A noite daquele dia seu Ernesto foi até o quarto do Pedrinho comer sua bunda, quando entrou viu os dois irmãos na cama, peladinhos, Pedrinho mamava as tetas da Lindinha e socava um dedo dentro da sua vagina, essa revira os olhos sentindo prazer.
Seu Ernesto estava de roupão, abriu e ficou punhetando o pau assistindo, até que saiu e voltou com um frasco de lubrificante, mandou Pedrinho parar e foi até Lindinha, passou lubrificante na sua bucetinha apertada, enfiando com um dedo, depois passou no pau do Pedrinho, que estava bem duro, mandou ele fazer a Lindinha sua mulher, esse deitou sobre ela, encaixou o pau na sua xota e enfiou tudo, ela deu um gritinho sentindo doer, Pedrinho lhe enfiou a língua na boca, socava bem fundo na sua xoxota.
Seu Ernesto passou lubrificante em dois dedos e foi até a bundinha do Pedrinho e meteu os dedos no seu cu, e ficou socando, alisando por dentro, deixando o enteado mais duro.. Pedrinho metia fundo na sua irmã, sem dó, que reclamava que estava doendo, ele chupava suas tetinhas duras, apertava com a mão até que não aguentando mais gozou bem fundo dentro dela, ejaculou até acabar.. sai de dentro da Lindinha e ver seu Ernesto tirando o roupão, seu pau era muito grosso que o do seu irmão e já estava babando, vai pra cima da Lindinha, que tenta sair da cama, sua bucetinha ardia, porém Pedrinho a segurou, a fez deitar novamente e segurou seus pulsos, acima da cabeça, forçando eles contra o colchão, já imobilizada pelo Pedrinho, viu seu Ernesto abrir suas pernas, de joelhos entre elas, encaixou o pau e penetrou sua vagina, rasgando e indo bem fundo, fazendo a mesma gritar, sem poder se mover, ele segura suas pernas abertas, e fode sua xoxota, a entrada apertada é uma delícia, os gritinhos da enteada faz o pau ficar mais duro igual ferro, Pedrinho continua segurando os pulsos da lindinha, seu pau tbm fica duro novamente.. o padrasto diz que quando acabar Pedrinho pode comer a bunda dela..
Seu Ernesto fode por mais longos minutos até começa a ejacular, vai fundo no útero da Lindinha e solta muita porra, termina e sai, a xoxotinha arrombada estava bem aberta, vermelha e cheia de porra..
Pedrinho a puxa pra beira da cama, vira, suas pernas pra fora da cama e seu corpo deitado e ele em pé entre suas pernas, segura seu pau e vai pro cu e penetra a seco, ela grita mais, ele segura seus ombros e aperta contra o colchão e fode com força seu ânus.. depois sai de dentro e seu Ernesto enfia seu pau no cu da Lindinha, que grita mais, o pau grosso rompe suas pregas, vai fundo, ele soca com brutalidade, segura seus cabelos em um rabo de cavalo, maceta forte, geme se deliciando com o cuzinho apertado.. depois de longos minutos sai e deixa Pedrinho meter tbm, a putinha tem a bunda comida pelos dois, eles fodem com força, um sai e o outro entra.. já se passaram meia hora, Pedrinho é o primeiro a gozar no reto da irmã, quando deixa ele molhado de porra sai e seu Ernesto entra com tudo novamente, soca forte e fundo, a putinha não grita mais, só geme dolorida.
Seu Ernesto goza bem fundo, quando tira o pau o esperma vaza do cuzinho da enteada, e desce por suas pernas..
O ânus ficou bem arrombado. No outro dia deu a Lindinha uma jóia muito cara, ela amou o presente, um lindo colar.
Também deu um presente para o Pedrinho, um carro do ano para ele ir sozinho para a faculdade. Porém antes, foi passear com ele, o levou na casa de um amigo, seu Antônio.
Foram só os dois, na casa só tinha seu Antônio, amigo antigo do seu Ernesto.
Ele apresentou Pedrinho, disse que o trouxe para eles dividirem sua bundinha deliciosa..
Pedrinho foi levado para um quarto, seu cuzinho recebeu lubrificante quando esse ficou pelado, depois os homens já pelados e com o pau duro, passaram lubrificante nas toras, seu Antônio deitou e mandou o Pedrinho sentar na sua madeira, esse subiu na cama e montou no seu Antônio, o pau foi encaixado no cuzinho, e ele foi sentando e engolindo com o cu a vara, logo começou a cavalgar, devagar, mas seu Antônio mandava acelerar, logo ele sentiu outra rola entrar no seu rabo, o pau do seu padrasto que estava atrás dele, enfiou com tudo, Pedrinho gritou e tentou sair, porém estava bem segurou pelos homens que estavam dentro dele, eles socavam ao mesmo tempo, iam fundo, ele chorava, suava, pediam pra irem devagar, mas os homens só queriam prazer, o cuzinho rasgado era aberto, ele foi fudido assim por vinte minutos até sentir eles gozarem ao mesmo tempo dentro dele.. quando saem de dentro, Pedrinho deita de lado, o cuzinho bem aberto pulsa na beira, cheio de porra, seu Antônio pega o Pedrinho e o leva no colo até uma mesinha, que já estava ali pra aquilo, deita ele de barriga pra cima, a cabeça cai de uma lado e as pernas do outro, seu Ernesto fica entre suas pernas e levanta, encaixa o pau no seu cu e entra de novo, seu Antônio fica na frente do Pedrinho, manda abrir sua boca, segura seu pescoço por baixo e entra com a rola bem fundo.. seu Antônio geme e diz:
- que delícia esse viadinho.aaaa.. que garganta boa de meter... Hummmm..
- ele e a irmã são meus objetos de prazer aaaaa..
Responde seu Ernesto ao meter no cu do enteado com força, esse só molha os olhinhos, sentindo ser preenchido na garganta e no cu..
Um tempo depois viram ele na mesa, o coloca de barriga pra baixo, seu Ernesto vai pra boca e seu Antônio pro cu, ele puxa os braços do Pedrinho pra ele, enquanto mete no seu toba, seu Ernesto mete o pau no gogó do boiolinha e fode forte, já querendo gozar.. o comem com força, não demora muito e gozam, o padrasto enche a boca do enteado de esperma e o amigo enche de novo o cu dele de porra..
Na volta pra casa ele mal senta no banco do carro, fica de ladinho.. o cu está rasgado e arde, mesmo após um banho e pomada.
No outro dia ganha um lindo carro, fica muito feliz, seu padrasto é muito bom com ele e sua irmã caçula.
Os dois são usados pelo seu Ernesto como fonte de prazer. Quando sua mulher está em casa, os leva para um motel ou para uma suruba entre amigos, que usavam os buraquinhos dos irmãos pela noite a fora.
Com o tempo ele comprou um apartamento e levou os dois pra morar lá, dizendo que era mais perto da faculdade, sua mulher não questionou, já que só vivia viajando.
Ali ele comia os enteados e dava para os amigos, seu Ernesto mandou fazer uma coleirinha para cada um por no pescoço e por dentro estava escrito ' cadelinhas do papai “ .
Vivem até hoje assim, sendo objetos de prazer do padrasto.