Meu filho e eu somos um casal - parte 01

Um conto erótico de Mariana Garcia
Categoria: Heterossexual
Contém 3843 palavras
Data: 10/01/2024 20:11:19

Oi, queridos e queridas.

Meu nome é Mariana, tenho 36 anos.

Meu filho Lucas tem 17 anos.

Hoje, somos casados, não oficialmente, mas vivemos como marido e mulher.

Juntos, temos um filho, Miguel, hoje com 2 anos.

É importante dizer uma coisa: hoje, vivemos em casa apenas Lucas, nosso filho e eu.

Maurício, meu ex-marido, e eu achamos melhor optarmos pela separação, uma vez que nosso filho Lucas se impôs como meu homem. No começo, estava tudo bem delimitado, mas Maurício percebeu que não havia como competir com Lucas. Nosso filho praticamente dormir todos os dias comigo, transávamos bastante e cuidávamos com muito afinco do nosso bebê. Por isso, em comum acordo entre nós 3, Maurício saiu de casa, porém ele sempre vem aqui e temos uma relação ótima.

Assim, meu filho Lucas e eu estamos vivendo como um casal. Quase nunca percebemos que somos mãe e filho, a não ser por ele sempre me chamar de mãe – essa prática ele nunca perdeu e, convenhamos, eu gosto demais! Tirando a nomenclatura materna, nada mais parece vínculo maternal. Muito pelo contrário: somos mais safados que nunca. O único momento em que isso não ocorre é quando nosso bebê está por perto. Aí viramos pais dedicados, comprometidos, e extremamente carinhosos e zelosos.

Para nossas famílias, Miguel é filho do meu ex-marido – e o próprio sustenta isso. Porém, aqui em casa, Lucas trata Miguel como pai mesmo – que o é. Quem sabe, quando estiver grande, Miguel entenda minha relação com Lucas. Até lá, há muito chão pela frente.

INDO AO QUE INTERESSA...

Lucas e eu entramos em vários acordos nossos. Um deles é que gosto/quero/ necessito do meu papel de submissão. Gosto de ser totalmente submissa a ele em tudo. Aqui em casa, a última palavra é de Lucas e, como foi algo previamente combinado, ele me dá ordens em tudo.

Como relatei em outros contos, tomei gosto extremo pelo ato de apanhar, de ser humilhada. Por isso, combinamos que Lucas pode me bater e me tratar de forma agressiva quando bem quiser (óbvio, longe do nosso filho). Ficou acordado que se por acaso eu não gostar em algum momento, falo-lhe e ele para de imediato. Mas isso nunca aconteceu (muito pelo contrário, eu quero sempre mais e mais).

Certo dia, Miguel ficou na casa dos meus pais (coisa que eles gostam demais). Aí, já viram, né?! Só Lucas e eu em casa, sem qualquer interrupção. Não deu boa coisa. Decidimos que íamos sair para jantar. Tratei de colocar uma roupa que sei perfeitamente que Lucas não gosta. Fiz propositalmente para ele agir com grosseria comigo. Assim que ele me viu, foi taxativo:

LUCAS: Onde a senhora pensa que vai assim?

EU: Vamos jantar, meu amor.

LUCAS: Vá trocar de roupa.

EU: Mas eu gostei dessa, Lucas.

LUCAS: Quem tem de gostar sou eu, sua piranha.

Foi me dizendo isso à medida que puxava com força meus cabelos, arrastando-me para nosso quarto. Nesse momento, minha calcinha já estava encharcada de tesão. Ele me jogou com brutalidade na cama, abriu o guarda-roupa, pegou o vestido de que mais gostava, jogou-o na minha cara e disse:

LUCAS: É esse o vestido que quero que a senhora vista, sua cachorra.

Ele, novamente, pegou-me pelos cabelos, obrigou-me a ajoelhar no chão e a chupá-lo. Colocou seu pinto duro com brutalidade na minha boca. Eu babava convulsivamente, sem fôlego algum. Prestes a gozar, Lucas tirou o pinto da minha boca e me deu um tapa bem forte na cara.

LUCAS: Vou guardar gala pra te dar mais tarde, sua puta do caralho.

Eu, diante de tudo isso, já havia gozado sem nem ter tocado na minha buceta. Ri mordendo meu lábio inferior e toda extasiada por ter um filho-marido que me faz mulher de verdade. Eu me arrumei conforme meu filho queria e saímos. Pedimos um Uber e quem o dirigia era um senhor de seus quase 60 anos. Entramos no banco de trás e começamos a nos beijar – e a beijar de maneira mais ardente. O senhor, como não poderia deixar de ser, olhou-nos com grande estranheza devido à nossa diferença de idade. Meu filho tomou a iniciativa em dizer:

LUCAS: Somos casados.

SENHOR: Casados???

EU: Sim, e temos um filho juntos.

O senhor ficou bastante admirado. Fico pensando o que ele acharia se soubesse que, na verdade, éramos mãe e filho. Descemos aos beijos no restaurante, fomos a uma mesa e continuamos nossa sessão romantismo. Todos nos olhavam abismados por causa da nossa diferença de idade. Pedimos o jantar e Lucas começou a sussurrar no meu ouvido:

LUCAS: Estou doido pra comer seu cu, mãe.

EU: Menino, se controle! – disse aos risos.

LUCAS: Acho que vou ao banheiro tocar uma punheta.

EU: Lucas, seu safado, quando chegar em casa, a gente transa bastante. Agora, vê se se controla um pouco. – eu disse ainda rindo com a safadeza do meu garoto.

LUCAS: Vamos dar uma trepada rápida no banheiro, mãe.

EU: Está ficando louco, menino?!

LUCAS: Deixe de fazer cu doce, sua cachorra. Eu sei que a senhora gosta.

EU: E gosto mesmo. Mas agora, não, seu safado.

LUCAS: Eu quero agora. Vou ao banheiro e vá também.

EU: Mas, Lucas, ...

LUCAS: Vá tomar no cu!

Disse isso e foi se retirando rumo ao banheiro. Eu fiquei sem saber o que fazer. O restaurante era um ambiente chique, quase todo na penumbra. Já havíamos feito nossos pedidos. Como eu sabia que logo o garçom traria os pratos, corri no banheiro rapidinho e fiquei na porta do feminino. Ao lado, a porta do masculino se abre e Lucas me pega pelo braço, arrastando-me lá para dentro. Não havia nenhum homem lá.

Meu filho me levou até um dos compartimentos e, ao chegar lá, deu-me um tapa na cara, sem, obviamente, dizer:

LUCAS: Pensei que não viesse, sua cachorra do caralho.

EU: Não consigo dizer “não” a você, seu filho de uma puta.

LUCAS: Cale a boca, sua cadela, e abra esse cu pra mim.

Apenas levantei o vestido e Lucas, mais que depressa, afastou minha calcinha para o lado, enfiando, como já lhe era de costume, quase sem lubrificação nenhuma, apenas com um pequeno fio de saliva. Como sempre, doeu demais, mas eu já estava acostumada (isso fica provado nos contos anteriores). Quase ia gritar, mas Lucas abafou minha boca com veemência:

LUCAS: Se controle, sua puta! É só uma metidinha rápida pra te dar leite de pica.

EU: Então me dê logo, seu filho da puta, sem-vergonha.

Lucas não aguentou e gozou na entradinha do meu cu. Apenas ajeitei a calcinha, baixei o vestido e saímos do banheiro (ninguém nos percebeu lá). Voltamos à mesa meio extasiados pela rapidinha que demos. Nós dois nos olhávamos satisfeitos, mas ainda cheios de tesão e desejo. Assumidamente, éramos ninfomaníacos. Pensávamos em sexo não toda hora, mas com certeza todos os dias e em todos os turnos. Entendíamos bem o desejo perverso um do outro.

Terminamos a janta e fomos para o salão ao lado, a fim de dançarmos um pouco. Quase todos nos olhavam devido à diferença de idade, mas não dávamos a mínima atenção. Dançamos colados ao som de música romântica e, nessa hora, percebi o quanto amava meu filho agora não só como filho, mas como meu homem, meu marido, meu amante. Éramos um casal de verdade.

LUCAS: Mãe, te amo demais. A senhora é a mulher da minha vida.

EU: Eu sou que te amo mais, meu amor. Você é o melhor marido do mundo. Sou uma mulher realizada por ser sua esposa.

LUCAS: E eu mais realizado ainda por ser seu marido e te ter como a mãe do meu filho.

Dissemos isso e demos um beijo longo e verdadeiramente apaixonado. Lucas enlaçava seus braços no meu pescoço e me tomava para si como toda sua. Nunca senti tamanha emoção como tenho sendo esposa do meu filho. Conforme já falei, nem eu nem ele bebemos e, terminada a dança, pedimos um Uber. Ficamos na dúvida se íamos a um motel ou se retornaríamos para casa. Achamos melhor a última opção, pois gostamos mesmo é de transar em casa, no conforto do nosso lar.

Mais uma vez, beijávamo-nos no carro, para surpresa e admiração do motorista (dessa vez, um jovem de seus 25 anos). Descemos e seguimos para casa.

Ao abrir o portão, Lucas me colocou para dentro e, na varanda mesmo, já ordenou:

LUCAS: Mãe, vá andando de quatro até lá dentro. Quero que a senhora aja que nem a cadela que é.

EU: Seu desejo é uma ordem, meu amor.

E fiquei de quatro ali mesmo. Estava esperando um tapa na cara, mas infelizmente ele não me deu. Lucas agilizou os passos para dentro de casa e eu, mesmo sem está sob os olhos dele, continuei andando de quatro, afinal sou obediente ao meu marido em qualquer situação, não importa se ele está vendo ou não.

Ao cruzar a porta da sala, Lucas já estava peladão no sofá batendo uma punheta lenta. Fui bem cadela ao encontro do seu pinto. Dessa vez, ao me aproximar dele, meu filho me deu dois tapas bem forte na cara (ainda bem).

EU: Pensei que não ia bater na cara da mamãe, meu amor.

LUCAS: A senhora que pense! Vagabunda do seu tipo tem que apanhar toda hora.

EU: Então, por que não me bate toda hora? Comece de agora.

Lucas não perdeu tempo. De imediato, começou a me dar vários e vários tapas na cara, um seguido do outro. Uns fracos, outros medianos, outros fortes, outros bem fortes. A calcinha já estava inundada. E olhem que ainda nem havíamos começado a transar. Meu filho me deu, sem qualquer exagero, uns 50 ou 60 tapas seguidos. De acordo com ele mesmo, só parou quando as mãos começaram a doer. Meu rosto ficou bastante vermelho, haja vista que sou uma mulher branca. Mas que satisfação sexual ele me deu!

Em seguida, peguei firme no seu pinto, arregacei e comecei a chupar aquela cabeça vermelha, já bem melada pela excitação. Chupava lenta e freneticamente, enquanto lhe batia uma punheta no mesmo ritmo. Lucas estava extasiado e revirava os olhos diante da minha performance. Eu alisava e chupava seus ovos, um a um, depois colocando todo o saco na boca, deixando-o bastante babado. Pingava saliva do saco do meu filho e isso o excitava. Na sequência, eu lambia aquele caminho entre o saco e o cuzinho dele, levando meu filho à loucura. Em seguida, ele me puxou pelos cabelos, deu-me um beijo de língua de tirar o juízo (acompanhado de um forte tapa na cara, como sempre), colocou-me com agressividade no sofá, arrancou meu vestido, desabotoou meu sutiã e literalmente rasgou minha calcinha. Fiquei toda arreganhada para meu filho, enquanto ele batia com o pinto na minha cara, deixando-me bem depravada e submissa.

Na sequência, ele ficou esfregando o pinto nos meus peitos e no meu rosto. Acho excitante o cheiro natural do pinto, ainda mais em meio à perversidade do meu filhão. Ele fazia questão de pôr aquela cabeça bem babada no meu nariz, nos meus lábios, enquanto ria de maneira safada e sarcástica de tudo.

Lucas sentou-se levemente nos meus peitos, colocando o pinto na direção da minha boca. Ordenou para que eu a abrisse, colocando a língua para fora, o que fiz prontamente. Meu filho puxou-me pelos cabelos como se eles fossem uma espécie de cabresto e começou a enfiar e retirar bruscamente o pinto da minha boca. A cada socada, ele falava sílabas, formando palavras e frases obscenas.

- VA-GA-BUN-DA!

- PI-RA-NHA!

- CA-CHOR-RA / DO / CA-RA-LHO

Cada sílaba, uma enfiada brusca daquele pinto na minha boca, fazendo-me, literalmente, perder o fôlego. Lucas sorria de maneira bem cafajeste e eu gostava ainda mais. Minha baba escorria bastante e meu filho abusava ainda mais de mim.

Em seguida, ele se reposicionou, deitando-se em cima de mim, ajeitando o pinto na direção da minha buceta. Como já falei outrora, minha buceta é peluda e isso deixa meu filho ainda mais excitado.

Lucas puxou meus pentelhos com força, fazendo-me gritar. Ele percebeu que minha buceta já estava bastante melada, afinal gozei com toda aquela putaria. Mas queria mais!

LUCAS: Já gozou, não é, sua arrombada do caralho?!

EU: E tem como não gozar com você me tratando dessa forma?

LUCAS: Antes, era uma mãe toda conservadora. Agora, é essa puta barata. A senhora é uma vadia, mãe, doida por pica.

EU: Doida por sua pica apenas, seu vagabundo filho da puta.

LUCAS: E é só por minha pica mesmo, sua fudida. Só eu que meto rola na sua xana e no seu cu.

EU: Gostoso! A mamãe ama quando você fala essas vulgaridades.

LUCAS: Ama porque a senhora é uma arrombada.

E, para variar, deu-me outro tapa na cara, apertando meus peitos – mais precisamente os bicos. Era como se quisesse torcê-los como se fossem botões de rádio antigo. Ele me colocou em posição de frango assado e enfiou de uma vez o pinto na minha buceta. E começamos:

EU: Vai, caralho! Me arromba de verdade!

LUCAS: Toma, sua pau no cu do caralho!

EU: Eu vou gozar, porra.

LUCAS: Vai gozar um caralho agora. Só vai gozar quando eu meter no seu cu.

EU: Então mete logo que eu não estou aguentando mais.

Lucas me deu dois tapas fortes no rosto.

LUCAS: Sua cachorra, eu meto na senhora quando e como eu quiser. Não é puta como a senhora que vai dizer quando eu meto.

EU: Desculpe, meu gostoso. Eu errei.

LUCAS: Sua piranha!

Cabe mencionar: todo esse nosso diálogo era aos gritos. Colocamos o som alto para disfarçar para os vizinhos.

Lucas tirou o pinto da minha buceta e, bruscamente, me virou, deixando-me de bruços. Como o pau dele estava bem molhado e o meu cu estava recebendo toda a lubrificação que escorria de minha buceta, a penetração foi rápida e fácil. Lucas apenas mirou a rola na minha bunda e enfiou de vez. Doeu, gritei, mas foi excitante demais. Uma das mãos ele pôs embaixo do meu corpo, puxando os meus pentelhos, enquanto que, com a outra, ele puxava meus cabelos. E enfiava forte, forte, forte...

LUCAS: Cu gostoso do caralho! Não me canso de fuder o seu rabo, mãe.

EU: Então foda, seu vagabundo. Nem sabe fuder que nem homem de verdade. Parece um viadinho.

Tomei outro tapa na cara para eu me orientar direito.

LUCAS: Isso é para a senhora aprender a me respeitar como deve, sua arrombada do caralho. Vadia, puta, piranha, cachorra, cadela, galinha, prostituta, biscate, chupadora de pica, arrombada do cuzão, bucetuda barata, safada sem valor

EU: Lucas, eu vou gozar!!!!!

LUCAS: Goze tomando nesse rabo, sua pau no cu do caralho!

Não deu outra: gozei e gritei a ponto de ter espasmos e me contorcer no sofá, caindo no chão sem ter qualquer controle sobre meu corpo. Lucas tirou o pau no meu cu, enfiou de vez na minha boca, bateu uma punheta de 5 segundos e gozou bastante na minha garganta, fazendo-me engasgar e perder a respiração. Ele ria dos meus apuros libidinosos.

Acabado o ato, fiquei deitada no chão e Lucas se deitou ao meu lado, ambos pelados. Ficamos ali nos acariciando e trocando algumas juras de amor. Quando fui beijá-lo, Lucas evitou:

EU: E por que não quer que eu te beije?

LUCAS: Porque a senhora engoliu minha porra, mãe.

EU: E vai ficar de frescurinha agora, é, Lucas? A porra é sua, engulo todo dia e vai ficar com nojinho?! Toma vergonha, moleque!

Ele, de imediato, deu-me um beijo gostoso, de língua, bem babado.

LUCAS: Mãe, às vezes nem acredito que estamos juntos.

EU: Nem eu também.

LUCAS: Mas a senhora se arrepende?

EU: O único arrependimento que tenho é o de não ter me envolvido com você antes.

Nós nos beijamos ardentemente.

LUCAS: Mãe, será que um dia poderemos nos casar?

EU: Mas já somos casados.

LUCAS: Mas eu falo de casar de verdade: no civil, na igreja...

EU: Infelizmente, filho, isso não poderá acontecer porque nem um nem outro aceitam o casamento incestuoso.

LUCAS: Mas saiba de uma coisa, mãe: mais cedo ou mais tarde, eu vou te assumir como minha mulher. Dane-se o que os outros pensarem!

EU: Isso não poderá acontecer, Lucas, porque...

LUCAS: Eu não me importo. A senhora é minha mulher, a mãe do meu filho, minha amante, a mulher com quem eu quero dividir todos os dias da minha vida.

Ai, pessoal! Que mulher não se encanta diante de tamanha declaração?! Voltamos a nos beijar e a ficarmos ali, agarradinhos, como se o mundo fosse acabar.

Por mais bizarro que possa aparecer, quando Lucas precisava de atitudes maternas, eu as tinha e lhe dava sem a menor cerimônia. Um exemplo foi agora em 2023, período em que ele, que estava no terceiro ano do Ensino Médio, estudava para o Enem. Fui firme no meu papel maternal em vários e vários momentos. Eu, nesses momentos, parecia viver uma dupla personalidade, uma bipolaridade (sendo que, obviamente, não era nada disso). No momento em que eu era mãe, Lucas não tinha qualquer desrespeito por mim e era inadmissível ele agir como meu marido.

Prova disso foi quando ele tinha de ir para o cursinho Pré-Enem e ele, na verdade, queria ficar em casa para transarmos. Fui enérgica:

EU: Curso, Lucas!

LUCAS: Mãe, estou doido para dar uma trepada com a senhora.

EU: Lucas, quem está falando agora é a sua mãe. Fale isso de novo que eu quebro os seus dentes.

Meu filho entendia de imediato a hora em que eu assumia a função materna, e ele obedecia de prontidão. Lucas sempre foi um menino muito obediente e isso não mudou na adolescência. Ele rapidamente se arrumou e foi ao cursinho.

No período de véspera do Enem, basicamente eu fui apenas mãe – tanto de Lucas quanto de Miguel. Não rolou nada de sexo. Eu o percebia bem necessitado, mas jamais tiraria a concentração do meu filhão. Por mais que muitos me julguem, eu tinha o senso de responsabilidade e sabia dividir bem o papel de mulher e o de mãe. Ambos não se confundiam quando era necessário e nunca perdi minha autoridade diante do meu filho.

Nessa época, ele não tinha o mínimo direito de tentar nada comigo nem andar pelado nem se masturbar na minha frente. E ele obedecia à risca essas ordens. Dormíamos em quartos separados justamente para separarmos nossos papéis. Chegado o Enem, levei meu filho até o local de prova e lhe desejei sorte e sucesso, coisa de mãe. Ao final dos dois dias de prova, Lucas me disse que havia se saído muito bem (ele quer cursar Direito). Fiquei muito satisfeita, otimista e confiante (confio demais em meu garoto). Sendo assim, nada nos impedia de voltarmos a ser marido e mulher. E foi isso que lhe comuniquei:

EU: Já que você já fez o Enem e está aprovado no colégio, nada nos impede de voltarmos a ser marido e mulher, meu amor.

LUCAS: Sério, mãe?

EU: Claro, meu bebê.

Lucas, de imediato, veio me dar um beijo de língua bem demorado, babado até demais, para poder matar o desejo que estava (e eu também estava) guardado há muito tempo – coisa de, em média, 3 meses. Meu filho me pegou pela bunda, segurou-me e eu enlacei minhas pernas em seu tronco. Nós nos beijamos por cerca de 10 minutos, afinal estávamos com um desejo reprimido há muito tempo. Isso ocorreu quando Miguel já estava dormindo.

LUCAS: Que saudade que eu estava da sua boca, mãe!

EU: E eu também da sua, minha vida.

Lucas estava mais comedido, mais romântico. Ele, aos poucos, olhou meu corpo com desejo, mas um desejo mais apaixonado, mais admirado. Eu ainda estava pendurada em seu corpo. Ele baixou meu decote, colocou meu sutiã para baixo, tirou um dos meus peitos e começou a mamar. Parecia crianças pequenas quando, no meio do passeio, colocam o seio da mãe para fora porque está na hora de mamar. Lucas começou a mamar bem gostoso o meu peito, mas bem gostoso mesmo. Parecia um bebezão faminto. Depois ele tirou o outro peito e também mamou demais, demais mesmo, deixando os dois ensopados de baba. Linda aquela cena!

Lucas, mostrando-se forte, levou-me em seu colo para nosso quarto. Chegando lá, deitou-me na cama e foi admirando meu corpo como se nunca o tivesse visto. Na sequência, ele foi beijando os meus pés com muito carinho, amor, desejo, como se quisesse se mostrar a meu dispor. Ele lambeu cada um dos meus dedos, as solas dos meus pés e foi subindo, subindo, sem antes não deixar de lamber minha panturrilha, meus joelhos, minhas coxas.

Até que eu, já de sutiã e calcinha apenas, recebo constantes lambidas na minha virilha. Que sensação única, pessoal! Meu filho estava caprichando nas preliminares e eu indo ao delírio. Em seguida, ele começou a beijar com carinho (aquele carinho cafajeste) a minha buceta por cima da calcinha (que estava estufada devido aos meus pentelhos, conforme já disse). Eu estava embebecida diante daquela pegada que meu filho estava me dando. Ele voltou a ficar na direção dos meus olhos, olhou-me no fundo e disse:

EU: Te amo hoje e para sempre, mãe!

LUCAS: Eu também te amo, meu filho!

Em seguida, ele me sentou na cama, desabotoou meu sutiã, beijando-me as costas e massageando meus braços e mãos. Depois, massageou meus seios, apalpando-os com carinho e firmeza, enquanto bolinava os bicos. Beijou minha nuca, virou minha cabeça para trás e tornou a me beijar de língua. Voltou a olhar em meus olhos e disse:

LUCAS: Você é a mulher da minha vida, mãe!

Eu não disse nada. Estava embriagada com tanto amor vindo do meu filho. Em seguida, ele tirou minha calcinha lentamente e começou a esfregar seu rosto nos meus pentelhos. Esfregou, esfregou, esfregou bastante e seu rosto saiu brilhando devido à umidade da minha buceta já cheia de tesão. Lucas me deitou novamente, veio por cima de mim, colocou o pinto na minha buceta e começou um papai-e-mamãe bem gostoso. Meu filho queria fazer amor comigo, não sexo selvagem como quase diariamente fazíamos. Trocamos muitas e muitas juras de amor eterno. Nesse dia, meu filho gozou dentro de mim, coisa que também ele quase nunca fazia, uma vez que sempre gostei de engolir a sua porra. Mas, como falei, nosso clima naquele momento era de romance, nada de putaria.

Nosso orgasmo foi intenso, puro, verdadeiro, cúmplice, apaixonado. Depois, deitei sobre seu peito, enquanto alisava seu pinto e ele, os meus peitos e cabelos.

LUCAS: Te amo cada vez mais, mãe! A cada dia, tenho a certeza de que a senhora é a mulher que quero ter para sempre. Não consigo me imaginar mais nem um dia sem a senhora.

EU: Assim você está me deixando ainda mais apaixonada por você, meu amor. Meu príncipe, minha vida, meu amor!

(Início dessa história está no site Conto erótico CNN com o título “Meu filho se mostrou tarado por mim”).

Caso queiram que eu continue, comentem aqui.

Meu e-mail: marianaelucass2outlook.com

Leio todos.

Um beijão.

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Comentários

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hoje no dia 16/02 terminei de ler todos os seus contos no outro site, achei a história incrível !!! Realmente nunca gostei tanto de ler na minha vida !!! vocês são incríveis !

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Mariana, que conto maravilhoso ! Eu fiquei louco ! Bati várias punhetas imaginando essa história que me envolveu demais . Tenho vários fetiches é um deles é o incesto. Podemos conversar por e-mail ? Queria saber mais como isso começou e como posso tentar fazer isso também . marcelo_henriquef@outlook.com

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Amei o seu conto e gostaria de saber mais sobre vc e as suas transas. E queria receber fotos e. Meu e-mail é adriano_sp_pv8@hotmail.com

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continua sim não pare, gostaria de receber fotos ou até mesmo um contato de vcs meu e-mail Raphael.cautellaalmeida@gmail.com

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