O ano eraano depois da minha graduação em administração fui contratada por uma empresa multinacional em um cargo excelente de gestão. Felizmente meu gestor era uma pessoa ótima e bem humana e não me julga pela aparência e nem pela pouca idade
mas pela minha competência.
Meu nome é Júlia, na época eu tinha apenas 24 anos, casada há 5 anos com Marcos, que tinha 32 anos. Sou uma menina considerada bonita por muitos, 1,58 de altura, cabelo loiro até o meio das costas, magra desde sempre, seios médios e uma bunda grande, aquela magrinha do bundão, pés pequenos numero 35, olhos castanhos claros. Me dedicava na academia então meu corpo não é super malhado, mas tem belas formas.
Sempre chamei a atenção de todos, sempre recebi cantadas e muitos caras me convidaram para sair. Sempre fui bem tímida e mais recatada digamos assim, mas não era santa, sempre gostei de dar umas namoradinhas, ficar com alguns caras etc. Até conhecer Marcos quando eu tinha 19 anos e nos apaixonamos. Marcos era mais velho que eu e ja tinha sido casado tinha mais experiencia e em menos de 1 ano de namoro já começamos a morar juntos.
Marcos sempre me apoiou nos meus estudos e em tudo o que eu queria fazer, da mesma forma eu também o apoiava, Marcos tinha uma loja de roupas com a ex esposa e nos possibilitava uma vida muito boa, sem muitos luxos mas também com poucas dificuldades.
A Ex de Marcos, Vanessa sempre foi muito gentil comigo e me tratava muito bem, não misturava o relacionamento pessoal com o profissional e sempre me passou muita segurança e confiança. Tínhamos até uma certa amizade.
Assim como na vida em casal, na cama eu fazia tudo o que Marcos pedia, oral, anal, fetiches eu era a puta dele e ele me comia como tal. Eu fazia surpresas sexuais para ele, como boquetes em lugares inesperados, sair do banheiro nua e dar pra ele, escapadinhas durante o expediente para poder transar no carro ou pelo menos fazer um sexo oral. Em resumo, eu era a cadelinha do Marcos e ele podia me usar como bem entendesse.
Caminhos juntos assim durante anos, fui terminando minha faculdade, Marcos me apoiando, eu apoiando ele na loja, Vanessa sendo uma ótima amiga e tudo fluía bem.
Quando voltamos para 2017, quando fui contratada na multinacional. Depois de alguns meses trabalhando nela, pude conhecer pessoas ótimas e gente muito ruim que só queria ver o tombo das pessoas para conseguir subir de cargo. Minha sorte era Heitor, um homem de 40 e poucos anos, alto, cerca de 1,90 de altura, cabelos pretos, pele parda, barba média muito bem alinhada ao rosto, corpo normal, não era gordo nem magro. Um homem bem bonito e gente boa com todos os funcionários. Heitor era meu gestor direto, acima dele só o diretor da empresa que ao mesmo tempo era o dono.
Heitor era um cavaleiro, nunca deu de cima de mim e nem nada do tipo, era estritamente profissional. Conheceu Marcos em uma festa da empresa uma vez, eles conversaram bastante e Marcos nunca expressou ciúmes em relação a Heitor. Ele só não gostava de uns rapazes do meu setor que davam de cima de mim, pois eram bem otários, mas eu também não dava lado.
Um dia estou no escritório, no meio da tarde recebo uma mensagem de Vanessa perguntando se Marcos estava bem, pois ele não tinha aparecido na empresa naquele dia e não respondia as ligações e mensagens dela.
Achei estranho e falei que também não sabia de nada, então começo a mandar mensagem e ligar pra ele, preocupada com Marcos. Nada dele me responder ou atender as ligações, mandei mensagem para uns amigos dele para saber se tinham visto ou falado com Marcos e ninguém sabia de nada.
Achei estranho, mas terminei meu expediente no trabalho e voltei para casa. Assim que chego em casa vejo o carro de Marcos na garagem e entrou em casa logo em seguida, vendo ele deitado no sofá, usava roupas do trabalho e aparentemente estava dormindo.
Cheguei já chamando ele e ele acorda, pergunto o que tinha acontecido e ele fala que tinha ido trabalhar, mas estava com muita dor de cabeça, passou na farmácia tomou o remédio e acabou dormindo. E não viu as ligações e nem mensagens.
Não falei nada, apenas coloquei a mão na testa dele pra ver se estava com febre e fiquei com uma pulga atrás da orelha, afinal, Vanessa falou que não tinha visto ele naquele dia e ele diz que tinha ido trabalhar e depois voltou pra casa.
Não falei nada, fiz as coisas em casa, jantamos e mais a noite fomos dormir. No dia seguinte eu acordei e Marcos já não estava ao meu lado na cama, achei estranho mas seguia a vida, me arrumei e fui para a cozinha tomar um café, quando vejo Marcos com uma cara de cachorro arrependido.
Quando questiono o que tinha acontecido, eis que ele começa a me contar que teve um caso com outra mulher e que essa mulher estava grávida e que provavelmente o filho seria dele.
Aquilo foi um tiro no meu peito, discutimos feio naquela manhã e eu saí de casa para o trabalho, cheguei no trabalho e estava bem triste e desmotivada, afinal tinha acabado de descobrir que eu era corna e que meu marido poderia ter um filho com outra mulher.
Vendo meu olhar triste, meu chefe me chama para conversar e pergunta o que tinha acontecido, eu estava com tudo preso na garganta então falo tudo o que aconteceu para Heitor, que me olhava indignado com a situação, enquanto eu chorava copiosamente.
Heitor então pede para eu me recuperar, vai até o bebedor e pega uma água para mim, gentilmente ele me oferece o resto da semana de folga para resolver essas questão e voltar ao trabalho depois de tudo resolvido. Me encoraja a conversar melhor com meu marido e ver se eu o perdoaria ou como as coisas ficariam, mas que isso levaria muito tempo. E se preciso fosse eu poderia adiantar minhas férias até me restabelecer.
Eu achei aquilo o máximo, fiquei muito feliz por ter um gestor tão compreensivo e humano, disse que precisava colocar a cabeça no lugar mesmo, mas falei que eu precisaria terminar aquele dia na empresa, pois tinha um trabalho urgente para concluir, senão perderíamos um prazo com um fornecedor. Ele compreendeu e me deu 3 dias de folga e se depois desses 3 dias eu quisesse pegar férias ele me daria.
Segui meu dia focando no meu trabalho, Marcos mandava mil mensagens pedindo desculpas e tudo mais e eu ignorava. Finalizei meu dia e segui até meu carro no estacionamento da empresa. Sou parada por Carlos, um dos idiotas do meu setor que vivia dando de cima de mim. Como era quarta-feira, Carlos me convidou para ir assistir o jogo de futebol na casa de um dos meninos do trabalho, como faziam toda quarta feira. Eu nunca gostei de futebol e não gostava daquelas pessoas que me olhavam como um pedaço de carne, mas minha raiva de Marcos era tão grande que eu acabei aceitando o convite, pois eu não queria ir para casa naquele momento e precisava beber alguma coisa.
Naquele dia eu usava uma saia “secretária” preta, camisa de botão branca do uniforme da empresa. Nada vulgar e bem comportado, pois era o uniforme da empresa.
Sigo Carlos de carro até a casa de Felipe, um dos meninos chegando lá estava Felipe e Matheus, mais tarde chegaria Debora e Fernanda que também trabalhavam comigo , eu não tinha muita intimidade com elas, mas pelo menos eu não seria a única mulher ali.
Começamos a beber cerveja, comer uns petiscos, os meninos fizeram uma carne no disco e as meninas chegaram logo depois, o jogo foi rolando e a bebida também. Eu gosto de beber e bebo até bem, mas naquele dia eu estava querendo descontar todos meus problemas no álcool, então acabei bebendo bastante.
Comecei a conhecer aquelas pessoas e percebi que não eram tão idiotas assim, os meninos eram imaturos mas gente boa e as meninas, também que Debora e Fernanda tinham um relacionamento mais sexual com os rapazes, pois as brincadeiras entre eles eram bem extravagantes digamos assim.
O Jogo ja tinha acabado, a cerveja estava bem gelada e a conversa boa, no meu celular mil mensagens de Marcos e ligações perdidas. Até que sou questionada por Debora, perguntando onde estava meu marido já que eu era casada e estava com a aliança na mão.
Falei que a gente tinha brigado, na verdade eu desabafei para aquelas pessoas sobre minha situação. Ficaram revoltados e Fernanda falava para eu dar o troco em Marcos.
Falando se ele tinha me chifrado eu tinha que chifrar ele o dobro ou até mais e se eu fosse perdoar ele, era pra continuar chifrando.
Eu achei engraçado o que ela me falou e a gente riu da situação, como bons bêbados naquele momento.
Carlos que estava sentado ao meu lado, olha para mim e fala para começar a chifrar meu marido com ele, então segura minha nuca e me dá um beijo surpresa. Eu até tento ir pra trás, mas acabo gostando do beijo e começo a correspondê-lo, o beijo vai ganhando intensidade e logo depois parava, eu toda envergonhada olhava para Débora e Fernanda que riam batendo palmas para mim.
Carlos se levantava, pegava na minha mão e eu me levantava, baixando a cabeça de “vergonha” e saia com ele da sala para um quarto ao lado.
Quando chegamos lá, começamos a nos beijar novamente, a pegada de Carlos era forte e intensa, seus beijos gostosos e encaixa direitinho na minha boca, sua mão boba em minha bunda apertando ela, me deixando mais excitada. Carlos então levantava minha saia, eu não falava nada, estava toda excitada com aquilo, sentindo cada toque dele, logo me via só de calcinha, com aquele homem me alisando.
Carlos era uns 3 anos mais novo que eu, beleza mediana, moreno alto e bem cheiroso, corpo normal nem magro nem gordo, mas tinha uns braços fortes e ombros largos.
Carlos me deixava só de calcinha e sutiã naquele quarto, de pé encostados na parede, ele levava a mão em minha buceta por cima da calcinha e a alisava, enquanto me beijava, eu toda submissa naquela situação, apenas fazia o que ele queria, deslizo minha mao em sua calça e a puxo fazendo ele ficar de cueca e logo Carlos tirava a camisa, nos beijamos mais um pouco, dessa vez comigo alisando o pau dele sentindo o pau de outro homem em minha mão enquanto sentia aquela mão gostosa de Carlos alisando minha buceta.
O tezão estava a mil, eu não pensava, deixava tudo acontecer no instinto do momento, me ajoelhando na frente daquele homem e puxando a cueca dele pra baixo, vendo aquele pau duro, de um tamanho bom e grosso, na minha frente, sem pensar duas vezes, caio de boca, chupando cada pedaço daquela carne grossa e quente com minha boca, mamando aquele pauzão cheia de tezão enquanto ouvia ele gemer.
Depois de mama-lo, Carlos me manda ficar de 4 na cama e eu obedeço, ficando toda empinada pra ele, que vem por trás de mim, puxando minha calcinha pra fora e caindo de boca na minha buceta. Que chupada gostosa, em poucos minutos com Carlos me chupando eu gozava naquela boca, ficando admirada com o que tinha acontecido, pois nem Marcos me fazia gozar tão rapido.
Logo depois, Carlos se levanta, colocando o pau em minha buceta, que o recebe toda quentinha e molhada, agasalhando cada centimetro daquele caralhao grosso, vou gemendo manhosa, alto sentindo aquele homem me foder com força, sem dó, socando com tudo na minha buceta.
Eu me olhava pelo espelho que havia ali na parede, vendo aquele homem montado em mim, me fodendo enquanto eu me empinava toda, eu estava indo a loucura, até que a porta do quarto se abre, levo um susto quando vejo aquelas pessoas entrarem todas nuas.
Na hora eu tento sair, mas Carlos me segurava, continuando a meter, Felipe e Matheus junto com as meninas sobem na cama também e aquilo vira uma surubona, com elas dando para eles na minha frente.
Eu nunca tinha feito algo parecido, só tinha visto em filmes, foi algo muito excitante para mim naquele momento.
Debora veio e me deu um beijo na boca, chamou Felipe que estava com ela, e ele colocou o pau proximo ao meu rosto e Debora mandou eu mama-lo, fiz como ela falou, comecei a mamá-lo enquanto Carlos fodia minha buceta, Debora se junta a mim e começamos a mamar Felipe juntas, enquanto trocamos beijos.
Eu nunca tinha beijado uma mulher na vida, e naquele momento eu estava adorando aquilo. Revezamos no pau de Felipe e logo depois Matheus veio no lugar de Carlos e começou a me comer e assim fizeram revezando entre nós 3, Dei para Felipe, Carlos e Mateus.
Tive minha buceta e minha boca fodida pela rola dos 3 e ainda ganhei uma experiência lesbica deliciosa com as meninas me chupando e me beijando. Ainda tive a oportunidade de experimentar o gosto da porra de outro macho em minha boca.
Depois daquela transa deliciosa, eram quase 3 da manhã, fui para casa, bebada e cheirando a sexo, entro em casa e Marcos dormia no sofá, como sempre teve o sono pesado não me via. Confesso que fiquei com vontade de jogar uma cadeira na cabeça dele, mas na hora só fui para meu quarto, tranquei a porta e tomei um belo banho. Eu me sentia uma vagabunda suja. E adorava aquele sentimento. foi muito excitante, minha buceta estava vermelhinha e eu ficava toda excitada só de lembrar.
Depois do banho, deitei em minha cama e dormi profundamente acordando apenas para abrir a porta para Marcos de manhã, sem olhar na cara dele e voltava a dormir.
Marcos também não falava nada, pois percebia que eu tinha bebido muito, apenas pega as roupas dele e sai para trabalhar, enquanto eu volto a dormir.
Na parte da tarde eu acordo com uma dor de cabeça gigantesca, pego meu celular e vejo as varias mensagens e ligações de Marcos. Respondo ele falando que precisava de um tempo para minha cabeça, que na noite anterior eu tinha ido beber com as meninas do trabalho e acabei descontando tudo na bebida.
Marcos não falou nada, afinal ele não estava em posição de falar alguma coisa. Vejo o resto das mensagem no meu celular e uma delas era de Debora, perguntando se eu iria trabalhar, se estava tudo bem, respondo que sim que estava de folga. Ela manda uns corações na mensagem e diz que se eu precisar era só chamar ela para conversamos.
E para ficar despreocupada que os meninos não comentam nada com ninguém, que ninguém ia ficar sabendo e tudo mais.
Na verdade eu não me importava, mas agradeci e fui fazer algo para comer.
Na cozinha Marcos tinha preparado a mesa com varias rosas um cartão de pedido de desculpas, peguei tudo e joguei no lixo.
Almocei e fiquei vendo TV o restante do dia, Vanessa a socia de Marcos vai até em casa e conversamos sobre o assunto, ela também indignada com Marcos disse que não esperava isso dele, que quando eles estavam juntos terminaram na boa, sem traição tanto que são socios até hoje.
Mas eu não queria saber disso também, eu estava com raiva e muita raiva dele ainda, a única coisa que eu queria era me sentir bem novamente, como naqueles momentos em que eu estava na casa dos meninos e aquele momento no chuveiro onde me sentia uma vagabunda. Eu estava trocando aquele sofrimento por sexo, me vingando de Marcos e essa vingança só estava começando.