Melissa e minha total cornificação - Eu vou ver? parte dois

Um conto erótico de Corno da Melissa
Categoria: Heterossexual
Contém 2571 palavras
Data: 12/01/2024 15:39:17
Última revisão: 12/01/2024 15:45:09

Já era de manhã quando a puta egoísta da minha esposa chegou em casa. Tem um leitor aqui que tem fixação por brigas de casal, mas não vou deleitá-lo com essa. Simplesmente brigamos.

Revelei minha frustração de não poder participar dessas aventuras, e ela me disse que não conseguia fazer comigo olhando, que precisava sentir a conexão com o cara; pediu para dar um tempo a ela para ir se acostumando, e ir aos poucos.

Eu fico bravo, mas em poucos minutos, e bem poucos mesmo, eu já estou no meio da pernas dela, realizando meu adorável papel de corno.

Claro que ela não estava suja, ela não é porca, é só uma traidora egoísta. Estava de banho tomado e cheirosa. E fazia carinho na minha cabeça enquanto eu chupava o sua usada, desgastada, e sofrida bocetinha.

Tomou picada do Escorpião a noite toda; me fazia carinho me chamando de “corno bravinho”; me colocando no meu lugar, mostrando quem manda. E ela manda.

- Como aconteceu, eu imploro.

- Eu não vou te contar, bebê.

- Por favor, o que fizeram?

- Xiuu.. – disse carinhosa, como uma mamãe colocando seu bebê para dormir – chupa, só chupa.

Eu me deleito, viro os olhos, sem me tocar, sinto muito, muito tesão, colhendo o final do prazer daquela mulher bem comida e extasiada. O restinho do restinho que é meu.

O dia segue meio estranho, não consigo ser o bom corninho, apensar de ser o corno chupador, sou apenas o corno bravinho. Ela fica sentida, e tenta me agradar e puxar meu saco de todas as formas. Mas não saia de risadinhas no celular.

À noite, ela me promete uma surpresa. Meu coração dispara quando entro no carro e ela dirige até o apartamento dela, onde tudo aconteceu. Será que ele estaria lá?

Entro me tremendo, mas não há homem algum ali. Apenas um apartamento mais ou menos revirado.

- Não fica bravo com ele. Ele quis me ajudar arrumar, foi um cavalheiro, mas, eu insisti para ele ir embora, que depois a moça viria limpar tudo.

Eu vejo a cena do crime, e faço a investigação: Taça de vinho na mesinha da sala, sutiã e calcinha no sofa; olho para o maior.

- Aqui que começou.

Ela faz que sim com a cabeça.

- Qual foi a posição?

- Ele quis me pegar de frente primeiro, porque eu quis olhar nos olhos dele, enquanto ele suave e virilmente me invadia, centímetro por centímetro.

Imaginei as pernas maravilhosas dela aberta, e o Escorpião no meio delas; será que ele pesou o corpo pra cima dela? Será que ele meteu afastado, onde estavam as mãos dele?

- Ele é grande?

- Ela é grande, na medida certa.

Continuo olhando o cenário de filme pornô, com ela me rodeando, perto de mim, marcando intensamente. O pacote de camisinha atrás do sofá, que eu pego e mostro par ela, que dizVocê gozou?

- Como uma mãe de família, a primeira vez. A segunda como uma cachorra – disse ainda me rodeando.

- Cachorra?

- É cachorra... de quatro e apanhando.

Eu fraquejo as pernas, ela ri, debocha, corno bonzinho, eu me tremo de tesão. Sou tomado pela mão e levado até o quarto.... mais guerra. Cama revirada, mas sem qualquer fluído, e eu estava desesperado por qualquer fluído.

Outro pacote de camisinha, e ainda outro.

- Dois, e três – ela diz.

Se deita na cama, de roupa. Pernas abertas para mim, de minissaia, me provocando. Ela se revira e faz posições, insinuando como foi.

- Não lembro se eu deitei de bruços e ele me puxou de quatro ou se eu fiquei de quatro e cai de bruços depois... desculpe, amor, eu esqueci – fazendo beicinho de mulher sonsa.

- Por isso eu preciso ver.

- Você vai ver. Ele é o cara certo para você ver. Ok, meu amorzinho? – E me beija a testa, ou melhor, o chifre.

Me deitou na cama e montou por cima de mim, nós dois de roupa.

- Sabe que quando eu comecei a cavalgar ele, ele disse “ual”. Eu amei aquele “ual” dele.

Ela começa a cavalgar em mim, com potência, de uma forma que eu não aguentaria se ela estivesse com meu pauzinho dentro dela. Ela só se esfregando, de minissaia, suas coxas. Ela sai, e tira meu pau.... e eu tento fazer o que posso naquele corpão, e ela, recebe com paciência e misericórdia o meu mau jeito em fazer sexo.

- Ele gozou na sua cara? Ele goza em você? – eu pergunto em agonia de gozo.

- Mistério – e faz cara de malandra.

Gozo litros tocando punheta, no quarto em que ele deu três com o Escorpião. Ela me abraça carinhosa e me beija, como uma mamãe.

- Arruma essa bagunça.

E faço o que me resta. Obedecer, servir, compreender, a minha adorável e deliciosa esposa vadia e egoísta.

Passa um dia e outro, isso foi numa sexta, e passamos um final de semana em família.

Mas, veio a segunda, e chega à maldita hora da academia, e eu simplesmente não vou, mas ela quer ir treinar, se me entendem. Eu depois de muito insistir consigo convencê-la a não ir. Uma pequena vitória no meu patético e delicioso papel. Vitória essa que dura pouco mais de um dia.

No dia seguinte, Melissa está pronta para o abate. Pernas de fora, barriguinha de fora, peitos de fora. Elegante, sexy, gostosa pra caralho, sem ser vulgar.

- Você não vem mesmo?

De última hora eu resolvo ir, e percebo que ela está meio preocupada. Mas passa, quando o Escorpião nos encontra no estacionamento. Ele primeiro vem me cumprimentar, e com muita simpatia. Depois, a Melissa dele, discreto, mas com a mão na cintura e o olho no olho que ela tanto gosta.

No treino ele fica bem perto de mim, querendo puxar o saco. Eu um pouco evasivo. Num dado momento, ela está longe fazendo qualquer exercício e ele ao meu lado comenta:

- Você está bem em relação a isso ainda? Você pode interromper isso a hora que quiser.

- Está tudo bem cara;

- Você queria participar, certo? Queria ver...

- Pois é.

- Tudo tem o seu tempo, só peço que confie em mim, e deixe rolar. Amigo, eu também curto que o marido participe, eu tenho esse tesão. Eu também quero você na farra – e deu risada.

No final do treino, aquela tensão do “e agora, o que vai rolar”? Sarah, precisava ser cuidada, depois que a babá fosse embora, e para mim era certo que eu assumiria seu lugar para os dois meterem, mas para minha surpresa, ela falou que precisa ir para casa, mas que seria bom, eu o Anderson, conversássemos um pouco.

Pela primeira vez estamos os três no carro; eu estou dirigindo, ela no banco do carona ao meu lado e o Escorpião, o comedor da minha mulher, no banco de trás. Um certo climão, que termina ao chegarmos em casa, ela me dá um selinho, e se vira para trás, dá um beijo no rosto dele. Me olha, me vê pidão, olha para ele novamente, e tascam um beijo de língua, há dez centímetros do meu rosto, que me deleito escutando o estalar dos lábios. Ela abre olho e me vê, ainda no beijo, me lança o olhar mata-corno. Meu coração disparado.

- Só para quebrar o gelo – levanta-se e vai embora para casa.

Estou eu o Escorpião perplexos no carro apenas rimos.

- Ok cara, tudo bem que você tá comendo minha mulher, mas não vou ser seu motorista. Vem pra frente.

Ele ri e vem para frente, e me ensina o caminho para o apartamento dele. Era pandemia, tudo fechado, só restava nossas casas.

O clima foi legal, tomamos, umas e outras, falamos de futebol, trabalho, e coisas do tipo.

- E como foi? –

- Eu posso falar abertamente? Eu já tomei umas, cara. Se eu falar algo inaceitável, você me diz. Ok. A Melissa é incrível, ela é um fenômeno. Eu já estou nessa área há um bom tempo, e nunca vi alguém como ela. Não só por ser incrivelmente gostosa, com todo respeito, maridão, mas por ser potente, forte. Dela emana uma energia de Hot Wife, e isso enlouquece qualquer um.

- Ela foi submissa a você?

- O que? A Melissa? Jamais. Nunca foi e nunca será. Ela mede força, ela domina, ela impera, amigo.

- Posso fazer uma pergunta?

- Manda

- Você gozou na cara dela?

- Esse é o sonho de todo corno.

- Gozou?

- Cara, ela nunca esteve submissa a mim.

- Então, não?

- Amigo, não teve como eu segurar, ela começou a me cavalgar, parecia um tornando por cima de mim, eu só consegui me segurar o quanto pude, e depois gozei dentro, de camisinha claro.

- Ela falou que você falou “ual”.

- claro, ual puta que pariu. Ela riu, e mandou foda, maridão. Você tem uma deusa.

Falamos mais um pouco do que eu gostaria de ver, e ele disse novamente que tem desejo que eu veja, mas que seria bom respeitarmos os limites dela, da nossa deusa, da nossa Melissa.

Nossa Melissa.

Engoli seco, e concordei. Foi um ótimo papo, um bom momento, e encaminhei ainda mais minha cornitude.

Ao chegar em casa, ela me espera de camisola, já mais de meia noite.

- Eu sou corna?

- Engraçadinha. O cara é gente boa.

- Ele tem que viajar, mas queríamos fazer algo, na sexta que vem, o que acha?

Eu exultante, concordo.

A semana não passa, com esses dois trocando mensagens o tempo todo. A própria Melissa teve que viajar para resolver questões dos negócios dela, agora empresária. A semana se arrasta até que ela volta e depois ele. Na sexta, eu iria ver?

Logo pela manhã, ela me diz:

- Amor, eu quero que seja bom pra todo mundo, todo mundo, mas preciso que haja verdade em mim para fazer isso. Quero que você veja, quero que você curta, mas preciso estar bem quanto a isso. Eu acho que o Anderson vai respeitar a nossa relação, e principalmente você. Ele me disse de caras babacas que saem xingando, coisas assim. Se não der, não deu ok? Olha o que ele me mandou essa semana:

Eu li a mensagem dele, para ela, quando ela comenta com ele a preocupação em como eu seria tratado, e que homens poderiam apenas xingar – ela contou a experiência ruim que tivemos no swing.

“A maioria não entendem a mágica dessa relação Por acharem que mulheres do mundo liberais são objetos Se eles entendessem que são vocês que possuem a chave da fantasia na mão, seriam mais inteligentes

Homem tem que entender que se ele quiser viver fantasias, loucuras, prazeres, vai precisar gerar segurança e desejo em uma mulher de verdade. Aí ela proporcionará o momento para que haja uma troca

A maioria quando consegue o encontro, acha que a mulher está ali para satisfazer as vontades dele. Sem entender que há uma troca; muitos cornos também querem que a mulher seja só um avatar, alguém realizando a fantasia dele de ser corno. Isso é só uma brincadeira, não é uma relação de verdade.

Era exatamente isso. Melissa, nossa Melissa, possuía a chave da relação e se ela fizesse o que eu queria, apenas por isso, seria a minha fantasia, e não uma relação de verdade.

Eu e ela vamos ao apartamento, e ela se arruma lá. Ela sai do banho um salto em alto, uma tornozeleira; um vestido que não tapava metade das poderosas coxas, não muito decotado, e os braços cobertos. Se exibe para mim.

- Tô bonitinha?

- Está um avião.

Tomamos um vinho, ela me fazendo carinho, enquanto aguardamos o Escorpião, em um raro momento em que ela tem que esperar ele. O que não demora muito, o interfone toca, e ela que atende. “pode deixar ele entrar”. E me lançando um olhar mata-corno, depois de desligar o telefone, “ não pode? Deixar ele entrar”?

Só faço que sim enquanto aguardo os eternos dois minutos que demora da portaria até a campainha do apartamento. Tempo maldito que não passa.

Ela não diz nada, mas está mais nervosa. Raramente vejo ela sem ser a senhora de si.

- Hey, amor, é sério... não me atrapalha. Confia em mim.

Ele entra, mais seguro, confiante, me abraça, tirando a máscara, e indo até Melissa, bem mais alta, que ele. Ela dá um selinho, pergunta se fez boa viagem e vai conduzindo-o para o sofá, onde poucos dias atrás eles se comeram. Ela permanece de pé, imponente, linda, com as mãos na cintura em posição de poder, olhando para ele.

Ele trouxe uma caixa de bombons finos, e ela ama chocolate.

Comemos, rimos, na ansiedade muda, todos se olhando. Eu muito ansioso. A cena se repete, a cena que me foi interrompida. Toc toc toc do salto dela até a sala; ela senta ao meu lado, ele sozinho, até que por qualquer desculpa, ela senta ao lado dele. A mão dele repousa na perna.

- Vamos comer um chocolatinho? Amor, agora que me ocorreu, que não tenho um vinho para esse chocolate. Amor... – e me olha.

Eu desespero, mas o Escorpião tenta me defender, dizendo que está tudo bem, que o vinho é o de menos.

- Amor, eu quero um vinho do porto Ruby, amor, para comer com esse chocolate.

- Mas amor, esse vinho aqui está ótimo.

- Eu quero comer esse chocolate com um vinho do porto Ruby. Entendeu?

O Escorpião foi quem conseguiu decifrar – amigo, se ela quer o vinho, é porque ela quer que você vá, e depois volte com o vinho, entendeu?

- Isso... e leva a chave. Entendeu?

A ficha do corno caiu. Eu pergunto exatamente o vinho que ela quer. Ela se levanta e faz um mini desfile, pra lá e pra cá, dizendo como quer o vinho, do porto, Ruby, de tal e tal marca, e onde que tem. E olhando para ele, com a mão na cintura igual a mulher maravilha, ela continua.

- Ele é forte, intenso, cheiroso, e vai me deixar como eu preciso estar.

Frio na barria, medo, dor, tesão, tudo junto.

Ela se senta ao lado dele enquanto eu vou colocar o sapato, e me arrumar para ir ao mercado. Ela se senta abraçada com ele, passando a perna por cima, de leve. Cadê minha maldita máscara? Ele toca a perna dela de leve, rindo para mim. Onde eu deixei a carteira?

Ela se levanta e vai me mostrar onde está a carteira. Sussurra no meu ouvido

- A gente tá pegando fogo, assim que você sair por aquela porta, esse apartamento vai virar um inferno. Não me atrapalha!!! Você vai até o mercado e vai comprar o vinho, depois você vai voltar e vai ver o que tiver que ver, mas não me atrapalha, não volta antes de me trazer esse maldito vinho.

Eu atônito, hipnotizado, volto meu olhar para ela, que me olha firme, sem carinho, séria, sem dó, passando o recado. Se volta sorridente para o Escorpião, que só me olha como quem diz “vamos ver no que vai dar”. Eu saio, ela fica na porta me olhando no rol do elevador.

Eu a vejo do lado de dentro, mas na porta, atrás dela o apartamento e o Escorpião de pé ao fundo. O elevador toca que chegou. Ele tira a camiseta por detrás dela.

- Não me atrapalha!!!

Eu entro no elevador, e vou comprar o vinho para minha amada, doce, sádica e egoísta Melissa.

Quem quiser fotos da Melissa, eu ficarei feliz em mostrar – todas normais, claro. Quem quiser conversar, esse é meu endereço de e-mail corno.da.melissa@outlook.com.br e também pode me adicionar no Skype.

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Comentários

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Desculpa amigo, tuas estórias estão até aceitável, mas td tem um limite, um casal liberal n e assim que funciona, tá tudo errado, isso n tem nada haver com amor, isso e humilhação pura, passou do ponto.

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Uma pessoa assim não é só submisso pra mulher, ele é e foi assim sua vida toda. Com os amigos, irmãos se tiver, escola, trabalho e chega uma hora que nem percebe mais que ninguém o respeita.

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Nossa cara vira o disco quanta umilhação vc e patético sem amor próprio chegou da pena fala serio

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A verdade é uma só, o cara é patético, um bosta mesmo, a esposa não está nem aí pra ele, na verdade ela sendo empresária e ganhando mais q o trouxa do marido logo,logo o verá como um empata foda, um zero a esquerda q em nada contribuí, visto q amor pelo trouxa ela já demonstrou não ter e respeito muito menos, agora q ela sabe q pode ser a vadia de quem ela quiser ao trouxa só resta esperar o dia de levar o pé na bunda

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O dia que ele disser que não quer mais isso ela vai dar um pe na bunda dele ela só está com ele pois ele não tem amor próprio e banca todos os caprichos dela pra que ela vai largar o caixa forte dela

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A viagem durante a semana os dois de casal e deixou o marido de forao chocolate e o vinho armado

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Concordo kkkk o cara e muito trouxa so serve de faxineira literalmente kkkkk

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Tá valendo aqui também? Eu fui ler primeiro! KKK

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Na volta ele não vai entra ou ao ter saído como casal aos beijo de mãos dadas pra desmoraliza

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Seria a gota d'água se isso acontecesse! Frusta o coitado o mandando embora, depois faz ele sair para comprar um vinho, deixando ele no limite da ansiedade.

Seria uma covardia se eles saíssem sem ele.

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Em nenhum momento ela pensa nele ela ama esse jogo de humilhar ele o dia que ele disser que não quer mais esse jogo ela vai largar ele

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Primeira!

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E, de novo, ele não viu!

Gosto muito da forma como você 3screve, mas sinceramente não gosto muito da forma como ela te trata. Um marido, a menos que seja masoquista, deve ser respeitado. Nosso primeiro compromisso, nosso amor, é sempre por ele. Devemos sempre ter a plena certeza de que está tudo bem para não decepciona-lo e, infelizmente, não foi isso que ela fez ao ficar com o amante no apartamento, frustrando o marido. Tudo bem, ela precisa "se conectar", mas será que vale a pena fazer isso se desconectando do marido?

Eu não faria isso. Já errei bastante e hoje não faço mais nada sem ter a plena certeza de que o Mark está ciente, de acordo e também aproveitando comigo.

É só a minha opinião. Continuo gostando muito da história, embora não concordando em tudo.

Beijão.

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Concordo!

👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼

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Sim, mas você está acompanhando um relato de coisas que estão começando a se desenhar; a própria Melissa aprendeu muita coisa, e eu também.

De toda forma, eu digo isso no próximo conto, eu amei, tive muito tesão na coisa ser gradativa. Essa dominação e tortura dela, foi simplesmente incrível.

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