Esse texto é uma tradução autorizada pelo autor original. Apenas adaptei as situações para a realidade brasileira. Deixo aqui meu agradecimento ao autor, Bryan_K.
Acordei com gosto amargo na boca e a cabeça latejando. Só me lembro que alguns amigos me trouxeram até o sítio e me colocaram na cama. Tinha bebido demais na noite anterior.
Com o fim das festas de final de ano, minha família, como sempre fazia, desceu para o litoral. Eu estava muito atarefado, precisando terminar um projeto grandioso, uma chance única na carreira e de provar ao meu chefe que merecia a minha tão sonhada promoção. Por isso estava ali no sítio e não no litoral com meus familiares. O projeto era tão importante, que fui autorizado a trabalhar em home office, para que nada mais pudesse tirar o meu foco. A solidão me daria a concentração necessária para terminar o que precisava fazer.
Não entendi porque estava nu, mas o pau duro, latejando, evidenciava a enorme vontade de urinar. Meu quarto não tinha banheiro, então, me levantei e do jeito que estava, saí do quarto. O banheiro ficava duas portas à direita, e tendo a certeza de que estava sozinho, não me preocupei.
– Ahhhhhhhhhhh …
Aquele grito agudo tinha o efeito de um prego sendo martelado na minha cabeça. Levei alguns segundos para me orientar e entender o que acontecia: corada, de olhos arregalados encarando o pau ereto, aquela coisinha esquisita estava em choque, paralisada no corredor com a vassoura em mãos.
Muito apertado, quase me mijando, fui obrigado a passar rapidamente por ela e me tranquei no banheiro. Quando saí, ela não estava mais ali, então corri de volta para o quarto e me vesti. Quem era aquela garota? O que ela fazia ali? A única pessoa além de mim no sítio era o caseiro, o senhor Vanderlei. Saí do quarto novamente, decidido a esclarecer a situação.
Preciso me apresentar, né? Eu sou o Edu. Eduardo, na verdade. Arquiteto por profissão e apaixonado pelo que faço. Tenho 1,80 m de altura, cabelos e olhos castanhos claros. Na época em que isto aconteceu, eu estava com vinte e seis anos. Estou em boa forma, pois malho com frequência e sempre jogo meu futebol às quartas e sábados. Sou um homem normal e nunca tive problemas ou reclamações das parceiras durante a vida. Naquele ano, após um término muito doloroso, ainda curtia um pouco da fossa pela ex. Me dediquei de corpo e alma ao trabalho, conseguindo assim, oportunidades fantásticas de crescimento.
Voltando ao que interessa, quando cheguei à sala, o senhor Vanderlei já me aguardava:
– Jovem patrão, me desculpe pelo ocorrido. Acabei esquecendo de lhe contar sobre as mulheres.
Ao seu lado, uma senhora madura e uma jovem garota, a mesma do corredor. Eu estava curioso:
– Eu que peço desculpas, Vanderlei. Mas, me responda, quem são elas?
Vanderlei era praticamente da família. Seu pai trabalhou para o meu avô e ele agora trabalha para o meu pai. Sempre caseiros em nosso sítio familiar. Ele respondeu:
– Essa é minha nova companheira, a Marli. – Ele apontou para a mulher madura. – E essa é sua filha, Maria.
Antes que eu pudesse falar qualquer coisa, ele explicou:
– Seus pais autorizaram as duas a morarem aqui comigo e inclusive, Marli também é funcionária do sítio agora. Como estavam sem nada para fazer, resolveram dar uma limpada na casa.
Marli era uma coroa enxuta, com tudo no lugar. Seios grandes e a maior bunda que eu já vi na vida. E não era uma bunda mole, caída, nada disso. Era um belo traseiro redondo e empinado. Ela deveria estar na faixa dos quarenta e cinco anos, um pouco mais, um pouco menos, por aí.
Já Maria, era estranha. Dentes saltados para frente, meio tortos, encavalados, grandes para a boca delicada, rosto fino e olhos curiosos, me encarando ansiosa. Não sei se feia seria a palavra certa, pois os traços não eram ruins, acredito até que um bom tratamento odontológico resolveria rapidamente o problema. Como vestia um vestido esquisito, largo demais, com babados demais, não pude avaliar seu corpo. Ela não devia ter mais do que vinte anos.
Me aproximei e brinquei com Vanderlei:
– Até que enfim, Vanderlei. Arrumou alguém pra te esquentar de noite.
Ele sorriu:
– Sabe como é, né? Fico muito tempo sozinho por aqui, acho que me fará bem.
Dei dois tapinhas em suas costas e o abracei:
– Isso aí, amigo. Espero que você seja muito feliz com sua nova família.
Aproveitei o momento para explicar:
– Eu tenho um trabalho bem complicado para fazer nas próximas duas semanas. Devo passar a maior parte do tempo trancado aqui dentro, não se importem comigo.
Marli finalmente falou:
– Não será nada requintado, mas se o senhor quiser, posso trazer o almoço e a janta todos os dias, preparar o café … Comida simples, mas feita com muito carinho.
Vanderlei a apoiou:
– Essa mulher cozinha demais, jovem patrão. Não se acanhe, aproveite.
Aquela era uma ótima ideia, não perder tempo tendo que preparar refeições. Pedi que aguardassem um minuto, voltei ao quarto e peguei meu cartão refeição, o entregando para Marli.
– Aqui, toma. Pode usar a vontade. Já que vai cozinhar, o mínimo que posso fazer é ajudar na despesa.
Vanderlei tentou recusar, mas eu insisti:
– Faço questão, Vanderlei. – Me virei para Marli. – Eu não tenho frescura para comer, pode fazer sua comida normal do dia a dia. Tenho certeza de que vou adorar.
Mesmo hesitante, ela pegou o cartão, agradeceu e voltou a falar:
– Maria pode cuidar das roupas e da casa, assim o senhor se concentra apenas no trabalho. Sua mãe já nos disse o que devemos fazer antes dela viajar. Se precisar de alguma coisa, é só nos chamar. Deixei café fresco e pão quente na cozinha.
Os três saíram. Maria me olhava pelo canto dos olhos, sempre corada. Enquanto fazia o desjejum, já comecei a trabalhar pelo notebook. Revisei o projeto até ali e voltei a criar. Aquele projeto de resort deveria ser perfeito, meu trampolim para o alto escalão.
Como estava bastante confortável, acabei trabalhando ali mesmo durante toda a manhã. Por volta de uma da tarde, Marli me chamou e entrou na cozinha com um prato bem servido nas mãos: arroz com cenoura, franguinho caipira de panela e pirão. Suco de laranja com acerola para acompanhar. Assim como Vanderlei disse, estava realmente delicioso. Uma hora depois, Maria veio lavar a louça, mas eu já tinha feito. Sem dizer uma palavra, ainda muito envergonhada, ela tentou correr, mas eu fui mais rápido:
– Por favor, deixa eu me desculpar devidamente com você. A deixei constrangida, mesmo sem querer. – Estendi a mão para ela. – Eu sou o Edu, prazer.
Timidamente, ela aceitou meu cumprimento:
– Eu, eu so … sou a Maria. – Envergonhada, ela saiu em disparada.
A tarde estava bastante quente e resolvi continuar a trabalhar no quarto, onde poderia me refugiar e desfrutar do ar condicionado. Devo ter trabalhado por quase duas horas antes de resolver dar uma volta. Lembrei da cachoeira nos fundos do terreno e achei que seria boa ideia dar um mergulho. Lembrei também que janeiro era o começo da época da goiaba e os primeiros frutos deveriam estar maduros no pomar.
Coloquei minha sunga, uma bermuda, calcei os chinelos e saí da casa. Eu sabia que na parte da tarde, Vanderlei costumava ir para cidade fazer alguns bicos para melhorar sua renda. Ele era um faz tudo muito conhecido na região. Como não vi nenhum movimento pelo quintal, achei que todos deveriam ter ido juntos para a cidade.
Caminhei até o pomar, consegui pegar meia dúzia de belas goiabas e fui comendo até a cachoeira. Antes de sair da mata ciliar, a vegetação que protege o córrego, achei que estava ouvindo coisas, pois jurava ter ouvido gemidos abafados de mulher. Parei, me concentrei e tentei escutar:
– Ahh … hummm … assim, jovem patrão … bem no meu grelinho … que língua gostosa.
Fui me aproximando devagar, tentando não fazer barulho, procurando uma forma de ver sem ser visto. Para o meu espanto, Maria se masturbava freneticamente deitada sobre as pedras, virada para onde eu estava escondido. Ela estava chegando ao clímax. Por um momento, um piscar de olhos, senti que ela olhou para onde eu estava:
– Isso, Edu … bem aí … você é gostoso demais … chupa essa bucetinha virgem, chupa … como eu queria que você me fodesse …
Maria gozou muito gostoso, se tremendo inteira, praticamente desmaiando sobre as pedras. Não resisti, tirei o pau pra fora e comecei a punhetar, gozando em menos de um minuto. Quando ela se levantou, pronta para mergulhar, fiquei ainda mais espantado com a beleza do seu corpo. Tudo era perfeito, no lugar certo, delicioso. Seios médios de aréolas clarinhas, bumbum redondo e durinho, não muito grande, proporcional ao seu tamanho. A xoxota era peludinha, mas bem aparada, e quando estava de frente para mim, aberta, pude ver o tom róseo delicado. Maria é o que chamam de Raimunda, feia de cara e boa de bunda. Mas a feiúra, no caso dela, poderia ser facilmente consertada.
Acabei lembrando de Ágata, uma amiga da época de escola, também a melhor amiga da minha irmã e que ainda morava na cidade e era ortodontista. Ela e o marido eram pessoas do meu convívio e como presente de casamento, dei a eles o projeto de sua casa dos sonhos. Ela me devia uma, será que toparia ajudar Maria? Eu gostaria muito de ver aquele lindo corpinho delicioso com um rosto que lhe fosse compatível.
Antes dela mergulhar, tive a certeza de que sabia que eu estava ali. Ela pulou na água com um sorriso safado no rosto, parecendo me olhar de soslaio. Maria se refrescou, vestiu aquele vestido horroroso e saiu pelo outro lado da cachoeira. Eu até perdi a vontade de me refrescar, voltando para casa logo depois, sem conseguir tirar aquela delícia dos meus pensamentos. “Ela estava se masturbando para mim, ela mesmo disse. Gozou dizendo meu nome, me pedindo pra chupar sua bucetinha virgem. Será que vale a pena desviar o foco nesse momento? Já faz quase seis meses do término e eu não saí com ninguém durante esse período.”
Não consegui me concentrar mais no trabalho durante aquele dia. Com a noite mais fresca, acabei tomando algumas cervejas na varanda. Vanderlei me viu e veio fazer companhia, puxando assunto:
– Como está a vida na cidade grande? Tem o quê, uns dois anos que o senhor não vinha ao sítio? Fiquei triste quando soube que terminou com a senhorita Gisela, achei que iriam casar.
Fui honesto com ele:
– Eu também achava … mas ela resolveu jogar tudo para o alto, disse que se apaixonou pelo colega da faculdade e foi embora com ele para a Europa. Vida que segue.
Tomamos mais algumas cervejas, conversamos amenidades e nos despedimos. Um pouco cansado, fui me deitar. Para o meu completo desespero, não conseguia tirar a ninfeta feiosa da cabeça e fui obrigado a bater outra punheta. Tive sonhos eróticos com a danada durante a noite. Eu ainda estava admirado com aquele corpo espetacular, tão bem formado.
Na manhã seguinte, saí do quarto já vestido e Maria estava no mesmo lugar, varrendo o corredor. Não acreditei na cara de decepção dela ao me ver. Será que ela esperava me ver pelado de novo? Nos próximos três dias a situação se repetiu. No quarto ela desistiu. Até tentei ir à cachoeira durante aqueles dias, sempre no mesmo horário, mas não tive sorte. Eu estava batendo duas ou três punhetas por dia, todas em homenagem a Maria.
No quinta dia recebi uma ligação de Ágata e seu marido Ricardo:
– Grande amigo você, hein? Se não fosse a sua irmã nos contar, nem saberíamos que está na cidade.
Me desculpei e acabei almoçando com os dois naquele dia. Expliquei que estava trancado no sítio, precisando terminar um trabalho urgente. Aproveitei a oportunidade para falar sobre Maria e ainda mostrei uma foto dela que tirei um pouco de longe, com a câmera em zoom. Ágata foi taxativa:
– Ela realmente tem sérios problemas na arcada dentária, mas nada que seja difícil de resolver. Um pouco de tempo e o tratamento adequado … Não acho que ela seja feia, não. Repare nos olhos, nos traços do rosto … – Ela se virou rindo para mim. – Já tá de olho na garota, né? Homens …
Foi um almoço agradável, mas acabou levando mais tempo do que eu imaginava. Com a promessa de ajuda de Ágata à Maria, meu objeto primário estava concluído. Até pensei: “Por que estou tentando ajudar uma garota que mal conheço e que não pediu nada? Também, não custa nada, né?”
Na sexta-feira, uma coisa inusitada aconteceu. Passei o dia todo trabalhando na sala e bem no comecinho da noite, Vanderlei me chamou:
– Jovem patrão, estamos fazendo um churrasquinho em casa. Quer nos acompanhar?
Pensei por alguns segundos: “que mal tem? Acho que um pouco de diversão não mata ninguém.” acabei acompanhando Vanderlei até a casa onde ele morava, um pouco mais para a entrada do sítio.
Ao me ver, Maria se assustou, entrando rapidamente para a casa, achando que eu ainda não a tinha visto. Acabei sorrindo sozinho. Vanderlei continuava a falar. Ele me fez sentar e me serviu cerveja, enquanto cuidava das carnes e batíamos papo.
Maria voltou uns dez minutos depois, com uma roupa bem diferente daqueles vestidos estranhos que eu estava acostumado a ver em seu corpo: um shortinho de lycra bem justo, separando os lábios da xoxota e arrebitando ainda mais a bundinha delicada, deixando as polpinhas de fora. O top era simples, mas também justo, branco, marcando os biquinhos excitados dos seios. “Onde será que foi parar aquela timidez toda?” Pensei, tendo a certeza de que a safadinha estava tentando me impressionar. Será que era virgem mesmo?
Ah, o inusitado da noite, né? Marli apareceu alguns minutos depois, toda arrumada, cheirosa. Deu um beijo na testa da filha, um selinho carinhoso em Vanderlei e disse:
– Bom, estou indo. Vão ficar bem sem mim?
Logo um carro apontou na porteira e veio até a gente. Uma mulher madura e muito bonita dirigia:
– Vamos, mulher! O forró já vai começar.
Marli entrou no carro e depois se foram. Vanderlei, meio sem jeito, disse:
– Eu já cheguei aos sessenta, não tenho mais pique para essas coisas.
Como sou um homem de mente aberta, não dei muita atenção e nem julguei:
– Se você não tem pique, não tem porquê proibir. Deixa a mulher dançar e se divertir.
Maria deu uma risadinha abafada, tampando a boca com as mãos. Será que ela queria dizer alguma coisa? Esse forró era mais do que parecia?
Acabamos bebendo e conversando por horas, com Maria calada, mas sempre atenta, me olhando o tempo todo, quase babando em mim, ouvindo minhas histórias contadas por Vanderlei. Eu fui realmente um moleque sem noção, mimado e brigão. Sempre voltava para casa machucado ou com algum pai indo na porta reclamar. Vanderlei era o capataz, sempre me tirando das confusões e me protegendo.
Naquela noite, tive a certeza de que aquela safadinha queria dar para mim. Ela me olhava quase que em devoção, sem desviar os olhos, não deixava meu copo vazio e fazia questão de estar sempre próxima a mim, rebolando aquela bunda gostosa na minha frente. Se era pica que ela queria, eu iria dar.
Comecei a bolar uma estratégia. Eu não queria ficar mal com Vanderlei e muito menos, criar problemas para os meus pais. Eu mal ia ao sítio, quase nunca tinha tempo. Qualquer consequência dos meus atos, seriam eles que teriam que lidar.
Vanderlei acabou passando do limite com a bebida e eu fui obrigado a rebocá-lo até sua cama. Quando me preparava para sair, vendo a decepção nos olhos de Maria, quase às quatro da manhã, Marli retornou. Estava também bastante bêbada, com a maquiagem borrada, o batom espalhado pela boca, coisa de quem beijou muito. Sua blusa estava do avesso e o sutiã solto, vazando por baixo da blusa.
Com a mais absoluta certeza, alguém andou brincando ali. Quando ela sentou, bem na minha frente, de pernas abertas, pude ver aquele bucetão escorrendo porra. Maria também percebeu e logo levou a mãe para dentro. Aproveitei a deixa e subi para casa. Da varanda, pude ver Maria me procurando. Acenei para ela e quando pensava em entrar, vi que ela vinha em direção a minha casa, andando rápido.
Enquanto ela caminhava apressada em minha direção, eu só conseguia lembrar das imagens dela na cachoeira, que ficaram gravadas na minha mente. Eu não sei o que ela queria falar, mas com medo da minha própria reação, já cheio de álcool na cabeça, achei melhor entrar, não dar chance para o azar. Eu estava a ponto de fazer uma bobagem e agarrar aquela feiosa ali mesmo na varanda.
Um pouco menos ágil, culpa do álcool, Maria foi mais rápida do que eu:
– É, eu posso explicar … minha mãe e o Vanderlei …
Tentei não ser intrometido:
– Você não precisa explicar nada. Eu não me meto na vida dos outros, fique tranquila. Eu não vi nada.
Com ela muito próxima de mim, não resisti a acariciei sua barriga. Ela me olhou surpresa, mas não se afastou. Passei a mão por sua cintura e trouxe seu corpo para junto do meu:
– Você tá brincando com fogo, garota.
Ela deu um sorrisinho maroto, bem safadinho:
– Por que diz isso?
Sentindo o pau começando a endurecer, a provoquei:
– Tem ido à cachoeira?
Aquela sorriso safado ficou mais intenso e ela respondeu:
– Você gostou do que viu?
Apertei Maria mais forte contra mim, deixando que ela sentisse minha ereção:
– Muito! Você é uma delícia.
A abracei e dei beijos provocantes no seu pescoço, já levando minhas mãos até sua bunda e apertando.
– Humm … que gostoso, patrão …
Recobrei um pouco do juízo:
– Você tem certeza disso? Se a gente for em frente, não vou mais me segurar.
Ela se esfregou em mim, forçando a xoxota sobre o cacete:
– Desde aquele dia eu não consigo pensar em outra coisa … Eu não aguento mais esperar, preciso disso …
Não sei se envolvida pelo momento, mas ela confessou:
– Eu acho que sou a única garota virgem do mundo aos vinte e um anos. Se você me quiser, se não se importar, faça o que quiser comigo.
Não me segurei mais, puxando Maria para cima e fazendo com que trançasse as pernas em mim. Beijei sua boca e percebi sua inexperiência. Seu beijo era aflito, desesperado. Os dentes muito para a frente até que não atrapalharam, mas ela precisava de prática. Curioso, não acreditando, precisei conferir mais uma vez:
– Você é mesmo virgem?
Ela não queria parar de beijar, mas respondeu:
– Sim! Todas as minhas amigas já fizeram, menos eu. – E se lamentou. – Acho que é porque sou feia. Os meninos não querem amizade ou namoro, apenas encontros escondidos. Quando nego, me insultam, me ofendem …
Precisei ser honesto:
– Você não é feia, longe disso. – Ela me encarou surpresa, não acreditando nas minhas palavras. – Você é uma delícia, tenho certeza de que é a mais gostosa entre suas amigas.
Ela brincou comigo:
– Só fala isso porque quer me comer …
Parei com a conversa fiada:
– E quero mesmo, tanto quanto você também quer dar para mim.
Voltei a beijá-la, carregando para o quarto. A coloquei na cama e fui carinhoso, tentando dar a ela uma boa primeira experiência. Beijei sua boca, sua barriga, tirei o top com calma, dando beijinhos no bico dos seios, abocanhei um por vez, brincando com a língua em cada um deles. voltei a beijar a boca sempre que tinha oportunidade.
Tirei o shortinho que ela vestia e só então percebi que ela já estava sem calcinha. Dei um beijo estalado na testa de buceta e não perdi mais tempo, sugando delicadamente o grelo, enfiando a língua o mais fundo que conseguia na entrada do canal vaginal:
– Como isso é bom … eu sabia que seria com você, eu senti no momento que o vi … não para, isso é bom demais.
Continuei chupando e penetrei dois dedos na xoxota, mas não muito fundo, apenas metade dos dedos. Lambi, suguei e me acabei naquele grelinho inchado de tesão.
– Aí, meu Deus … o que é isso? Muito melhor do que quando eu mesmo faço. Estou gozando, que delícia … como é incrível …
Suas coxas apertavam minha cabeça, ela esfregava a xoxota na minha cara com vontade. Me levantei e busquei uma camisinha na minha nécessaire, encapando o pau com calma, dando tempo para ela se recuperar. Me enfiei entre suas pernas e voltei a beijar a boca, desviando a atenção da penetração. Ela estava um pouco nervosa, mas parecia ansiar pelo que iria acontecer.
Apontei a cabeça na entrada da xoxota e fui empurrando devagar, ela estava ainda melada do orgasmo anterior e continuava muito excitada, o pau foi deslizando dentro dela, ganhando profundidade. Ela gemeu, um pouco nervosa:
– Calma, devagar … está ardendo um pouco.
Parei, mas não tirei de dentro, deixando ela acostumar com o volume e voltando a beijar sua boca. Senti que ela relaxou novamente e voltei a empurrar, mas agora até o final, preenchendo completamente aquela bucetinha absurdamente apertada. Não deixei ela desviar a atenção, mordiscando o biquinho dos seios e beijando sua boca. Comecei a estocar com calma, bem carinhoso, massageando seu ego:
– Que bucetinha quente, apertada, uma delícia … que sortudo eu sou, sendo seu primeiro.
Ela já estava mais solta, curtindo o que acontecia:
– Achei que seria pior, mas está muito gostoso. Como eu sonhei com isso nos últimos dias … não para, me fode gostoso.
Comecei a socar um pouco mais forte, com mais virilidade, falando sacanagens em seu ouvido, sentindo que ela me abraçava cada vez mais forte.
Mudei a posição, a colocando de ladinho e voltando a penetrar. Aproveitei para masturbar seu grelo, aumentando a sensação de prazer que ela sentia. Beijava seu pescoço, apertava os seios, metia mais forte, levantando uma das pernas para melhorar o ângulo da penetração.
– Nossa … como é bom … incrível … vou gozar de novo … não para …
Aumentei a velocidade das carícias no grelo, estoquei com mais ritmo e senti a xoxotinha apertada ordenhando meu pau freneticamente. Não resisti e gozei junto com ela.
Como eu precisava daquilo. Seis meses de seca, após um término que me devastou, que me fez perder o interesse temporariamente, aquela feiosinha me deu uma noite muito gostosa.
Acabei sendo muito carinhoso com ela no pós sexo. Ficamos namorando na cama por alguns minutos, mas o sono acabou nos vencendo.
Acordei tarde no dia seguinte, um sábado, e a primeira coisa que notei ao despertar, foi a pequena mancha de sangue no lençol. Maria já tinha se levantado e saído do quarto. Fiquei deitado por mais algum tempo, lembrando do quanto a noite tinha sido gostosa, como Maria, apesar dos problemas estéticos na boca, era uma verdadeira delicinha. Eu estava decidido a ajudá-la, entregar o contato de Ágata e a levar na primeira consulta.
Me levantei e tomei um banho, já passava das treze horas e quando cheguei na cozinha, Marli me esperava:
– Me desculpe se estou passando dos limites, mas como mãe, peço: Não brinque com os sentimentos da minha filha, ela não tem auto estima necessária para lidar com isso. Deixe claro desde o começo que tudo não passa de diversão, que você jamais pensa em assumí-la. Ela é uma sonhadora, já deve estar fazendo planos.
Me senti muito mal naquele momento. Pensando na minha satisfação pessoal, acabei me deixando levar por uma foda fácil. É claro que uma virgem mexe com qualquer homem, mas eu deveria ter pensado melhor e ter sido emocionalmente responsável.
Marli me surpreendeu:
– De qualquer forma, ela está muito feliz com a primeira vez, sonhava com isso. Ela é uma adulta e não vou dizer o que ela deve ou não fazer. Só deixe claro, por favor, e desde agora, que não tem intenção de mudar a vida dela, de levá-la embora daqui. Só seja honesto e se ela achar que deve manter essa relação casual, se assim ela decidir, divirtam-se com responsabilidade.
Eita porra! Onde foi que eu me meti?
Continua …