Cida pensava em desculpar pro comportamento dela. O alcóol, a nostalgia a beleza do rapaz. Ela pensava em todo tipo de sacanagem com aquele garoto, em fazer tudo que o seu marido não fazia há um bom tempo. As coisas se acumulavam para ela: uma hora os jantares acabaram, as palavras quentes e carinhosas representavam um vocabulário raro. Aquele rapaz, aquele garoto a lembrava o que era ser jovem. Sentia o sabor salgado do esperma em sua boca, o cheiro de piroca em suas mãos. E enquanto ela se perdia nesses devaneios, em ser uma devassa em busca de sensações físicas, o seu marido dormia sentado no sofá. A camisa aberta, a TV ligada em algum jogo de futebol provavelmente chato.
Ele não acordou. Ela o viu assim e pensou no que fizera. Chorou ali mesmo. Ele acordou.
- O que foi amor?
- Fiz algo horrível. Tenho vergonha de te dizer o que fiz.
E caiu no choro. Ele apenas esperou com que ela parasse com tantas lágrimas.
- Te traí. Foi só sexo. Mas te traí.
Ele olhou para ela fixamente. Ele a estava abraçando e a largou.
- Eu, eu...tenho que dizer algo pra ti Cida. Acho que não tenho te tratado bem. Não tenho sido carinhoso com você. Vivemos como colegas de quarto há um tempo e eu tenho culpa nisso. Eu também não fui honesto com meus sentimentos. Sim, tô puto por fazer isso comigo, me falar nada e agir assim.
Ela o abraçou e ficaram um tempo assim.
- Eu tenho uma fantasia. Quero te ver com outro cara. Quero ser corno. Um corno que oferece sua esposa rabuda pra outro macho. Pra que ela goze e se sinta bem. E que ele vá embora com a satisfação de comer a mulher de outro cara. Só que eu não quero ser corno assim. Quero fazer parte.
- Eu não sabia desse seu lado. Tão recatado. Eu morro de tesão, sabia? Quero fazer algo diferente! Não quero papai e mamãe, não me satisfaz. Por quê diabos não gosta que te chupem a rola? Isso é tão estranho e confuso!
- Eu tenho interesses diferentes. Não me julga. Transou com outro cara enquanto estava em casa. Pensa nisso.
Ela se calou pois sabia que estava errada. Foi tomar um banho, o cheiro do rapaz ainda estava nela. Ficaram alguns dias brigados, mal se falando. Ela evitou Giu, que tentava o que ela havia prometido semanas antes. Ele também estava insatisfeito com a situação. Evitava pensar nele sexualmente, apenas como colega professor. Então em uma sexta-feira, no jantar, Roberval pediu por algo.
- Quero conhece-lo.
- Quem, amor?
- O Ricardão.
- Por quê? Eu te disse que acho estranho. Não sei se quero.
- Liga pra ele agora. Chama ele pra uma noite.
- Não quero.
- Duvido que não o queira. Dou minha permissão.
Ela mordeu o lábio e pegou o celular. Roberval se levantou e começou a massagear seus seios. Havia um bom tempo que ele não fazia essas coisas.
- Giu? Tudo bem?
- Oi Cida, sim. Resolveu falar comigo além de um bom dia?
- Deixa de ser chato. Sabe o por quê de ter sumido.
As mãos de seu marido massageando seus seios e beijando sua nunca, enquanto falava com seu amante a deixava extremamente excitada.
- Entendo. Quer me ver?
- Quero. Sob uma condição. Meu marido quer ver tudo.
Do outro lado da linha houve silêncio total.
- Tá brincando comigo né?
- Tô não. Ele tá aqui comigo.
- Ele gosta de ser corno?
- Acho que sim. Vêm.
Ela desligou o telefone.
- Está feito. Não vai demorar.
- Quero que vá tomar um banho rápido e se perfume.
Ela obedeceu e tomou se banho. Ele entrou no banheiro com a toalha.
- Vou te secar.
Então ele passou a toalha em seu corpo todo, cuidando para que cada centímetro ficasse seco. Ele a pegou pela mão e a conduziu para o quarto da suíte. Na cama uma bela lingerie preta. Ele pegou algo preto. Era como se fosse uma coleira, com um pingente escrito "Roberval" em uma pequena argola.
- O que é isso amor?
- Ele vai te comer, mas precisa saber que você nunca vai ser dele.
Ele apertou a coleira de couro em seu pescoço. Não entendia as emoções do seu marido, por quê estava sendo tão dominante em alguns momentos e submisso em outros? Por quê agia dessa forma, oferecendo a esposa, alguém que ele dizia que amava a outro? Era tudo muito paradoxal e desconexo. O pior, estava adorando. Nunca hacia sentido sua vagina tão lubrificada como nesses últimos minutos. Ela vestiu a lingerie, uma calcinha tão pequena que mal escondia seus polpudos lábios vaginais. Se olhou no espelho e viu como estava sexy. Roberval estava na sala. A campainha tocou e ficou nervosa. Escutou vozes masculinas.
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Na sala Roberval cumprimentava Giuseppe. Ele parecia interessado em saber quem ele era, onde a tinha conhecido.
- Ah também é professor é? Estão ficando juntos há muito tempo?
- Foi só uma vez.
- Comeu ela?
Ele demorou um pouco a responder. Ficou chocado com a pergunta.
- Não. Só oral.
- Ela faz bem?
- Sim.
- Hoje vai fazer mais.
Ela entrou na sala. Roberval e Giu ficaram amaravilhados com Cida.
- Amor, você está linda! Que gostosona. Não concorda, Giuseppe?
- Ela é muito gostosa. Nem todo mundo se casa com uma mulher assim.
- Eu sei.
Ela não sabia o que fazer. Ficou na frente dos dois, eles olhando para ela como se fosse um pedaço de carne. Como naquela noite tudo era paradoxal, o olhar de desejo de dois homens a excitava. A fragância que sua buceta produzia perfumava a sala.
- Oi Giu, tudo bem? Isso é tão estranho, nós três aqui. Roberval que deu a ideia.
Ele se levantou e seguiu para sua esposa. Cida viu um voliume que há muito tempo não via nas calças de Roberval. Ele a conduziu para Guiseppe a puxando pelo elo em sua coleira. A colocou no meio, entre ele e Giuseppe. A beijou nos lábios.
- Cida, faça o que quiser com Giuseppe.
Giuseppe se sentia estranho na situação, mas estava começando a gostar. Aquele homem estava literalmente dando sua esposa para ele. Ela o beijou se sentiu o perfume doce. Agarrou suas coxas grossas, enquanto Roberval observava, bebendo um pouco do uísque. As carícias estava ficando mais quentes. Roberval então pegou no seios de sua esposa, enquanto o outro homem agarrava o outro. Roberval então comandou novamente.
- Afim de um boquete, Giuseppe?
Ele se levantou e baixou as calças, oferecendo o membro duro como pedra para Cida. Olhando para seu marido, ela pegou o pênis do rapaz e começou o masturbar, com as duas mãos.
- É pra ir até o fim amor? Engolir?
- Engole.
Ela começou a usar a língua, engolindo a piroca até onde conseguia. Pulsava em sua boca, mas ela sabia o que fazer. Começou a trabalhar na cabeça, enquanto olhava seu marido nos olhos.
- Curte me ver chupando a rola de outro macho?
- Você é muito sexy.
- Você é mesmo um corno. Só um corno deixaria sua esposa chupar um pau que não fosse o seu.
Roberval adorou escutar isso. A excitação entre suas pernas era enorme e ele queria se manter controlado. Queria ver tudo o possível. A sua esposa chupava o pau de Giuseppe, que parecia estar adorando a experiência. Giuseppe mal olhava para Roberval, mesmo assim o fato de ser observado dessa forma o fez começar a gozar. Cida sentiu os jatos de porra esquentarem sua garganta, a enchendo e a fazendo engasgar.
- Precisa treinar mais amor.
Ficaram conversando um pouco mais. Serviu mais uísque para Giuseppe. Gin para Cida. Todos ficaram mais tranquilos e a conversa fluiu para algo que não era sexo. Por um momento pareciam amigos em uma mesa de bar. Roberval se levantou.
- Vamos pro quarto?
Ele pegou Cida pela mão e conduziu. Giuseppe vinha atrás, excitado de excitação, olhando para os movimentos da bela bunda de Cida. Roberval se sentou em uma cadeira e colocou a garrafa de uísque na mesinha ao lado. Cida deitou Giuseppe no colchão e começaram a se beijar. Ela sentiu o volume se criando aos poucos. enquanto esfregava seus quadris no corpo daquele homem. Ela se levantou e puxou as calças dele e a cueca. Ficou nu. Roberval apenas observava, entre goles de uísque. Giuseppe jogou cida para o colchão e tirou sua calcinha. Apenas vestia coleira com o nome de Roberval. Estava ensopada! Ele olhou para Roberval e a jogou em sua direção. Ele pegou e cheirou. Giuseppe sentiu os seios de Cida em sua boca, depois as barriga, até sentir o doce sabor de uma vagina. Ele a fez gozar. Ela não estava satisfeita, sabia muito bem o que queria.
- Mete logo.
Ela abriu as pernas e esperou pela penetração. Giuseppe estava hipnotizado por aquela boceta que praticamente pedia para ser comida. Cida sentiu a pressão do pênis grosso e tremeu. Deu um gemido baixo. Isso fez com que Roberval se levantasse e chegasse mais perto. Queria ver tudo. Queria ver Giuseppe comer sua esposa com determinação. Ele a penetrava, em um vai-e-vem ritmado. Roberval pensou que aquele homem era uma opção de amante, pois fazia sua mulher tremer de prazer. Metia com firmeza e um tanto de cuidado. Cida revirava os olhos enquanto gemia sem controle, suas pernas tremendo. Giuseppe mantinha um ritmo rápido e sua respiração havia mudado. Ele terminou o que deveria ser feito e caiu em cima de Cida, que dava pequenos espasmos de prazer.
- Minha vez.
Ele baixou as calças e revelou um enorme membro. Giuseppe olhou surpreso.
- Parece um ator pornô.
Cida estava precisando daquilo. Queria ser arrombada mais do que fora agora. Giuseppe saiu de cima de Cida e se sentou na mesma cadeira de Roberval. Sua vez de observar. Ela estava louca de antecipação, hipnotizada por aquilo. Ele a orientou para ficar de quatro e arrebitou sua bunda. Ele enfiou o pau grosso em Cida, que gemeu e apertou o lençol. Ela quase gozou com a sensação. Que saudades! Aquilo era delicioso! Sentia o canal vaginal expandir a cada metida, que a fazia chegar cada vez mais perto de um orgasmo.
- Vai vai vai vai!
Ela sõ falava isso, como se sua mente e corpo estivesse sintonizados em sexo selvagem. Giuseppe fez o mesmo que Roberval e chegou mais perto. Cida olhou para o pênis flácido e o quis também. Ele ofereceu e ela começou a chupa-lo enquanto seu marido a comia. Ela não tinha nenhum pensamento, seu corpo quase convulsionando quando em um momento não aguentou mais. Tentou se livrar do marido e do amante e começou a ter um orgasmo de corpo inteiro. Ela gemia e tremia e revirava os olhos e perdia o controle. O seu marido finalizou gozando em seu corpo nu. Giuseppe fez o mesmo. Roberval, por ficar tanto tempo sem gozar espirrava o líquido viscoso em grande quantidade. Ela estava toda suja: seu rosto, seios e corpo cheiravam a porra. Suspirou satisfeita.
(continua...)