Sommelier de porra! 😈

Um conto erótico de Bianca Smoker
Categoria: Gay
Contém 1225 palavras
Data: 05/01/2024 15:15:00
Assuntos: fetiche , Gay, Grupal, Oral, Smoking

Olá!

Meu nome é Bianca Smoker e aqui conto histórias reais que aconteceram comigo.

Em outros contos não falei minha idade, tenho 35 anos, 1,67 aproximadamente, corpo magro e atlético, pela branca, olhos levemente puxados e castanho claro e um sorriso bonito.

Na minha adolescência (não vou colocar a idade para não bloquear o texto) eu tive muitas relações com amigos, primos e alguns homens mais velhos.

Nessa idade a maior parte tempo era sexo oral, e algumas tentativas de anal mal sucedido.

Na adolescência que aprendi a ser uma sommelier de porra! Kkkkkk

Chupei rolas de todos os tamanhos e formatos.

Fiquei um tempo com a vida sexual parada, devido à pressão da sociedade pelo heterossexualismo e quando jovem deixei tudo de lado e me assumi para todos e família como Bianca.

Eu desde de pequeno me senti mais menina, apesar de brincar com os meninos da rua, gostava de me vestir de mulher e pintar as unhas, naquela época sem saber o que era sexualidade.

Sempre sofri muita repreensão de meus pais, e tentava me conter.

Aqui já escrevi as brincadeiras que fazia com meu primo mais velho e como comecei a chupar um belo pau, como ama a isso.

Foi com ele que experimentei engolir esperma a primeira vez também, confesso que nunca achei o gosto ruim, não sei como algumas mulheres não gostam.

Nessa época todos do bairro já desconfiavam que eu era gay e nessa época, muitos meninos me procuravam para brincar, na maioria das vezes eles queriam ganhar um boquete.

Meu apelido no bairro entre os meninos virou boqueteira e não era bem visto os meninos andarem muito comigo.

As histórias eram sempre um “eu ouvi falar”, eu mesmo não contava nada.

Mas chupei muitos meninos que vi tempos depois, todos casados e com filhos, mas acho normal pois é uma idade de descoberta.

Nessa mesma adolescência um menino da escola me chamou para ir na casa dele fazer um trabalho e eu não sabia o que ele queria, fui a primeira vez e os pais deles não estavam lá.

Começamos a fazer o trabalho e depois de um tempo ele me perguntou se eu era quem chamavam de boqueteira no meu bairro.

Como ele era da escola e a casa dele era num bairro diferente, eu perguntei como ele ficou sabendo disso. Ele pensou um tempo e respondeu que tinha amigos em comum com os meninos do meu bairro.

Eu dei de ombros e falei que eram boatos.

Ele insistiu e perguntei, porque você quer saber?

Ele na hora respondeu, porque queria um boquete.

Eu ri e pensei, isso deve ser alguma brincadeira da escola e falei que não, mas confesso que estava com vontade.

Ele insistiu e falou que não ia contar para ninguém e que queria gozar na minha cara, coisas que os meninos veem em filme pornô.

Eu pensei e falei abaixa a calça, ele ficou sem graça.

Pediu um minuto e saiu do quarto, em alguns minutos depois ele voltou sem roupa e de pau duro, um pau jovem, naquela época já tinha chupado alguns homens mais velhos, mas era um pau gostoso.

Falei para ele sentar na cama e me ajoelhei entre as pernas dele e fiquei chupando e masturbando ele, chupei a cabeça em quando batia uma com a mão e engolia, nessa época já estava muito boa nisso.

Não demorou muito e ele falou vou gozar, eu respondo baixinho, pode gozar.

Ele sem hesitar jogou aquele jato quente e jovem muito volumoso dentro da minha boca e engoli no mesmo tempo.

Não teve clima depois e nem trabalho, conversamos um pouco e ele falou que alguns meninos do bairro dele faziam sexo junto com garotas e que ele já tinha participado e eu brinquei, chama eles para eu chupar, ele riu e não falou mais nada.

No dia seguinte pensei que ia chegar sendo chamada de boqueteira, pois ele iria contar que ficou sabendo disso no bairro dele.

Mas isso não aconteceu, acho que ele procurou se preservar.

Dias se passaram até que um dia ele me chamou e falou vamos lanchar juntos, eu falei tudo bem.

Conversamos e ele parecia bem excitado, contei para ele sobre algumas coisas que já tinha feito e falei do meu fetiche por chupar um pau enquanto fumava, falei que usava as lingeries escondidas da minha mãe.

Depois disso muitas vezes nos encontrávamos e conversávamos, contávamos segredos e chupei ele umas duas vezes escondido na escola.

Até que um dia ele falou que 5 amigos dele iam na casa dele a tarde para jogar vídeo game e queria que eu fosse para chupar todos, que tinha comentado sobre mim e que todos queriam.

Naquela época eu nunca tinha feito isso, somente chupado um de cada vez, mas confiava nele e falei que tudo bem.

No mesmo dia à tarde fui lá e cheguei estavam todos os meninos, a mãe dele estava trabalhando como sempre.

Os meninos estavam todos ouriçados, isso acontece quando juntam muitos deles e a puberdade.

Faziam piadas e riam, falavam um com outro e brincavam, deixa ele te chupar primeiro.

Meu amigo pegou um cigarro de um maço que comprou para mim e me deu, falando fuma ali na sacada.

Em quanto fumava eles sentaram no sofá tiraram as calças e começaram a se masturbar, colocando um filme pornô.

Estava muito nervosa e com tesao.

Eles pareciam já ter feito isso antes e brincavam: “não vão gozar no tapete da minha mãe”

Terminei de fumar e entrei, três estavam sentados no sofá e dois de pé.

Meu amigo que estava sentado levantou e pegou minha mão e falou me chupa, eu ajoelhei e comecei.

Daí para frente os meninos achavam que eram atores dos filmes que assistiam e passava na tv da sala.

Mas confesso que essa sensação de submissão sempre foi boa para mim, nunca reclamei de nada e é por isso já fiz algumas coisas bem estranhas.

Mas nesse dia eles empurravam minha cabeça para engasgar, batiam o pau na minha cara para se mostrar para o amigo, um puxava minha cabeça e falava que agora era minha vez, outro dava tapa na minha cara e ria falando: olha essa puta que acha que é menina.

Até que um deles falou, vou gozar vem.

Na mesma hora o amigo empurrou minha cabeça e um jato de porra foi na minha cara e eu sem reação nem consegui abrir a boca.

Um deles falou: sujou o tapete da sua mãe, manda ela chupar, outro abaixou minha cabeça e falou para eu lamber eu fiz.

Continuei chupando e eles gozando em mim até o último acabar.

Não tinha caído muito porque fui engolindo.

Estava realmente gostando daquela situação.

Quando percebi que todos tinham gozado eu pedi mais um cigarro e um deles falou para o outro, só dou se você beijar a boca do dono da casa.

Todos riam e eu não falei nada é só olhei na cara dele que me entregou o cigarro e fui fumar.

Naquele dia não rolou mais nada, porque terminei de fumar e falei que precisava ir embora.

Foi a primeira vez que tinha sentido aquela sensação de ter muitos homens e o jeito que eles se comportam nesse momento, mas para frente fui aprender que essa situação pode ficar muito mais agressiva e boa.

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