vida de uma cdzinha 15

Um conto erótico de crissmin
Categoria: Gay
Contém 1997 palavras
Data: 01/01/2024 19:43:34
Assuntos: crossdresser, Gay

Na quarta-feira estava no meu quarto organizando meu guarda-roupa quando minha mãe apareceu na porta pedindo algo não usual. Que eu fosse até o bar que meu pai estava com Henrique e Gustavo vendo o jogo, pedir dinheiro pra pagar o moço do gás que chegaria dali a pouco.

Ela procurou nas gavetas, mas haviam depositado dinheiro no banco no dia anterior e ela gastara suas últimas notas fazendo compra no almoço com Sarah.

O bar ficava apenas a algumas quadras de distancia e fui como estava: com um short curto, chinelos e uma regata. Pouquíssimas vezes antes eu tinha feito isso e não gostava da experiencia, pois meu pai como sempre era ríspido. Porém, lembrando dos últimos acontecimentos com ele senti ia ser diferente.

Cheguei Àquele ambiente totalmente masculino e logo localizei meu pai. Obviamente percebi alguns homens me olhando e comentando algo um com o outro em meio a risinhos, mas não me afetava, afinal acontecia na escola o tempo todo. Também percebi alguns olhando pras minhas pernas e bunda apertada no shortinho curto com olhar de desejo.

Logo localizei meu pai, junto com Henrique e Gustavo na mesa de sinuca. Henrique me viu aproximar primeiro e deu o seu típico sorriso cafajeste. Gustavo ficou um pouco aturdido e meu pai olhou pra mim, olhou ao redor e voltou com seu olhar de raiva na minha direção.

Largou o taco com Henrique e veio até mim me pegando pelo braço em direção À saída.

- O que você tá fazendo aqui, Sandrinho? Já não falei pra não vir aqui? – ele falou sussurrando e colocando seu corpo entre mim e o resto do bar.

- Eu... quer dizer... a mãe mandou eu vir – gaguejei um pouco surpreso com aquela irritação dele.

- Não interessa, não é pra vir e ponto. O que ela quer? – ele completou querendo se livrar de mim.

- Ela quer dinheiro pra pagar o gás – falei já chateado, não acreditando que ele estava com vergonha de mim. Quer dizer, sempre senti isso, mas depois de tudo dos últimos tempos achei que ele tinha mudado.

Meu pai pegou logo a carteira e empurrou o dinheiro na minha mão me mandando sair logo dali, ao mesmo tempo que voltava pra perto de Gustavo e Henrique.

Fui voltando num misto de vergonha e raiva da hipocrisia dos homens. Mal tinha chegado a esquina quando ouvi alguém me chamar.

Era Roberto, um mecânico do bairro que tinha visto no bar e fazia parte do grupo dos que me olhavam com desejo.

- Oi, Beto – falei parando pra responder, ainda meio aturdido com o comportamento do meu pai.

- Quanto tempo, Sandrinho. Tempos você não aparece pela minha oficina... e pode me chamar de Negão, como todo mundo.

Eu sempre ficava um pouco desconfortável de chamar ele assim, apesar de autorizado. Ia vez ou outra pra oficina de Beto, quando precisava calibrar os pneus da minha bicicleta quando era mais novo e ele sempre foi solicito.

Beto, como o apelido sugere, era um negro alto, parrudo. Ao ponto de não se saber o que era gordura e músculos naquele corpo largo. Tinha pernas grossas, peitoral peludo como as vezes era possível ver quando estava com macacão aberto, cabelo raspado na máquina, um sorriso largo, mãos grandes.

Negão era muito bem humorado e querido no bairro, mas o que ele tinha de gente boa tinha de safado. Era casado, tinhas três filhos com a mulher e um fora do casamento (pelo que se sabe). A mulher dele, também negra, um pouco acima do peso já tinha dado alguns barracos por causa das puladas de cerca do marido.

Lembro uma vez, voltando do supermercado com minha mãe, que vi ela agarrada no cabelo de outra na rua enquanto Negão tentava separar as duas. Entre os xingamentos ouvi ela chamando a mulher de piranha, vagabunda e dando ordem pra ela não passar mais na frente do macho dela.

Voltando aquela noite, falei pra Beto que eu há tempos não andava mais na minha bicicleta, desde que o pneu furou e meu pai não quis comprar outro.

- Que pena, você devia ter me procurado antes. Eu sempre tenho umas camaras de bicicleta lá sobrando-

- Ah, obrigado, Be...quer dizer, Negão. Mas eu nem ando muito mais...

- Bobagem, não é nada, passa la na oficina na sexta que eu arrumo pra você – ele falou me olhando de cima a baixo e não resistiu completar – Voce cresceu hein, olha o tamanho dessas pernas.

- Tem que ser né, deve ter um ano que fui lá última vez – falei dando risada e sentindo leve, após momentos antes me sentir constrangida no bar – Tá bom então, qual melhor hora pra eu levar lá na sexta-feira.

- Vai umas cinco horas que eu vou estar fechando e posso te dar atenção melhor

- Tá bom, então obrigado – falei e estendi a mão, que foi envolvida com delicadeza por aquela mãozona – tenho que ir agora, que minha mãe tá me esperando.

- Vai lá, Sandrinho eu também tenho que voltar, mas te espero na sexta – ele falou me olhando de cima abaixo de novo. Fui andando de costas e quando me virei ainda vi aquela macho encarando minha bunda. Acenei e corri pra casa com o dinheiro na mão e mais leve.

Quando cheguei em casa, o entregador já esperava impaciente no portão. Minha mãe, provavelmente, estava dentro fugindo da cara de poucos amigos do entregador por ter que esperar.

Entreguei o dinheiro para aquele boy que devia ter mais ou menos a mesma idade de Gustavo, porém um jeito mais maloqueiro com um brinco no ouvido e uma tatoo no antebraço. Ele contou o dinheiro e me agradeceu, agora com a expressão mais descontraída. Me deu uma olhada de cima abaixo.

- Desculpe o jeito, carinha, é que estou com tempo apertado - ele falou montando na moto

- ah, eu que peço desculpas, demorei voltar do bar – falei olhando aquele boyzinho gostoso pegando o capacete. A sensação dos machos no bar me olhando com desejo, reavivadas pelas Minhas poucas palavras com o Beto tinham acendido meu cio

- Atrasei um pouco, mas essa visão valeu a pena a espera – ele falou colocando o capacete e dando uma piscada pra mim antes de arrancar com a moto.

Claro que entrei em casa pegando foto e precisei de um bom banho e enfiar nem que fosse um dedinho no meu cuzinho pra me acalmar.

Meu pai demorou a voltar, como costume. Sarah e minha mãe já tinham ido pra cama há tempos e nessa altura já estariam no quinto sono.

Eu por outro lado, depois dos eventos ainda estava sem sono e com um livro na mão tentando manter minha mente afastada de machos.

Escutei barulho dele indo até a geladeira, depois aparentemente caminhou até seu próprio quarto e, logo, percebi os passos se aproximando do meu.

Coloquei de bruços lendo meu livro, não sem antes puxar mais meu shortinho enfiando no rego e deixando metade das polpas da minha bunda descoberta.

Eu estava chateado com ele, depois do tratamento, a provocação era mais uma espécie de afronta pra ele, fazendo ir dormir com vontade.

Ele abriu a porta, demorou uns 30 seg congelado na posição até vir mais pra perto de mim.

- Sandrinho, eu quero falar com você – ele falou sussurrando e eu nem levantei meus olhos do livro.

- Pode falar, estou ouvindo

- olha pra mim, não faz assim – ele falou sentando na cama e passando uma mão de leve na minha coxa

- depois de vc fazer o que fez, com vergonha de mim – falei controlando o arrepio que me deu sentindo a mão dele na minha coxa.

- Vergonha, que vergonha,,eu quis mandar você embora logo por outro motivo

- que motivo mais teria?

- que motivo? Você viu aquela macharada doida no bar olhando você passar?- ele falou e quebrou minhas defesas na hora. Primeiro por ficar sabendo que eu tinha atraído os homens e depois por perceber meu pai com ciúmes.

- Ficaram é? – falei não escondendo a animação

- safada, você gosta né, de provocar os machos – ele falou dando um tapinha na minha bunda e apertando.

- você ficou com ciúmes? – falei me posicionando de joelhos na altura dele e passando os braços envolta do pescoço.

- essa cuceta é minha, safada – ele falou apertando minha bunda – se quer rola eu mesmo vou te dar

- então me dá, gostoso – falei levando a mão e agarrando o pacote dele.

Carlao se desvencilhou de mim e foi andando em direção a porta. Por um momento achei que tinha falado algo errado, mas ele trancou a porta e se virou pra mim com cara de safado pegando a rola.

Pulei da cama e fui até ele, me jogando em seus braços em um beijo cheio de tesão. Sentia ele me alisando toda me empurrando até a cama. Me colocou sentada na beira abriu a bermuda me dando a rola pra mamar.

O cheiro da rola dele guardada há horas na cueca espalhou dominando o quarto e eu caí de boca mamando com vontade e arrancando sons contidos do meu pai.

Olhei pra cima e vi ele com a cabeça jogada pra trás curtindo a mamada. Terminei de abaixar a bermuda dele e fiquei massageando as bolas. Tentei enfiar na boca, mas não estava conseguindo posição. Então fui pro chão de joelhos e fiquei mamando o saco enquanto batia pra ele.

Carlão se virou pra me olhar, minha devoção.

- Puta, mamadora de rola – ele falou sussurrando com os olhos brilhando, obviamente leve pela dose extra de cerveja da noite.

- Pauzão gostoso – falei voltando a engolir a rola, massageando o saco babado ao mesmo tempo.

- mama, safada, boqueteira – ele falou segurando minha cabeça e comendo minha boca com vontade me fazendo dar algumas engasgadas.

Ficamos nessa mamada alguns minutos até que ele me tirou da rola e sentou na cama. Terminou de tirar a cueca e bermuda, que estavam a seus pés. Segurou a rola grossa na mão e bateu na coxa me chamando pra sentar.

Virei de costas e fui rebolando no cabeçao, encaixando no meu cuzinho até começar a atolar a rola dele bem devagarinho.

Sentia a respiração dele apressada e um gemido sussurrado quando sentei até o talo e dei uma rebolada.

Não podíamos fazer barulho, então fiquei subindo e descendo na rola dele devagar, saboreando e dando umas mordidinhas com o cuzinho.

- Isso, engole meu pau todo com esse cuzinho – ele sussurrou no meu ouvido, seguido de umas mordidinhas no meu ombro.

Carlão me deixou cavalgar a vontade até me tirar de cima da rola e me colocar de quatro na beira da cama.

Fiquei de bunda pra cima, me contorcendo pra olhar enquanto ele apontada a rola no meu cuzinho e atolava de uma vez.

Ele começou a socar, controlando pra não fazer barulho com nossos corpos, mas a sensação era tão gostosa que logo não resisti uns gemidos.

- Shhhh, fica caladinha, minha safadinha,,,

- ahhh, não aguento, tá muito gostoso, esse pauzão, hmmm mete vai, mete

- Puta que pariu, assim vc me mata, putinha, pega o travesseiro e morde a fronha pra abafar vai

Alcancei o travesseiro e fiquei mordendo a fronha me contorcendo ao mesmo tempo pra olhá-lo.

- Puta que pariu, que visão, isso, morde a fronha, morde minha viadinha, gostosa, morde tomando rola, putinha, safada – ele continuou me socando, enquanto a respiração ia ficando mais ofegante até que tirou a rola de uma vez e já foi me puxando pra ficar de joelhos – abre a boca, puta, toma leitinho do seu macho ahhhh – ele urrou baixinho enquanto despejava jatos e jatos de porra na minha boca, que fiquei esperando com a língua pra fora

Fiz questão de engolir tudinho e ainda limpar o pau dele depois.

- Obrigado, gostosa – Carlão falou acariciando meu cabelo - agora vamos dormir – ele falou enquanto vestia a roupa e veio até mim na cama me dar um beijinho de boa noite antes de sair do quarto.

Dormi com o cuzinho aberto e um sorriso também, sentindo ainda o cheiro daquele macho entranhado em mim.

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