Surpresa em meio a Aventuras

Um conto erótico de Ricardo Cruz
Categoria: Heterossexual
Contém 2182 palavras
Data: 08/01/2024 16:29:20

Meu nome é Ricardo, engenheiro, 50 anos e apreciador da Vida.

Dia desses estava na paquera na praia como quem não quer nada e acabei conseguindo uma garota linda, inteligente, muito interessante e dona da própria vida, a apelidei de Lobinha; tinha 35 anos, loura, com corpo lindo e sensual.

O papo estava muito agradável, perto da gente encontravam-se dois casais e acabamos nos aproximando.

Entre águas de coco e caipirinhas, acabamos marcando um encontro para a noite em um barzinho.

Assim que chegamos pedimos bebidas, conversamos, era uma alegria só. Os rapazes eram bem aparecidos e as garotas cada uma mais gata que a outra. Lá pelas 23 horas, todos queríamos mesmo era mais diversão.

Começou uma discussão sobre nosso destino: no apartamento de um deles, um Motel ou onde? Um dos rapazes sugeriu a casa dele que era em um Condomínio pouco distante da cidade, nos garantiu que demoraríamos no máximo uma hora para chegar ao local, mas valeria a pena.

Era uma casa linda. Não, era uma mansão; piscina, espaço gourmet, sala de cinema e cinco suítes; as geladeiras estavam abastecidas: muita bebida e frios.

Começamos a bebericar. Colocamos música e o primeiro casal começou a dançar. Os outros dois continuavam a namorar nos enormes sofás. Daí a pouco todos estávamos na pista de dança.

Estava muito calor e fomos nos desfazendo das roupas e calçados. Tiramos a camisa e ficamos somente de calças, as meninas de saia e soutien.

Enquanto isso a "dança" não parava.

O dono da casa sugeriu que cada casal fosse para uma suíte.

Dito e feito.

Queríamos “conhecer” ainda mais as parceiras; cada casal procurou seu rumo.

Quando cheguei ao quarto já estava totalmente nu, carregando a Lobinha que vestia apenas uma minúscula calcinha.

A joguei na cama e ela quando viu o meu pau (Jum), arregalou os olhos. Tentou fugir. Estava com medo de ser machucada.

A segurei e falei que era normal se assustar, mas que a trataria com carinho. Comecei a beijá-la e acariciar os seios. ela estava louca de tesão. Deitei-me na cama, e continuei os beijos descendo até seus seios, chupando alternadamente um e outro.

Meu pau estava igual a um bambu: duro e reto.

Ela abriu as pernas e comecei a massagear lhe a buceta com os dedos; a bucetinha já estava quase escorrendo.

Ela gemia baixinho, então, desci a boca até sua buceta e comecei a pincelar seu grelo com a língua. Gemia cada vez mais alto.

Acelerei mais ainda, aí ela disse: aaaiiiiii tôoo gozando, que delíííciaaaaaaa. Me arranhava, segurando fortemente minha cabeça em suas pernas.

Lhe perguntei se já havia gostado, ela disse que sim e que queria mais.

Eu lhe disse: - quero penetrar sua bucetinha.

A deitei na beirada da cama, ela novamente abriu as pernas, comecei a pincelar a bucetinha que aparentemente estava piscando. O Jum estava cada vez mais eufórico e doido pra fuder.

Falei: - vou pôr só a cabecinha. Ela adorou.

Enfiei a cabeça e continuei mexendo. Ele gemia.

Pediu pra eu parar um pouquinho porque estava doendo.

Falei: - é você quem vai controlar a penetração.

Deitei-me na cama e a mandei ficar por cima.

Ela abriu os lábios da buceta e direcionou o Jum para a gruta. Abaixou um pouquinho e a cabeça entrou. Ela se movimentava, o Jum queria entrar mais. Aos poucos entrava um pouquinho. Eu já não estava aguentando. Queria gozar naquela buceta.

Então, a segurei pela cintura e enfiei o resto. Ela deu um grito, mas continuou mexendo.

Mexe putinha, mexe e ela mexia.

Passado pouco tempo a porra jorrou e junto mais um gozo dela. O volume era enorme. Ela se deitou no meu peito ofegante.

- Pergunto: - gostou?

- Ela diz: - doeu um pouco, mas o prazer que tive foi inexplicável. Seu pau é delicioso. Vou acabar me viciando.

- Achei sua bucetinha deliciosa, gata.

Vesti somente a cueca e saí pra ver o que estava acontecendo com os outros casais.

Queria convidá-los para mais uns drinks, mas já pensando em troca de casais. Abri a porta de um dos quartos e levei um grande susto.

Na cama encontravam-se três gatas se amando. E não eram as que haviam chegado com a gente. Elas não perceberam minha presença e continuaram as brincadeiras. Enquanto duas faziam um 69 a terceira se masturbava com um vibrador.

A menina do vibrador já estava quase gozando, começou a gemer alto e pediu que lhe enfiassem um pau bem grande.

Quase não resisti, mas me segurei, queria vê-las atingir o orgasmo. As duas que estavam se chupando também estavam doidas para gozar; pararam e enquanto uma delas pegou um consolo enorme para penetrar na que pedira, a outra começou a beijá-la enquanto se masturbavam com os dedos.

Ficaram nesse enfia-e-tira durante alguns minutos e, então, em uníssono soltaram um grito e caíram de costas na cama. Fechavam fortemente as pernas e gemiam baixinho. Estavam exaustas.

Quando viraram, me viram de pé paralisado na porta. Tentaram se cobrir e ficaram mudas.

Pra quebrar o gelo, disse-lhes: - Olá garotas!

Elas somente balbuciavam palavras ininteligíveis de tão assustadas. Aos poucos foram se acalmando e responderam-me com um “olá!”.

Me perguntaram o que eu fazia ali, lhes respondi que estava com mais dois casais amigos nos divertindo da mesma maneira que elas.

Perguntaram-me, então, pelos outros. Eu disse que eles estavam em outros quartos e que os procurava no momento que abri a porta “errada”.

Uma exclamou: e agora? Você poderia nos deixar a sós para que possamos continuar a nossa diversão.

-Tudo bem! Ah! Pensei em algo diferente.

- Que tal vocês ficarem com os machos enquanto nossas companheiras se divertem entre elas?

Ficaram boquiabertas.

- Não nos conhecemos, não vai dar. É preciso, no mínimo, alguma empatia para um casal ir pra cama.

- Verdade, tens razão. Vou lhes propor algo inusitado! Vamos escolher os parceiros no escuro. O que acham?

- Muito maluco, tenho medo; retrucaram.

- Vamos então arrumar máscaras e transarmos como “Mascarados”?

- Ótima ideia! Vai ser excitante! Onde vai arrumar as máscaras?

- Não havia pensado nisso, acho que não vai dar. Já é tarde e não encontraremos lojas abertas e além do mais perderíamos o clima. Então, alguma outra sugestão?

- Uma maneira seria fazermos no escuro. Ficaria cada casal num quarto.

- É, pode ser! Vamos combinar assim: eu saio converso com os outros casais e se toparem volto aqui e lhes aviso.

- Tudo bem. Combinado, mas como vamos para os outros quartos sem nos verem?

- Sem problemas, após a concordância deles, os convido para a área gourmet e vocês escolhem um quarto cada uma. Após entrarem, se deitem na cama, desliguem as luzes e cubram-se, pois, alguém pode involuntariamente acendê-las.

- Me aguardem que volto daqui a pouco.

Saí, elas estavam superexcitadas.

Meus companheiros e acompanhantes já estavam na área gourmet, inclusive minha companheira. Conversavam animadamente, ao que parece as trepadas tinham sido ótimas. Entrei no clima. Conversamos, tomamos drinks e rimos muito. As outras duas meninas eram deliciosas.

Alguém, então, propôs uma troca de casais. Minha gata, que estava toda dolorida, adorou a ideia.

Pensei rápido e lhes disse que seria melhor ficar para a despedida. Disseram assustados:

- Como assim? Despedida?

Contei pra eles que havia encontrado três garotas em outro quarto.

O morador da casa gritou logo: tá doido? Não tem mais ninguém aqui. Vou dar uma olhada já.

Falei: peraí, peraí.

Combinei uma trama com as meninas e tenho certeza de que vcs gostarão.

Ouviram a minha explicação completa e como imaginava, toparam logo. Até as meninas gostaram, pois, a despedida seria com elas.

Fui ao quarto das meninas, confirmei com elas e imediatamente cada uma procurou um quarto...

Voltei e disse aos casais em quais quartos estavam as “desconhecidas”.

Nossas acompanhantes saíram saltitantes para o quarto em que ficariam, e cada um de nós iria descobrir no escuro com quem ficaria.

E assim foi feito.

Mas nem tudo ocorreu conforme havia sido planejado...

O dono da casa fez o mesmo que os outros entrou no quarto e como conhecia o ambiente não foi preciso acender a iluminação e nem tatear: foi direto pra cama. Deitou-se, tirou toda a roupa e quando procurou a gata com as mãos, ela já estava completamente nua.

Puxou-a e deu nela um beijo sufocante. A menina respondeu na mesma moeda.

Trocaram carícias e ele pediu um boquete. Ela foi descendo, beijando-lhe a barriga até chegar ao destino. Começou a beijar o pau, enquanto ele acariciava sua bucetinha. Finalmente ela enfiou o cacete na boca e mamou feito uma bezerrinha. Às vezes enfiava tanto que ia até a garganta.

O cara já estava em ponto de bala. Puxou-a pelos cabelos e deu-lhe um beijaço; as línguas brigavam feito loucas.

Ele deitado de costas, mandou que ela montasse para cavalgar. Ela montou, suspendeu os quadris e encaixou o cacete na entrada da buceta.

Ela foi se abaixando devagarinho para que entrasse aos poucos. Quando chegou no final, ela começou a cavalgar lentamente e com o tempo foi acelerando até explodir em gozo.

Ficaram deitados enquanto descansavam. Trocaram beijinhos.

Então, acenderam a luz. Gritaram quase ao mesmo tempo:

- Você é doido/doida?!!!!

E ficaram mudos por um longo tempo, ambos de cabeça baixa.

Até que a gata falou: mano querido, o que nossos pais vão pensar disso?

Se sentiram culpados ao máximo.

Continuaram calados até que ele falou: - e se mantivermos segredo?

A irmã concordou imediatamente.

Sentiram um alívio.

Quando saíram do quarto o restante da turma já estava bebericando.

Após alguns drinks levantei-me e falei: - vamos pra despedida?!

Vamos, vamos....

Cada um pega a sua gata e vamos logo.

O dono da casa disse: - tenho uma condição, não quero trocar de par novamente, sonhei e aguardei por muito tempo uma oportunidade dessas e não posso perdê-la.

Ninguém se manifestou em sentido contrário.

Assim que o dono da casa levou a irmã pra tirar o atraso na vontade de comê-la, peguei minha garota, meu amigo a mulher dele e nos dirigimos para o quarto.

Quando entramos falei com a maior das inocências (com interesse em um sim): que tal um grupal?

As garotas se assustaram ficaram tímidas, mas daí a pouco se desinibiram e entraram no clima.

Minha gata estava bem nervosa, mas logo ficou bem soltinha. Meu amigo logo se levantou, pegou-a pela mão e quando ela se levantou, tascou um beijo; ela correspondeu com muita vontade, enfiando toda a sua língua na boca dele agarrando em sua nuca.

Aproveitei e fiz o mesmo com a mulher dele, ela era tão gostosa que meu pau ficou duro na hora. Eu estava sem pressa, a gente tinha um estoque de camisinha, então tinha muito tempo pra gente fazer muita sacanagem.

De repente vi o outro cara ficar peladão, a mulher fez o mesmo. Aquilo me deu mais tesão do que eu imaginava. A gata ajoelhou-se, e começou a chupar o pau dele.

Aproveitei pra fazer o mesmo com a mulher. Caralho, que tesão de mulher, ela tinha um boquete muito gostoso, chupava com vontade, me deixava sem fôlego e com o Jum latejando.

Quando ela parou de chupar, deitou-se na cama e comecei a lhe acariciar as costas; enquanto isso o cara tava que metia a rola na minha mulher, arregaçando-a todinha.

Comecei a esfregar a safada, minha mão ia descendo pela sua bunda, aproveitei e enfiei os dedos no seu reguinho, comecei a estimular aquele cuzinho quente e a sentia dando pulinhos, se arrepiando toda e ofegante.

Mandei-a empinar e quando ela ficou de quatro estimulei aquela buceta greluda com minha língua pontuda. Lambi cada cantinho da sua buceta, me lambuzei todo, enfiei a língua na sua vulva e a deixei louca pedindo pra ser comida.

Ali na cama preparei o Jum e penetrei aquela puta de uma vez, segurando-a pelos cabelos e arregaçando com força pra ela saber o que era ser bem comida.

Ela vibrava, gemia, falava um monte de putaria que mal dava pra entender, do outro lado o amigo se divertia.

Continuei bombando na xana dela e ela disse:

- Quando for gozar quero que seja em cima dos meus peitos.

Isso me deixou mais louco, acabei fudendo com mais força, não aguentei comer ela de quatro e ver aquele cu piscando pra mim, e então encaixei meu pau no cuzinho dela e foi bem gostoso.

O seu cuzinho esmagava minha pica e dava uma sensação de prazer absurda.

Dei umas estocadas, ela gemia, rebolava no meu cacete e dizia que ia gozar, o tempo todo com o dedinho tocando siririca, até que tirei o Jum, a camisinha e comecei a tocar uma punheta em cima dela.

Ela repetia o pedido pra eu gozar nos seus peitos, gozei tanto que melei a cara dela e até os seus cabelos.

- Puta merda, me sujou toda!

Perguntei se alguém queria limpar e logo a outra gata começou a lamber minha porra na cara da safada.

Ficamos os quatro relaxando na cama e quando olhamos pra porta vimos as outras três mulheres se masturbando com os dedos, se abraçando e se beijando.

Ficamos apreciando a cena. Já passava pela minha mente o que aconteceria depois.

Gostou? rcruz3997@gmail.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 15 estrelas.
Incentive Richards a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários