o trabalho de uma puta

Um conto erótico de Vanessa
Categoria: Heterossexual
Contém 1964 palavras
Data: 12/01/2024 11:15:39
Última revisão: 12/01/2024 11:16:24

Sergio me recebeu com surpresa, me convidou para entrar e me ofereceu uma bebida, aceitei um copo de wisky apesar de não ser minha bebida preferida, seria a que me deixaria mais solta rapidamente, pois naquele momento sentia um nervoso incomum.

"Pq veio mais cedo?" Perguntou Sergio.

Ainda com o copo quase vazio na mão, puxei os botões da minha blusinha social, arrancando eles e revelando meus seios em meu sutiã meia taça, deixando Sergio ainda mais surpreendido.

"Vim para isso!" Respondi enquanto caminhava em sua direção para beijar sua boca.

Joguei o copo longe, Sergio pediu calma pois as crianças dormiam no andar de cima da casa, fiz menção com o dedo para ele ficar quieto, e enfie minha mão em seguida em sua calça.

Empurrei para o sofá ele que contemplava eu lentamente tirar minha calça e minha pequena calcinha molhada.

Caminhei para o sofá e me sentei no seu pau que não era grande nem grosso, mas era muito gostoso.

"Fica calmo e curte o momento comigo!"

Apesar do clima e do tesão que eu estava, precisei me esforçar um pouco para gozar, Sergio em 5 minutos avisou que iria gozar, saí­ de cima dele, me ajoelhei no chão e punhetei um pouco ele para derramar sua porra em meus seios.

Se com apenas dois jantares Sergio já começava a se apaixonar por mim, após essa minha visita o homem arriou de vez.

Foi daquele momento em diante que comecei a me dedicar de verdade.

Comecei a me sentir parte da vida das crianças dava e recebia carinho, fazia o possí­vel para estar presente em tudo na vida deles, mesmo sendo apenas a puta q ele pagava.

Na primeira vez que levei o principezinho a aula de futebol, já cheguei chamando a atenção, primeiro pelo atraso, segundo pela roupa da academia, um macacão rosa que marcava todas minhas curvas, os olhares de desejos dos outros pais me devorando era tão grande quanto do olhar de inveja das outras mulheres.

Sentei na pequena arquibancada e entre uma olhada e outra para o campo, o tempo passou, um a um os pais í­am a beira do campo buscar seus filhos e conversar com o professor, fui a última dessa fila.(detalhe de q eu estava sendo paga para isso)

"Prazer sou Vanessa, sou a namorada do pai dele, desculpe o atraso." Me apresentei.

"Tudo bem, sou Marcelo, prazer em conhece la, sei que atrasos acontecem." Se apresentou o professor de 27 anos, alto com provavelmente mais de 1, 80, braços e pernas com musculatura bem desenhada, bonito esteticamente, que pela grande aliança de prata na mão direita, o que não o impediu de assim como os outros pais me devorar de cima a baixo.

Na segunda aula que acompanhei, não me atrasei, também não fui com roupa de academia, mesmo mais discreta continuei roubando olhares gulosos dos pais e algumas cochichadas de mães invejosas e pais tarados.

Ao fim da aula novamente fui uma das últimas a falar com o professor, que por sua vez novamente também me olhou com tara.

Assim foram passando as aulas, e um dia ao fim da aula, o professor chamou todos os pais ao campo e disse que os meninos fariam um jogo amistoso contra outra escolinha em um domingo daquele mês, após dispensar todos ele pediu para que eu esperasse.

"Me desculpe, mas na ficha do menino não tem seu número de telefone, tem problema de eu atualizar com seu número?" Perguntou Marcelo.

"Claro que não existe problema." Respondi.

Uma quinta feira antes do jogo, recebo uma mensagem do professor Marcelo, falando que talvez não tivesse o jogo pois ele estava muito gripado.

Teria sido uma conversa curta, se eu e minha inocente preocupação não perguntasse se ele havia passado pelo médico e se estava tomando algo e sugerir alguns chás para aliviar.

Como em um passe de mágica, mudamos a conversa do resfriado para relacionamentos, Marcelo realmente tinha uma namorada, porém ela cursava faculdade e residia no interior, o que fazia seus encontros só serem possí­veis a cada 15 dias.

Novamente minha inocência me traiu ao falar que não aguentaria ficar 15 dias sem namorar, suas mensagens em seguida foram uma mistura de elogios e cantadas, eu não cortei aquela conversa e por cima joguei ainda mais lenha na fogueira ao dizer que já havia reparado em seus olhares tarado por mim.

Conseguimos manter um ní­vel educado nas trocas de mensagens por mais que tenha sido apimentado, mas a noite enquanto transava com Sérgio em minha cabeça eu pensava em Marcelo.

Na sexta-feira logo cedo, o professor enviou uma mensagem confirmando o jogo de domingo, ele tentou prolongar o papo mas eu cortei para evitar gerar uma situação igual a da última conversa.

No Domingo dia do jogo fazia um pouco de calor, e talvez eu tenha exagerado um pouco na roupa, um shorts jeans curto e um crooped que deixava minha barriguinha a mostra.

Novamente fui o centro das atenções de todos ao chegar ao pequeno campo.

O jogo rolou, meus movimentos eram observados por todos, ao fim do jogo eu e Sergio fomos pegar seu filho que estava ao lado de seu professor treinador, enquanto Sergio conversava com ele, Marcelo não tirava os olhos de mim que era abraçada pelo seu filho.

Saí­mos de lá para um almoço, não demorou muito para que meu celular começasse a receber diversas mensagens de Marcelo, eu respondia todas suas sacanagens com emojis e "kkk's".

Mas o safado conseguiu me deixar com vontade e minha calcinha molhada, meu sexo com Sérgio não era ruim, mas faltava a tara que Marcelo apresentava em suas mensagens.

A cada mensagem o risco e o tesão aumentava, me levantei da mesa e fui até o banheiro para que pudesse responder com mais calma aquele tarado.

Queriamos a mesma coisa naquele momento, não pensei nenhum pouco em meu contrato com Sérgio, disse a Marcelo que me encontraria com ele após o almoço.

Voltei a mesa e disse a Sérgio que estava pensando em ir ao shopping com uma amiga após o almoço, ele tentou insistir em me acompanhar mas logo cortei essa idéia.

Mal esperei Sérgio pagar a conta e já saí­ para fora do restaurante para chamar um taxi e ir ao encontro de Marcelo.

Me despedi dele com um breve selinho e embarquei no taxi para ir atrás do meu novo cliente!

Desci em frente ao shopping e marquei de encontrar Marcelo na saí­da próxima do estacionamento, para aumentar ainda mais o risco, seu carro era chamativo e não tinha insulfilm!

Ao entrar no carro de Marcelo, ele me perguntou: "Vamos aonde?"

"Vai para o primeiro motel que você achar, não podemos ficar correndo risco de ser vistos!" Respondi a ele.

Marcelo misturava ansiedade e nervosismo pela situação que estava acontecendo e perguntei a ele.

"Você nunca saiu com "mãe" de aluno?"

"Não, algumas já deram a entender que sairiam comigo, mas nunca rolou, até por que tenho namorada."

"E por que eu?" Perguntei a ele.

"Tá brincando, você ainda pergunta, já disse que você é a mais gostosa que já apareceu naquela escolinha, no primeiro dia que te vi, já me apaixonei!" Marcelo me falou.

"Calma." Ponderei ele.

Chegamos a porta do motel sem ter dado um beijo se quer um no outro, para aumentar um pouco mais a adrenalina só após pegar a chave da suí­te é que descobrimos que não havia garagem privativa ali.

Subi para o quarto com o coração acelerado, assim que fechamos a porta Marcelo me agarrou e me beijou.

"Como imaginei essa cena." Disse ele após o beijo.

Da entrada do quarto fui indo para trás até me sentar na beira da cama, fiquei na altura de abaixar sua calça e ver pular para fora aquele pau cheio de veias, cabeça grande, tamanho um pouco acima da média, que abocanhei com a empolgação de sempre.

Marcelo colocou suas mãos para trás de sua cabeça e delirou com minha boca, deixei ele ainda mais louco quando tirei seu pau da minha boca para bater em meu rosto. Nesse momento meu telefone tocou pela primeira vez.

Ignorei a chamada e continuei a mamar o professor, que continuava a deliriar com minha boca sugando seu pau, elogios não faltavam a minha chupada.

Levantei e fiz um pequeno strip para aquele olhar tarado, enquanto meu telefone tocava pela segunda vez, Marcelo pegou um preservativo que fiz questão de colocar nele enquanto eu acariciava seu membro rí­gido.

Nós dois nus, começamos a se beijar, ele não parava de elogiar a forma do meu corpo, sorri ao ouvir isso e em seguida fui engatinhando na cama até parar de joelhos encostando as mãos na parede acima da cabeceira da cama, Marcelo encostou atrás de mim e me penetrou, assim que seu pau entrou todo já gritei.

Enquanto eu rebolava naquele pau, Marcelo apertava firmemente meus seios e mordia minha nuca, eu desci uma das mãos que estava na parede e comecei a acariciar minha buceta elevando ainda mais o tesão!

Gozamos praticamente juntos, me virei para Marcelo e começamos a nos beijar, deitamos na cama e meu telefone tocou novamente.

"Como esse cara é chato." Falei arrancando um pequeno riso de Marcelo.

Em meio aos beijos eu fiquei acariciando o pau dele que endureceu novamente, com um preservativo novo colocado, montei em sua pica e comecei a cavalgar.

Marcelo alternava suas mãos, as vezes apertava e abria mais as bandas da minha bunda, outras apertava com força meus seios, eu apertava com força seu peitoral desenhado, eu não resisti muito e gozei, ele ainda teve mais uns minutos de prazer antes de gozar.

Paramos um pouco para respirar, quando Marcelo começou a fazer comparações minhas com sua namorada e queria que eu fizesse o mesmo, mas fugi do assunto, me dirigindo com a boca para seu pau, me posicionei de forma que começamos a fazer um delicioso 69! Quer marcar um programinha? é só me procurar 1,1,9,9,7,8,9,9,8,5,4 tenho videos e fotos em packs tb, caso vc queira me assistir antes de socar na minha bucetinha, vem gozar cmg rs

Nem preciso dizer que gozei assim que senti seu dedo circular meu cuzinho, mas sem penetrar. Ainda sentindo os arrepios do meu orgasmo desci para seu pau, rapidamente antes de montar de costas, Marcelo colocou o preservativo.

Agora cavalgando de costas para ele, recebia pequenos tapinhas no bumbum, a cada tapa que recebia mais eu rebolava, levando aquele homem a loucura, meus gemidos cada vez mais alto só foram interrompidos pela quarta ligação

Provavelmente essa situação deixou Marcelo ainda mais excitado, pois o safado não demorou a gozar.

Voltei novamente para os braços de Marcelo, para beijar sua boca e acariciar seu membro melado de porra.

Pela sexta vez o celular tocava interrompendo tudo, agora eu já estava muito irritada com Sergio, olhei para Marcelo e falei.

"Me pega de quatro e me deixa toda arrombada e me faz gozar"

"Acabou o preservativo, vou pedir mais na recepção." Falou um ingênuo e atrapalhado professor.

"Me fode agora!" Falei alto enquanto me posicionava de quatro.

"goza em cima do meu cu!" Falei a ele enquanto era penetrada carinhosamente.

"Vai com força, quero sentir você fundo!" Gritei a ele.

Marcelo aumentou as estocadas, senti ele passar a mão em meu cabelo, mas com medo não puxou.

"Vai puxa meu cabelo, seu safado!" Falei para ele, que logo obedeceu.

"Isso vai, mete!" Soltei assim minha puta interior. Quer marcar um programinha? é só me procurar 1,1,9,9,7,8,9,9,8,5,4 tenho videos e fotos em packs tb, caso vc queira me assistir antes de socar na minha bucetinha.

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Comentários

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Deliciosamente puta...adoro 3 estrelas nota mil ...quero receber fotos suas prof.tavao@gmail.com

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