próximo das 22h, ao me certificar que minha mãe dormia profundamente, caprichei no meu visual e parti rumo a sala, pronta para negociar e vestida para arrasar. Sob meu corpo, apenas um baby doll curto, de renda branca, quase transparente e uma calcinha semi fio-dental.

Ri comigo mesma ao pensar que precisaria ser uma ótima atriz para fingir sonambulismo, caso minha mãe despertasse do seu sono de pedra justamente naquela noite. Seria muito azar.

E se eu encarnar agora o espírito artístico, será que consigo o celular só com meu joguinho de sedução e fazendo promessas futuras que não cumprirei? Pensei fantasiando.

Acho que não vai funcionar, o cara não é otário, é esperto até demais. Respondi a mim mesma.

Minha relutância em transar com meu padrasto, não era por ser íntegra ou militante do clube das puritanas. Na verdade, eu quero mais é que se foda a moral e o socialmente aceito. A razão principal era que o coroa não me despertava o menor desejo sexual, um homem sem atrativos, sem graça e pegajoso.

Do alto da escada vi o predador saindo da cozinha com um copo de bebida, parou e sorriu para mim que fiz charminho deslizando suavemente degrau a degrau. Tentei ser insinuante e sensual ao máximo.

Quando parei defronte a ele e dei uma voltinha me exibindo, ouvi um “Uau!” e um “Deus do céu, que tesão!”, então deixei que o babão me conduzisse até o sofá e me colocasse sentada sob suas pernas. Sua confiança e pretensão expandiram em razão de eu chegar bancando a facinha.

Ofereceu-me o copo. Peguei de sua mão, a mesma mão que pousou de imediato em minha coxa. Dei um gole na bebida permitindo seu toque ousado em minha pele enquanto ouvia seus elogios vulgares sobre meu corpo seminu exposto através do tecido. O meu perfume noturno também gerou assunto recebendo sua total aprovação.

Impassível, aceitei a progressão da sua mão afoita que deslizou penetrando o interior do meu baby doll, acariciando minha coxa e tocando minha virilha parcialmente coberta pelo pedacinho de renda.

Precisei dar mais um gole para suportar aquilo.

Estremeci com um arrepio e quase larguei o copo ao sentir sua mão deslizando no vão das minhas coxas.

Um dedo (provavelmente seu “dedo mau”), deslizou sob minha fenda. Imaginei que fosse enfiar para dentro com calcinha e tudo.

Olhei mais uma vez para a escada de acesso aos quartos e tentei captar algum som vindo lá de cima. Qualquer ruído seria o alerta para a presença indesejada da mamãe.

Enquanto isso, o safado não agiu conforme o esperado, conteve seu ímpeto, tanto que nem invadiu o interior da lingerie para tocar meus pelinhos umedecidos. Acho que tentava controlar suas ações até certificar-se que não seria rejeitado novamente. Já havia cortado o seu barato em todas as outras inúmeras vezes que fui assediada pelo tarado. A diferença é que dessa vez eu teria algo a ganhar, então segui com o jogo.

Sua mão subiu ziguezagueando sem perder o contato com minha pele e apoderou-se dos meus seios os massageando. O contato deixou meu par de mamilos ainda mais pontiagudos.

Não consegui continuar indiferente com uma situação tão explícita, não resisto a circunstâncias de momento envolvendo homens que eu não deveria pegar. Mesmo considerando aquilo como apenas uma negociação comercial.

Fui mais participativa e teatral acariciando seu pau coberto pelo shorts.

— Nooossa! Que grandão. Você vai ter que ser paciente, ainda não estou preparada para aguentar tudo isso.

O bobo acreditou e sorriu orgulhoso, envolveu-me em seus braços e forçou um beijo que correspondi, mas foi a contragosto, pois ele é enjoativo.

O homem demonstrou firmeza e segurança, tentava apressar nosso lance, ocupou-se na retirada do meu baby doll, depois disse:

— Vem lindinha, se ajeita aqui, deixa eu chupar você todinha.

O “se ajeita aqui” era para eu ficar deitada de costas com as pernas para fora do sofá. A seguir ele agarrou e puxou as tiras da minha calcinha deixando-me peladinha em plena sala.

Aquilo era loucura e tinha chance de dar ruim. Minha mãe tem sono pesado, mas meu padrasto, mais uma vez, estava abusando da sorte, e dessa vez tinha minha cumplicidade.

— Que anjinho lindo — disse ele olhando para minha faixa de pelinhos lisos e aparados, para depois deter seu olhar nos meus mamilos intumescidos.

Aguardei a iminência do seu bote olhando passivamente para ele, que atacou de imediato erguendo e arreganhando minhas pernas para cair de boca e sugar minha boceta. Sua língua penetrou-me seguidamente, tive um princípio de orgasmo precoce com a situação promíscua e de alto risco. Restou-me dar um foda-se e deixar fluir meu gozo que chegou em ondas… Caraca! Inundei a boca do homem com meu líquido.

O quarentão louco ficou nu da cintura para baixo e veio a milhão sobre mim.

Booora!! — pensei — deixa a porra da casa cair. Havia entrado no clima e fiquei na fissura por uma transa, então o que vier é lucro, mesmo que seja ele.

Nos ajeitamos de comprido sobre o sofá e seu corpo cobriu o meu em um papai e mamãe.

Logo após ser penetrada e levar três ou quatro bombadas, esbocei sugerir-lhe o uso da camisinha… Tarde demais, o apressado gozou me encharcando com seu sêmen. Ele ainda continuou dando estocadas, causando em mim a ilusão de haver encontrado um homem com habilidades caninas, visto que os cães ejaculam uma pequena quantidade logo após a introdução, mas continuam cada vez mais firmes e empenhados na foda. Somente minutos depois eles ejaculam uma quantidade maior de líquido, e por fim relaxam, na maioria das vezes.

Não foi o caso do meu padrasto, seu negócio amoleceu em instantes após depositar seu líquido lá dentro, tanto que ficou inviável as estocadas.

O prazer que havia sentido com sua língua nas preliminares, gerou em mim uma falsa expectativa de ser agraciada com uma foda legal nos minutos seguintes. Foi mera ilusão, contudo, a frustração resultante já era esperada, posto que sempre o rejeitei por ser sem sal e um tipo desagradável.

Até considerei positivo terminar assim, queria concluir logo aquele negócio para que ele saísse de cima e de dentro de mim. Era muito sacrifício em troca de um celular que não era o melhor modelo da marca e ainda por cima era usado.

Em resumo, com a mão na xoxota, corri pro lavabo contendo a porra que escorria, tentei evitar deixar pistas pela casa.

Sentei no vaso e durante aquela pausa rápida lembrei de algo:

Caralho! Ainda não tomei a porra da pílula — pensei preocupada.

Devido à presença indesejada do meu padrasto no dia anterior, havia esquecido da “pílula do dia seguinte” em casa, após transar e sair com meu pai. Não esperava dormir na casa dele e ir direto para o trabalho naquela segunda.

“Tomarei o bagulho assim que terminar essa parada com o seu Eleno, espero que não seja tarde demais.” Pensei.

Retornei dois minutos depois. Encarei seu Eleno e cobrei o pagamento acordado.

Mesmo contrariado, ele “presenteou-me” com o smartphone. Posto que cumpri minha parte entregando meu corpo inteiramente para ele que não soube usar.

— O combinado não é caro, não foi esse o nosso acordo? — questionei retrucando sua queixa de que foi rápido demais para um aparelho tão caro.

Se faltou química entre nós, a culpa não foi só minha, pensei. Saí em direção ao meu quarto examinando o aparelho.

Demorei para achar um chip pré-pago de uma operadora que parei de usar, estava perdido no meio da minha bagunça.

Conectei o aparelho ao wi-fi e baixei os aplicativos que costumo usar. Adormeci quando já era bem tarde.

Após acordar de manhã para ir trabalhar…

— Puta que pariu, sua louca! Esqueceu de tomar a porra da pílula de novo — falei recriminando a mim mesma.

Só então tomei o negócio… E depois rezei para funcionar direitinho.

Hoje ficaremos por aqui, beijos!

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