Eu sou um bom homem, vou à igreja cinco vezes por ano e não costumo fazer aos outros coisas que fariam mal para mim.
Mas quando a filha dos meus vizinho, Sabrina me pediu para treiná-la, eu tive que fazer uma pausa e pensar sobre minha postura moral em relação a tal coisa. Veja bem, Sabrina tem apenas dezoito anos contra meus quarenta e cinco, e homens de quarenta e cinco anos nem sempre têm a chance de ser o personal trainer de aspirantes à ginástica olímpica. Bem, é claro, eles não têm a chance de treiná-las sem pensar em sexo. Aí estava o cerne do meu dilema moral. Certo?
Sabrina veio me pedir para fazer isso no início do verão passado, depois que ela terminou seu primeiro ano na Universidade. Cheguei à minha casa em uma bela tarde, calor, sol brilhando. Minha campainha tocou e lá estava ela, uma visão de juventude, saúde e beleza em pé em minha porta. Eu a convidei para entrar.
- 'Sr. Silva, eu sei que você é um bom homem...', disse ela depois de dizer olá e se acomodar. '...e você é um personal trainer!'
- 'Bem, eu trabalho em home office como consultor financeiro terceirizado de uma empresa, mas sou formado em educação física e passei os últimos anos aprendendo a ser treinador para ajudar minha esposa a permanecer em boa forma, apesar de sua condição devido a doença. Ela definhou e morreu de qualquer maneira. É por isso que vou à igreja.
- 'O que você fez pela sua esposa foi muito lindo',
Ela sorriu para mim, e foi um sorriso para iluminar uma sala, até seus olhos sorriram. Ela estava realmente se segurando com força, as pernas juntas, os braços dobrados, as mãos tremendo em volta dos joelhos, muito nervosa. Vestida com shorts curtos que mostravam suas pernas tonificadas e uma camiseta simples que acentuava seus seios firmes. Recostei-me no sofá, olhei diretamente em seus olhos e disse
- 'Sabrina... menina! Não sei onde posso ajudar a treiná-la, voce tem os melhores treinadores na universidade.'
- 'Estou vendo que você está ansiosa pra dizer algo... faça isso menina... Vá direto ao ponto.'
- 'Tá bom então...' ela disse
- 'A questão é que tem uma coisa que está tirando o foco do meu programa de ginástica.'
- 'Uma coisa que eles possam me ensinar na academia', ela disse ela, depois hesitou, mexeu nos dedos e olhou para o tapete.
- 'E o que seria isso Sabrina???' perguntei
Ela suspirou, tentou começar de novo, fez uma careta engraçada, então respirou fundo e continuou:
- 'Ok, mas eu não sei como falar...'
- 'Simplesmente diga, Sabrina'
Eu disse calmamente, tentando encorajá-la a se abrir. Houve uma pausa significativa aqui. Confesso que me senti um pouco ansioso.
- 'Sexo...Eu quero que você me treine em sexo.' messe momento ela tinha toda a minha atenção
- 'Eu sei, eu sei, é bem estranho, mas me escute, ok?'
Ela falou rapidamente antes que eu pudesse responder. Ela ainda não conseguia olhar para mim e continuou com o seu olhar no tapete. seu rosto assumiu, uma tonalidade vermelha, uma vermelhidão que subiu de seu peito até suas bochechas. Ela continuou falando, tentando explicar tudo.
- 'Eu sou uma adolescente, meus hormonios estão a flor da pele, e eu quero me classificar para entrar nas Olimpíadas. Mas eu necessito de sexo para acalmar minha ansiedade.'
Limpei a garganta e ajustei meu membro trêmulo dentro da calça jeans. Ainda olhando para o tapete ela continuou:
- 'Eu preciso de uma vida sexual simples, descomplicada, mas completamente satisfatória, ou isso vai ser um inferno para mim.'
- 'Já vi outras garotas quebrarem e se perderem com isso.'
- 'Se eu seguir o caminho normal, arrumar um namorado, namorar para transar, eu corro o risco de todas as complicações e dramas que vêm com isso. Envolvimento emocional, brigas... Ahhh, caramba, eu fico fora na maioria dos finais de semana e malho cinco dias e três noites por semana. Eu não tenho tempo pra namorar'
- 'Hummmm... estou entendendo...' eu disse erguendo uma sombrancelha
- 'Então... pensei que talvez você pudesse ser meu personal trainer. No sexo.'
- 'Estou tomando anticoncepcional. Claro, não posso engravidar. Você é meu vizinho, e fica em casa a maior parte do tempo... então...'
Ela finalmente olhou para mim com a pergunta queimando em seus olhos verdes.
- 'Sabrina..." comecei, na esperança de dissuadi-la da idéia.
Estou muito velho para ela eu pensei. Simplesmente isso não está certo. Eu sou o vizinho dela, conheço o seu pai. Ela deveria encontrar um rapaz legal, fazer ginástica por um tempo, depois se casar e eventualmente ter filhos.
- 'Espere...', Sabrina interrompeu meus pensamentos
- 'Espere. Deixa eu te ajufar a decidir.'
Ela se levantou do sofá, parou por um momento, observando meus olhos, depois tirou lentamente as roupas, uma peça de cada vez. Camisa puxada pela cabeça, mostrando sua barriga lisa e dura, short balançando sobre uma bunda magnífica, então desabotoou o sutiã e deixou suas duas belezas, ficarem livres, então ela puxou a calcinha para baixo para revelar uma bocetinha raspadinha e finalmente ficou diante de mim completamente nua.
Já fazia algum tempo que eu não via uma mulher assim nua. E nenhuma tão gostosa quanto Sabrina. E talvez tenham se passado uns cinco anos desde a última vez que me deitei com minha esposa, talvez seis desde a última vez que tudo foi bom para nós. Este estava se tornando o melhor dia que tive em provavelmente uma década.
Um bronzeado dourado cobria seu corpo, inclusive seus seios, marquinhas de biquini apenas na parte de baixo deixavam sua pele branca. Seus mamilos de um tom rosa escuro, pareciam tão duros que deviam estar doendo. Sua buceta estava totalmente lisa, raspada. Suas pernas e bunda eram de primeira classe, fruto de anos de treinamento e tonificação muscular. Sua barriga era chapada e ligeiramente rasgada. Ela mede cerca de um metro e setenta. E os lábios de sua boceta estavam brilhando demonstrando uma certa excitação, apesar dela estar extremamente nervosa. Demorei um pouco para pensar em algo pra dizer.
- 'Certo Sabrina, você é linda! Me explique direito o que pra voce é treinamento sexual.'
Sabrina sentou-se nua no sofá em minha frente e desta vez seus olhos permaneceram fixos em mim, cheios de entusiasmo infantil.
Ela explicou que só queria experimentar sexo livre e descomplicado e aprender como era ter uma expressão saudável e plena de sua sexualidade. Seu foco principal na vida era seu rigoroso regime de treinamento e que não deixava tempo para namorar ou desenvolver um relacionamento satisfatório com um cara de sua idade. E se ela simplesmente ignorasse tudo, ela poderia ceder a todos os treinadores excitados da academia que pareciam querer transar com ela o tempo todo. E ela viu como isso arruinou totalmente as chances de outras meninas avançarem no esporte.
Em tese ela só queria ter alguem de confiança para foder quando não estivesse treinando. Quando estivesse excitada! Ela me pediu Por favor? Por favor? Ah, por favor? Ela tinha vagas em sua agenda amanhã à tarde e em dois outros dias da semana naquele verão. Era importante que os pais dela não soubessem, mas ambos trabalhavam e não estariam em casa para vê-la vir à minha casa.
- 'Por favor, diga que sim?'
Ela implorou abrindo um pouco suas coxas exibindo sua bucetinha rosada. Eu balancei a cabeça e ela gritou como uma adolescente.
- 'Vamos começar!'
- 'Amanhã... depois do almoço'
Então eu a conduzi até a piscina e, nós dois ficamos nus. Ela estava nervosa, e eu tenho que admitir, eu também. Eu me mantenho em boa forma, mas a idade é foda. Demos um mergulho nus na minha piscina, para ficarmos mais relaxados e nos acostumarmos com a nudez um do outro então à medida que ficamos mais confortáveis, ela começou a se movimentar, tornando-se mais sedutora, sentindo-se livre para exibir abertamente seus encantos. Enquanto estávamos sentados nas espreguiçadeiras ao sol, pedi-lhe que me mostrasse a sua buceta.
- 'Mostre pra mim como você se masturba?'
Ela abriu as pernas e colocou os dedos nos lábios rosados e, traçou a delicada fenda de baixo para cima e, puxou para trás o capuz de pele que cobria seu clitóris. Ela começou a acariciá-lo lentamente, prendendo-o entre dois dedos e esfregando para cima e para baixo. Então ela mergulhou um dedo dentro de sua bucetinha, deixando-o molhado e sua boceta meio que gorgolejou um pouco com líquido. Meu pau começou a subir e inchar, chegando ao seu tamanho total de 19cm. Seus olhos se fixaram na carne dura, vermelha e sólida sob o sol da tarde. Ela continuou a massagear seu clitóris e mais suco vazou de sua fenda.
- 'Que delicia Sabrina', sussurrei, minha voz muito mais rouca que o normal.
Fui até à cadeira dela e sentei-me no final, depois deixei cair a cabeça até à buceta dela. As dobras da carne brilhavam agora com um líquido transparente e pegajoso. Suas coxas tremiam ligeiramente. Beijei o lado interno de suas coxas em direção a sua virilha, tocando minha língua para molhar a pele seca. Ela estremeceu.
- 'Aperte os seus peitos, brinque com seus mamilos enquanto eu chupo a sua buceta!', eu ordenei e ela obedeceu ansiosamente.
Passei minha língua por todo o seus órgãos genitais, do períneo ao clitóris. Ela se curvou na cadeira para me dar melhor acesso à sua boceta. Peguei uma nádega em cada mão e enquanto lambia seu clitóris, passei um dedo pela flor sensível do seu ânus. Ela engasgou quando eu chupei seu clitóris em minha boca.
Seu primeiro orgasmo comigo foi suave, fácil e até relaxado, apenas uma rápida liberação da tensão sexual acumulada. Lambendo seu clitóris ritmicamente, enfiando dois dedos dentro dela, provocando seu ânus com a ponta da minha lingua, ela gozou com um gemido longo, prendendo suas coxas em volta de minhas orelhas, apertando seus seios e beliscando seus mamilos.
Depois mostrei pra ela como eu me masturbo, punhetando o meu pau até disparar jatos de porra a barriga dela. Sabrina pegou minha porra branca com dois dedos e esfregou em sua pele, traçando círculos em sua barriga e depois nos seus seios, em volta dos mamilos. Por fim ela pegou um pouco da porra em seus dedos e chupou para sentir o gosto. Então eu caí de boca naqueles peitos duros da adolescente e mamei minha própria porra, fazendo Sabrina urrar de prazer. Depois fomos nadar e eu a persegui pela piscina. O jogo era que se eu a pegasse eu beijaria seus mamilos e ela beijaria os meus. Mas não fizemos sexo. Isso ficou para mais tarde.
Na sessão seguinte, apresentei a Sabrina os brinquedos sexuais. Minha falecida esposa tinha uma gama completa de consolos e vibradores e pequenos clipes que ela colocava nos mamilos, mas eu encomendei todos os novos para Sabrina. Oh, minha palavra, foi divertido vê-la abrir as caixas. Ela queria experimentá-los imediatamente. Então fomos para o quarto de hóspedes que eu havia montado especialmente para o treinamento dela. Instalei uma cama king size no meio do quarto, mas não tirei o plástico do colchão, mantive por baixo dos lençóis pensando que poderia rolar alguma coisa molhada. Comecei a sua sessão derramando lentamente óleo sobre o seu corpo, apreciando completamente a visão do líquido espesso a escorrer pelas suas mamas e depois ajudando-a a esfregá-lo na pele das coxas, costas, seios e rabo.
Começamos com um vibrador de vidro, não muito grosso e ela o colocou com cuidado na entrada da vagina.
- 'Pra começar vamos deixar bem claro algumas coisas...' eu disse
- 'Nada de vagina, pênis, anus...'
- 'Essa é a sua boceta...' eu apontei o vibrador na sua fenda rosada '... boceta, diga'
- 'Boceta', ela repetiu.
- 'Lábios da buceta', eu disse tocando a ponta do vibrador de um lado e do outro
- 'Lábios de buceta', ela repetiu e respirou fundo sentindo eu empurrar o vibrador dentro dela.
- 'Esse é o seu cu'
Eu disse tocando suas pregas com o consolo de vidro que tinha em minha outra mão. Ela sussurrou a palavra, depois empurrou sua bunda levemente em direção a cabeça de vidro, fazendo o consolo penetrar um pouco o seu cuzinho piscante.
- 'Sexo anal.' eu falei empurrando mais do consolo em seu cuzinho guloso.
- 'Sexo anal'. Ela meio que engasgou, mas repetiu
Com tanto óleo sobre ela, o vibrador deslizou facilmente dentro do orifício em expansão do seu rabo, e ela passou a respirar rapidamente, mas continuou deslizando ainda mais para dentro de si. Retirei o vibrador grande da sua boceta,e direcionei a ponta vibrante para seu clitóris. Sua pélvis se moveu para frente ao fazer contato e ela começou a transar convulsivamente em sua boceta para foder os dois brinquedos.
- 'Grelo... esse é o seu grelo Sabrina'
dessa vez ela não repetiu, apenas gemeu mais alto com as sensações da vibração forte em seu grelo
- 'Foda a sua bunda e ajuste seu grelo até que a porra esguiche de sua boceta Sabrina!'
- 'Quero ver esgichar, cremosa e quente.'
Minhas palavras a excitaram ainda mais. Ela segurou o vibrador de vidro profundamente em sua bunda e empurrou seus quadris no vibrador enquanto um fluxo de esperma branco cremoso e viscoso escorria de sua boceta e encharcava o lençol embaixo dela. Eu estava me masturbando e ela de repente se levantou e colocou a boca na cabeça do meu pau.
- 'Ohhh Sabrina, ohhh...' eu engasguei
Fui pego totalmente de surpresa, eu estava no comando e derrepente, ela tomou a iniciativa e puta que o pariu, como aquela boquinha era quente. Não pude evitar de pegar suas madeixas loiras em minhas mãos e foer sua boquinha jovem para frente e para trás ao longo dos 19cm do meu pau grosso. Ela aplicou a língua e chupou as bochechas, depois usou os dedos para massagear meus testículos com óleo. Foi a melhor mamada da minha vida. Eu não sei dizer quanto tempo ela me chupou, mas tenho certeza que não durou muito.
- 'Eu vou gozar', eu resmunguei soltando sua cabeça
Eu achei que ela iria tirar a boca, mas ela olhou para mim, com aquele olhar de anjo me fazendo sexo oral, e passou a me chupar com maior intensidade. Eu explodi na boca dela e meu pau disparou jatos e jatos de porra quente. Sabrina engoliu o primeiro, mas engasgou ao engolir o segundo jato e tirou a boca então disparei em seus lábiso e no no seu rosto. E quando meu pau parou de gozar ela sorriu pra mim toda lambuzada de porra.
- 'Você...', eu disse com voz rouca, '... é incrível pra caralho.' E eu a beijei com tesão, saboreando minha porra salgada em sua língua.
- 'Você vai me foder agora?' ela perguntou, sua voz baixa e nervosa.
Ainda não, expliquei a ela, ainda não. Isso foi uma coisa muito especial. Mas peguei outro vibrador, um com um teaser de clitóris, um pouco maior que o de vidro, e lentamente a fodi. Fodi aquela bocetinha molhada com ele, enquanto beijava sua boca e chupava os seus peitos duros, até que ela agarrou meu pescoço e segurou arranhando os meu ombros enquanto gozava novamente. Desta vez, uma verdadeira cascata de sucos esguichou de sua boceta. Bebemos alguma coisa para nos reidratar e depois passamos o resto da sessão relaxados na piscina.
Tivemos uma pausa de uma semana enquanto ela estava menstruada.
No primeiro dia da sessão seguinte, tomei um comprimido de tadalafila e preparei a cama da sala de treinamento com lençóis e travesseiros de cetim.
- 'Hoje nós vamos transar', eu disse depois do almoço, cortando sua ansiedade.
- 'Hoje vou foder essa bucetinha até você gozar e se mijar toda no meu pau.'
Eu dei um tapa em sua bunda firme enquanto ela caminhava na minha frente para a sala de treinamento. Eu fiquei de pau duro a semana toda pensando nisso. Até fui à igreja e orei pedindo orientação. Eu disse pra ela que seu corpo foi feito para foder. Ela era tão bonita e gostosa que muitos homens iriam querer possuí-la, ficariam obcecados por ela, muitos ficariam completamente intimidados por uma mulher tão linda e sexy. Incentivei-a a procurar um homem que fosse discretamente confiante, tivesse um bom plano de vida, fosse respeitoso e educado e que realmente quisesse fazê-la feliz.
Eu a coloquei de volta na cama e beijei desde os dedos dos pés até o clitóris enquanto continuava a dizer pra ela o quão gostosa ela era. Sua pele, suas pernas, suas coxas, sua bunda, barriga, seios, pescoço e lábios, deixaria os homens adultos loucos, os faria punhetar seus paus à noite pensando em transar com ela. Quando ela estava bem molhada, deitei-me na cama, meu pau estava tão duro que parecia maior e mais grosso que normalmente(acho que o efeito do comprimido). Eu o lubrifiquei generosamente. Sabrina subiu ansiosamente em cima de mim e guiou a cabeça para dentro de si. Ela lentamente afundou aquela boceta macia e quente engolindo todo o comprimento e eu pude sentir as paredes de sua vagina me apertando com força.
- 'Isso Sabrina...', eu disse '...quando você me foder, use seus músculos internos para ordenhar meu pau.'
Ela se tornaria muito boa nisso. Treinar os músculos era algo que ela conhecia muito bem, inclusive os internos.
- 'Fode o meu pau Sabrina', eu a encorajei, 'Fode, mete... me faz gozar dentro da sua buceta, me faça perder o controle e encher a tua boceta de porra menina'
Fizemos tudo naquela primeira sessão. Ela me montou até seu primeiro orgasmo, então eu a virei e a fodi por trás de quatro, maravilhando-me com a forma como a sua bunda musculosa batia contra a surra da minha pélvis, sentindo os músculos de sua boceta mastigando o meu pau até que eu gozei enchendo sua bucetinha a ponto de escorrer porra pra fora.
Então ela se virou, deitando de costas e estendeu a mão no meio das pernas, com seus dedos para coletar a porra da sua boceta e espalhar nossa bagunça de esperma cremoso em volta do seu cuzinho. Sabrina usou as duas mãos para abrir as nádegas e me convidou para tirar sua virgindade anal.
- 'Faz sexo anal comigo... eu tenho treinado em casa, eu me masturbo com o vibro de vidro no cuzinho.' ela disse
- 'Não é assim que se pede Sabrina... peça direito' eu ordenei
- 'Come o meu cu... mete no meu cuzinho por favor!' ela pediu
Meu pau ainda estava duro, realmente o comprimidinho faz um efeito fenomenal. Eu arrastei o corpo de Sabrina para a beirada da cama e me posicionei em pé ao lado da cama, deixando assim o meu pau bem na altura da sua buceta e cu. Asando minhas mãos para segurar suas coxas, ergui suas pernas em meus ombros e encaixei a cabeça do meu pau em suas pregas.
Lentamente deslizei minha vara, no buraco apertado, mas bem lubrificado do seu cu. Quando coloquei meu pau inteiro no cu dela, Sabrina passou a se masturbar com o vibrador em seu grelo e gemer como uma prostituta. Eu meti selvagemente, sem pensar em nada, apenas me deixei levar pelo tesão e esfolei o rabo apertado dela metendo como um tarado até o orgasmo mútuo final. Esvaziei meu pau dentro do seu rabo, os sucos dela escorrendo da buceta lubrificando a minha piça que mergulhava no seu cu. Ela deve ter se mijado tambem, deixamos uma enorme mancha molhada no colchão enquanto caminhávamos para a piscina.
Na piscina no começo relaxamos, mas logo começamos a nos beijar e meu pau endureceu novamente. Eu a agarrei dentro da agua e no começo ela lutou muito, mas consegui ficar entre suas pernas e, enquanto ela se segurava de lado, fodi sua boceta por trás, observando suas pernas formarem pequenas ondas enquanto ela tremia e tremia através de outro poderoso orgasmo.