Xavecando O Boyzinho Puto

Um conto erótico de Erick Clark
Categoria: Gay
Contém 1433 palavras
Data: 08/01/2024 18:31:21
Última revisão: 13/02/2024 11:14:31

Era sábado à noite, deixei Matheus meu filho adotivo de seis anos na casa de um coleguinha da escola. Eu merecia me distrair um pouco, mesmo com uma semana puxada de trabalho e cansaço físico, meu tesão consumia minha mente e meu pau precisava gozar a vida, tirei a roupa na sala e andei nu pela casa, o vento da janela entrava pelo apartamento tocava meu corpo fazendo arrepiar minha pele os pelos do meu peito, abdômen e coxas.

Entrei no quarto escuro peguei a toalha pendurada no cabide de pé, coloquei na cintura e alonguei o corpo, fazia quase cinco meses que não trepava com ninguém, nem tempo pra tocar uma punheta, meu pau estava sensível, eu pegava nele pra mijar e ficava bomba, entrei no Box liguei o chuveiro, deixei cair à água quente no meu corpo molhando lentamente arrepiando minha pele e fazendo meu pau endurecer, mijei sem tocá-lo, a sensação era gostosa.

Terminei de mijar, balancei o pau para tirar os resquícios de mijo que respingaram no chão do banheiro, passei o sabonete por todo o corpo, a sensação era como se outra pessoa me tocasse, fechei os olhos sentia a água correr por cada canto da minha pele, o sabonete deslizou pelo pau endurecendo outra vez, bati uma punheta lenta, o era tesão demais minhas pernas estavam trêmulas, gemi com o prazer que sentia, parei com a punheta, não queria gozar desse jeito, queria gozar na boca, no cu ou em uma boceta não importava quem fosse.

O que importava era gozar em algum lugar de uma forma que não fosse com punheta, pensei em procurar por garotas de programas, eu necessitava naquele momento era ser saciado, terminei o banho sequei rapidamente deixando alguns pingos no corpo, passei desodorante, hidratante no corpo, colônia sai à caça, pra mim não importava se eu ia comer um cara ou uma mulher, muito menos uma travestir, queria apenas foder, eu ia conseguir tinha certeza disso.

Vesti apenas uma bermuda jeans sem cueca “para caso, fosse necessário, o trabalho ficaria mais pratico”, uma camiseta regata, calcei o tênis, peguei a jaqueta de couro, o capacete e sai, era mais ou menos umas 23h00, fui para a outra parte da cidade, sabia que lá eu poderia encontrar algo, rapidamente.

Parei em num sinal, vi algumas putas numa esquina, do outro lado, umas travas sabia que se eu fosse atrás delas teria que pagar, pensei um pouco enquanto esperava o sinal abrir e resolvi ir a praia, desci da moto e fui pra areia, fazia muito frio aquela noite, eu queria mesmo era sentir a brisa do mar, tirei a jaqueta e a camisa o vento arrepiava meu corpo.

Olhei pra trás e vi que não tinha ninguém, fiquei um pouco mais aliviado por estar sozinho naquela praia “deserta”, olhei bastante as ondas e o céu com uma lua cheia admirável, ouvi vozes um pouco distante parecia ser um casal “hétero”.

Boa coisa eles não estavam fazendo, procurei um pouco pra saber de onde vinham as vozes, ou melhor, os gemidos, e percebi que estavam a uns três metros de mim, por trás de umas pedras, levantei-me rápido peguei minhas coisas, fui ver o que acontecia perto de umas pedras enormes que cobria uma parte da praia, um cara bem alto deveria ter dois metros de altura, negro, forte, com uma morena magrinha e baixa de cabelos cacheados, ela estava de quatro sobre uma pedra, com o rosto virado para trás, o cara estava de olhos fechados fodendo o cu dela.

Aquela visão me deixou louco, meu pau endureceu e começou a babar, pensei em tocar uma punheta ali enquanto assistia a aquele filme pornô 3D só que essa não era minha ideia, eu queria saciar meu tesão igual o cara que fodia a mulata, sai rapidamente de lá, vesti a camisa e jaqueta, montei na moto e parti um pouco mais a frente vi umas luzes e um som pesado.

Resolvi ir nesse lugar que me convidava incisivamente, dobrei a esquerda de onde vinha o som pesado as luzes fortes por todos os lados, uma casa de shows, estacionei a moto e aproximei da portaria, uma multidão de gente faziam fila pra entrar, tinha todo tipo de gente ali, senti o cheiro de cigarro de canela, aquilo me deixou meio zonzo, virei o rosto pra o lado, algo chamou minha atenção, um rapaz.

Ele era um pouco mais alto que eu deveria ter 1, 75, magro, cabelos pretos, cortado baixo estilo militar, estava de camisa de xadrez azul e uma camisa branca por dentro da outra, calça jeans de um azul meio surrado, estava junto aos outros jovens da sua idade, pensei em ir embora só que eu tinha ânsia foder alguém, sabia que ali todos eram maiores de idade.

Empurraram-me olhei pra ver quem tinha feito aquilo, acabei não vendo, ao virar novamente meu rosto pra o lado que ele estava o carinha me encarava com um sorriso no rosto, seus olhos negros brilhavam em contraste com a luz, a multidão entrou toda no local escuro e apertado cheirando a cigarro de canela, olhei as pessoas, vi um pouco de cada coisa, homem beijando homem, mulher beijando mulher, homem beijando mulher, travestir beijando mulher, era uma coisa louca demais parecia a música do Tim Maia.

Alguns me olhavam, me fazendo ficar cada vez mais excitado, até que me deparei com uma escada, lá embaixo tinha três locais, bar, pista de dança lotada, um palco onde tinha homens fazendo Strip-tease, mulheres enjauladas usando blusas brancas e molhadas, desci a escadaria e fui ao bar precisava beber um pouco, pedi algo quente ao Barman e tomei de uma só vez, pedi outro drinque e mais outra dose, na terceira me animei.

Todos dançavam mulheres e homens, travestis desciam até o chão, paguei as três doses, coloquei em um único copo fui pra a pista, muito animado, dancei fazendo as pessoas olharem para mim, eu curtia o momento como se aquele fosse o último, outra vez vi o carinha de camisa xadrez, ele dançava com uns rapazes mais não tirava os olhos de mim, parei de dançar e voltei ao bar lotado, fiquei em pé e, senti sua presença perto de mim, eu estava molhado de suor.

Pedi uma Vodka com água de coco, bebi de repente ouço o carinha me elogiar, olhei pra ele sorri e começamos a conversar, ele pediu um uísque com gelo, enquanto bebia, me dizia o quanto eu dançava bem, perguntou se eu era profissional, falei que não, ele sorriu, nos cumprimentamos, falei a ele o meu nome e ele me disse que se chamava Luis Carlos.

Percebi que ele não era um cara comum, tinha algo de diferente nele, não falei nada queria apenas sondá-lo melhor, perguntei a idade dele e o mesmo me disse ter 19 anos, falei que tinha 29, ele me olhando dos pés a cabeça e falou que eu não aparentava ter a idade que tinha, sorrimos e ele me chamou pra dançar, perguntou se tinha algum problema, falei que não e fui, dançamos pra caralho, até que em uma música, me aproveitei que estava bem próximo dele ralei meu pau em sua bunda, achei que ele fosse esquivar ou reclamar, mais foi ao contrario, o safado empinou a bunda no meu pau fazendo subir um pouco e baixou, o puto olhou pra mim e sorriu, não falei nada, apenas sorri também.

Cheguei próximo do ouvido dele e falei que tinha que ir ao banheiro, perguntei se ele sabia onde ficava e se poderia ir comigo por que eu não conhecia nada ali dentro, imediatamente ele foi me puxando pela mão até o banheiro, vi alguns caras se beijando enquanto outros faziam sexo na frente uns dos outros sem se importarem com nada, entramos no local apertado e mal iluminado com uma luz neon quase desfalecida, o chão cheio de mijo.

Fui direto para o mictório abri o botão da bermuda, Luis Carlos se aproximou indo ao mictório vizinho e abriu o zíper da calça colocando o pau flácido para fora, ele deu uma puxada de leve pra dar uma encorpada e começou a mijar e, olhando pra mim como se quisesse saber se eu não ia fazer o mesmo.

Continua...

Esta é uma obra de ficção baseada na livre criação artística e sem compromisso com a realidade.

#Direitos autorais reservados. Proibidas sua reprodução, total ou parcial, bem como sua cessão a terceiros, exceto com autorização formal do autor. Artigo 49 da Lei nº 5.988 de 14 de Dezembro de 1973 #

®Erick Clark Oficial™

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Foto de perfil de Erick Contos GaysErick Contos GaysContos: 38Seguidores: 62Seguindo: 43Mensagem 👱🏼‍♂️ Personagem Fictício 📃 Autor 📖 Escritor 💻Blogueiro 🏳️‍🌈 Gay 🇧🇷Br 🏜️ Ceará 🌄 Cariri ♐ Sagitariano.

Comentários

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Ótimo conto.

Bom desenrolar da história.

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