Oi meninas e meninos, adorei a reação de vocês no último capítulo. Obrigada de coração a todas e todos. Aproveitem mais um capítulo. Beijos.
Capítulo XV
A semana passou rápido e na quinta feira quando cheguei em casa minha avó estava bem feliz e me encaminhou até a sala pensei que a minha penteadeira nova que eu havia comprado on line tinha chegado, mas não era isso, havia um buquê com 12 rosas vermelhas, uma caixa de bombons cherry da Kopenhagen e um cartão. O cartão era do Doutor Mauro, me pedindo desculpas por ter me sentido mal aquele dia no shopping e me convidando para passar o fim de semana com ele na casa dele escrito no roda pé do cartão "PS: traga roupa de banho para a piscina! Esteja neste endereço na sexta ao meio dia.", e o endereço escrito no avesso. Meu coração disparou, mostrei o cartão pra vovó. Será que eu aceitaria aquele convite? Antes de eu começar a falar bobagens com minhas inseguranças e medos vovó me mandou ir comprar três biquinis e duas saídas de banho e um calçado adequado para piscina. Achei que o tamanco preto com salto fino 12 era adequado, mas preferi comprar um do mesmo modelo pink.
Procurei minha vendedora na loja de lingerie ele disse que não tinha biquini na loja, mas ela tinha a solução perfeita pra mim. Ela ligou para uma amiga dela que revendia calcinhas de aquendar da Tereza Cabana. Perguntei o que era aquilo, ela explicou que era um tipo de biquini que a calcinha tem um espacinho a mais embaixo, ficando mais fácil em esconder o brinquedinho. Achei o máximo, dei meu endereço e a revendedora foi lá em casa. Expliquei pra minha vó doque se tratava e ela ficou querendo ver direito. A moça foi lá bem discreta me apresentou os modelos e acabei comprando mais doque deveria, um biquini pink, um dourado, outro laranja neon e mais um pacote com meia dúzia de calcinhas com cores variadas. Um toque que a vendedora me deu foi que hoje em dia não era obrigatório a sutiã do biquini ser da mesma cor da calcinha então eu poderia variar os três sutiãs com as 9 calcinhas, outra coisa que ela disse que as calcinhas podem ser usadas no dia a dia também pois era mais confortável e machucava menos o pênis sem perder a feminilidade.
Esqueci da saída de banho, mas agora que já tinha os biquinis ficava mais fácil em escolher duas que fizessem conjunto com eles. Dei um pulinho no shopping rápido para comprar as saídas e dei de cara com o Doutor Mauro. Fiquei morrendo de aflição. Ele perguntou se eu tinha gostado do presente e principalmente se eu iria vir ao encontro. Eu disse gaguejando de nervosa que sim, tinha gostado e que eu iria. Ele sorriu e me deu abraço se despedindo, senti esse abraço menos formal e mais sexy, parece que antes era um abraço mais distante e dessa vez senti o pau encostando em mim, além do meu cheiro favorito que me deixava andando nos ares. Comprei as duas saídas, ambas em tons florais, uma puxando para tons de rosa e verde e outra amarelo e roxo.
Sexta liguei para o trabalho dizendo que estava com enxaqueca. Depois de explicar pra minhas amigas que era um encontro que tinha e precisava de um tempo pra mim elas entenderam depois de ter tentado diversas vezes em saber que era o bofe, fui firme e não entreguei o nome. Passei no salão e expliquei o que iria fazer, então mudei a cor do esmalte para algo mais claro, como um verde água, dei uma arrumada no cabelo e resolvi fazer uma maquiagem para abeira da piscina com a boca laranja e os olhos da cor das unhas.
Em casa fiz uma mala para passar 2 dias, fiquei impressionada com a quantidade de coisas que uma garota precisa para sobreviver, tinha uns 5 pares de sapato, uns 6 looks além dos biquinis, duas camisolas, um robe, dois perfumes e muita maquiagem e bijou. No meio da montagem da mala resolvi pegar a maquiagem e colocar numa malinha específica para aquilo. Estava pronta. Despedi pra vovó, combinei em ligar pelo menos duas vezes ao dia para dizer que estava tudo bem e chamei o uber. Será que vou encontrar aquele homem que sempre quis? Minha outra vós dizia, esquece as expectativas, gata e aproveite o momento. Seja qual for o destino daquele encontro as duas possibilidades seriam interessantes, se ele não for nenhum cafajeste né? ou será que ele é?
Cheguei na porta da casa dele com minhas duas malas, me sentia meio envergonhada carregar duas malas para passar um fim de semana, mas são coisas de garota. Trajava um vestido verde água curto e uma rasteirinha de forma bem despojada já que pelo que eu entendi a gente inicialmente ia passar a tarde de sexta feira na piscina. Ele me recebeu na porta, estava de bermuda de sarja azul escuro, uma blusa polo branca e tênis de corrida, resumindo estava muito gato. Foi super cavalheiro pegando minhas malas e me levando a um quarto onde ele disse que poderia me sentir à vontade. Fiquei meio sem entender, pois, achava que eu iria fica no quarto dele, mas mais tarde entendi que foi uma forma dele dizer que eu tinha a liberdade de fazer o que eu me sentisse confortável em fazer o que eu quisesse nesse fim de semana, inclusive nada se eu quisesse.
Ele me informou que estávamos sozinhos na casa para termos liberdade de fazer o que quiséssemos. As empregadas da casa deixaram tudo organizado e que a tarde a gente ia passar a tarde na piscina e ele iria fazer um churrasco e me perguntou se estava bem e disse que estava tudo perfeito. Pedi um minuto para me trocar e colocar meu biquini. Coloquei um biquini rosa, um tamanco de salto fino 12 e a saída de banho rosa e verde. Desci com o coração na mão, fiquei com um medinho dele não me achar atraente. Cheguei na piscina, ele olhou para mim e disse que eu estava linda, se aproximou me deu a mão para me ajudar a descer a escada e "perdi" o equilíbrio ele me segurou pela cintura, senti aquele macho me segurando com os músculos bem definidos e um jeito dominador e ao mesmo tempo cavalheiro.
Me deitei numa espreguiçadeira com a bunda pra cima, ele se ofereceu em passar filtro solar em mim e claro que aceitei. Sentia as mãos fortes dele no meu corpo passando o filtro solar nas minhas costas e ia descendo depois nas minhas pernas e ia subindo e eu ansiosa com o momento de passar na minha bunda e aquele momento chegou. Ele massageava meus glúteos e as vezes passava próximo ao biquini me dando um arrepio louco, me controlei para não gemer. A cada minuto que passava eu me sentia mais feminina e sentia aquele homem ao meu lado, me dava uma dor de barriga de tanta vontade de sentir aquele homem. Ele saiu do meu lado, me trouxe uma margarita que ele fez e bebia uma cerveja e me serviu um prato com coração de frango, linguiça e pão com alho. Deitei de ladinho mostrando minhas pernas e fazendo um certo charme e a gente ficou conversando e bebendo. Quando a gente terminou o prato ele disse que iria trazer mais alguma coisa. Voltou com um prato de presunto cru e melão, eu não sei se ele sabia, mas era meu tira-gosto preferido. Sorri e falei pra ele, ele se aproximou para deixar na mesa e a boca dele se aproximou da minha também, olhei no olho dele e ele me agarrou pela cintura, aproximou o meu corpo ao dele e me deu um beijo de língua que deixou minhas pernas bambas. Ficamos um tempinho beijando até que ele disse que a carne estava queimando. Voltou com um prato de picanha fatiada assadas de forma perfeita e uma garrafa de espumante no balde de gelo. Estava maravilhoso, me sentia uma princesa. Fiquei deitada na espreguiçadeira comendo, bebendo e sentindo o corpo deitado por trás encostado no meu.
Naquela situação fiquei pensando que com certeza pelo menos umas 20 mulheres cis da empresa daria tudo para estar no meu lugar e não era nenhuma das 20 que estava lá, mas era eu. Cada movimento dele próximo a mim me dava um tesão que eu não via o momento dele me levar pro quarto, mas ao mesmo tempo queria usufruir cada minuto daquela tarde.
A gente conversava sobre todos assuntos, filmes, livros, animes, TI entre outros. Ficava cada vez mais atraída por ela pois tínhamos uma sintonia, ele amava livros de ficção científica e filmes. O filme preferido dele era o mesmo que eu, Interestelar. Passou o tempo e eu já estava meio bêbada e ele também e me perguntou se eu queria ir pro quarto dele. Finalmente, chegou aquele momento tão esperado. Perguntei se ele se importava se eu tomasse um banho e me preparasse para ele. Ele disse que adoraria que eu arrumasse lindamente pra ele. Me levantei, ele me agarrou pela cintura me deu outro beijão na boca e mais uma vez quase não sentia mais minhas pernas. Fui no banheiro, fiz uma chuca, tomei um banho, arrumei meu cabelo, apliquei uma maquiagem básica e vesti uma calcinha caleçon branca rendada, um sutiã sem bojo fazendo conjunto com a calcinha, uma camisola de cetim branca longa com uma fenda lateral e uma sandália de salto prateada.
Sai do banheiro fazendo caras e bocas, tentando agir da forma mais sexy e feminina possível. Ele me recebeu, me pegou pela mão e me levou até a cama. Como um cavalheiro ele me perguntou se existia algo que eu não gostaria de fazer. Respondi que eu era toda dele naquele fim de semana e ele poderia fazer comigo o que ele quisesse. Olhou pra mim, me beijou novamente, tirei a camisa dele e senti o peito cabeludo de macho junto ao meu corpo, os braços dele envolvia meu corpo e me senti submissa e protegida por aquele homem viril. Meu anus não parava de piscar, queria muito sentir ele dentro de mim. Antes disso, abri o zíper dele e tirei a bermuda. Ele estava usando uma boxer da Calvin Klein preta e pude ver o volume, posso afirmar que era grande. Abaixei a cueca e pela primeira vez segurei no membro daquele macho maravilhoso, salivei e cai de boca. Chupei com gosto durante um bom tempo, sentia aquele pau maravilhoso duro como rocha pulsando na minha boca. De repente ele tirou o pau da minha boca, deitou na cama e pediu para eu montar. Arredei a calcinha pro lado, lubrifiquei meu cuzinho e subi e deixei ele entrar com tudo. Senti meu corpo tremer e fiquei toda arrepiada. Fiquei quicando naquele monumento por um bom tempo, gemendo como uma vadia. Ele me mandou ficar de quatro me pegou pelo cabelo e comeu meu rabo como um cavalo. Me sentia uma putinha submissa diante daquele macho. Estava amando tudo aquilo até que ele gozou forte lá dentro eu e ele tremíamos num orgasmo sem precedentes, meu pau mesmo mole escorria meu sêmem e me senti inundada pelo dele.
Ele deitou na cama e deitei do lado dele com a cabeça no peito dele, peito cabeludo com cheiro de macho. Estava realizada. Não sei se aquele relacionamento irá continuar, mas agora estava focada em aproveitar aquele fim de semana o máximo possível. Tiramos um cochilo e acordei antes dele, tirei a camisola e coloquei uma roupinha mais confortável e despojada. Fui na cozinha e fiz um agrado pro meu homem, coloquei duas cervejas e um prato de frios e levei pro quarto. Quando ele acordou mostrei pra ele e ele sorriu e me beijou, adorava ser beijada principalmente sendo abraçada por ele me fazendo sentir protegida. Ainda tinha a noite e não sabia o que ele tinha programado...