Depois de me acabar na punheta vendo aquela cena, me senti culpado. Desliguei o notebook e tentei me concentrar no trabalho, mas sempre era atormentado com as cenas que presenciei.
No final do dia olhei as gravações das câmeras da casa do João. Mari trabalhou o dia todo ‘normalmente’, se é que posso dizer isso, usando aquele uniforme de empregada. Mas qualquer movimento se tornava extremamente sexy. Ela parecia saber disso, e toda vez que João passava ela tratava de empinar a bunda, agachar sem dobrar as pernas ou mesmo ficar de quatro no chão enquanto fingia limpar alguma coisa, era possível ver seu cuzinho mastigando o fio da calcinha quando ela fazia isso. Mas apesar de todo esse show, João não mostrou nenhuma reação, apenas mandava Mari arrumar algo específico ou simplesmente ignorava ela.
No final do dia ela foi para sua casa e não me mandou mensagem, no dia seguinte, logo cedo, abri o notebook para ver o que ela faria. Vejo ela entrando com suas roupas normais, indo para o banheiro e saindo de lá com o mesmo modelito de empregadinha puta, (era só assim que conseguia nomear essa roupa).
Vejo João entrando no apartamento por volta das 8 da manhã, ele estava com sua roupa de academia padrão, quando entra, vejo pelas câmeras Mari correndo da cozinha até a sala para recebê-lo.
Bom dia Alfa!! - Falou Mari com um sorriso bobo no rosto. - Descansou bem essa noite?
- E ai cadela. - Disse João sem demonstrar muito interesse. - Preciso me concentrar no trabalho, arruma um café da manhã bem reforçado ta bem? - E saiu andando para seu escritório.
Ela parecia um pouco frustrada, abriu e fechou a boca algumas vezes até que toma coragem e fala: - Mas João… digo… macho, e o beijo de bom dia da sua empregadinha? Você não quer?
João se vira com um sorriso sacana no rosto. - Tá sentindo falta Mari?
- Não é isso, é que já virou nosso ritual né, pra começar bem o dia. - Disse Mari sorrindo.
- Então vem cá, mas lembra que você não é simplesmente minha empregadinha, vc é minha cadela burra, vai dar o beijo de bom dia agora igual cadela. - Falou João enquanto sentava no sofá.
- Poxa João!! Porque você é tão mau comigo? Assim não, assim não quero… - Falou Mari fazendo um beicinho.
- Se não vai fazer direito nem começa, não tenho paciência pra cadela burra.
João já se preparava para levantar. Mari num impulso se coloca de joelhos e fala.
- Não! Desculpa! Você tem razão, eu perdi nossa aposta, nada mais justo, me desculpa vai? Eu quero sim!
- Então vai, deixa eu ver se você aprendeu direitinho. Me diz o que você aprendeu.
Mari sorriu, agora de joelhos eu vi ela desamarrando o tênis do João. Com uma expressão idiota no rosto ela começou a falar.
- Eu aprendi que sou uma cadela burra, uma fêmea inferior a você macho alfa, que o dever da mulher é obedecer e servir o homem, mas não qualquer homem, um alfa de verdade.
Mari terminava de tirar a meia do João, lentamente ela foi ficando de quatro no chão, se abaixando na direção dos pés dele. Quando chegou bem próxima, Mari começou a falar
- Nossa, ta com chulé, acho que é porque você acabou de voltar da academia, mas sabe de uma coisa, é bom, como pode? Até seu chulé é gostoso, cheiro de Homem, de macho.. que delicia.
Eu não reconhecia mais Mari, João apenas ria enquanto ela beijava ambos os pés algumas vezes e falava “Bom dia Macho alfa!” e depois ficou ajoelhada sorrindo.
- Gostou? - perguntou Mari.
Num movimento lento João levantou sua perna direita e colocou seu pé inteiro no rosto de Mari, ela não esboçava a menor reação.
- Bem melhor assim, com meu pé na sua carinha, agora lambe cadela. - João disse de uma forma debochada.
Imediatamente Mari começou a lamber a sola do pé de João, ela lambia cada pedaço e fazia com devoção.
- Ta gostando?
- uhumm, nunca imaginei que ia gostar de chulé ahahah - respondia Mari sem parar de lamber.
- Tá bom por agora cadela, vou trabalhar. - Disso João, já se levantando.
Essa rotina se repetia todos os dias pela manhã, por uma semana eu acompanhei minha princesa de quatro beijando e lambendo os pés de João, ele sempre a chamava de cadela quando ia chamar ela por qualquer motivo. Ela só respondia com um sorriso e obedecia.
Eu entendo que ela precisasse da grana e tinha perdido a aposta, mas era muita humilhação, a Mari que conhecia há anos sempre pisou em todos e agora estava ali sendo pisada pelo cara que eu mais detestava.
Durante a semana a gente só conversou via whatsapp, ela demorava horas para me responder, em uma das conversas a gente teve uma DR:
Mari: - Carlinhos, vou perguntar uma vez só, e espero que você seja honesto comigo. Como uma camiseta sua veio parar na minha bolsa da faculdade?
Carlos: Ué amor, não sei, as vezes você pegou por engano uma camiseta minha achando que era sua. (menti descaradamente, sendo honesto, não tinha pensado nas consequências do meu plano de colocar minha camiseta na bolsa dela. Era obvio que ela encontraria e acharia ruim depois. Mas na hora isso parecia um problema menor do que atrapalhar o João).
Mari: Como eu pegaria uma camiseta sua por engano? Você é idiota? Você sabe que eu odeio seu cheiro de CC, e essa estava particularmente mais fedida que as demais, impregnou minha bolsa e meus materiais. Já que você não sabe como foi parar ali eu vou falar o que você vai fazer, você vai comprar uma bolsa nova e novos materiais da faculdade pra mim. De qualidade!
Carlos: Amor, mas eu não sei como, não é justo, mas tudo bem, como sinal que te amo vou fazer isso pra você.
Mari: Bom mesmo, e manda entregar na minha casa, não quero te ver essa semana, nem pintado de ouro, tô muito puta com você!
Depois disso ela não me respondeu mais, mas eu podia ver ela super ativa conversando com as amigas no grupo da república dela, respondia quase que imediatamente. Os assuntos eram fofocas delas, Mari não contava nada do que acontecia na casa do João.
Na quinta feira a noite vejo que Mari havia mandando uma mensagem para João, a conversa seguia.
Mari: Boa noite, macho…
João: Fala cadela
Mari: Tava pensando, tá tão quente esses dias, você deixa eu usar sua piscina depois que terminar de arrumar sua casa? Queria também retocar meu bronze, você gosta de marquinha?
João: Claro, vou até comprar um biquíni pra você, quero você usando ele lá em casa.
Mari: ai ai… olha o que você vai aprontar em! aff… tô curiosa, assim. Não pode ser ‘pior’ que meu uniforme de empregadinha né. hahahahaha
João: hahahaha real! fica tranquila cachorra, você vai gostar!
Mari: ai hahaha também, se o macho alfa falou né, quem sou eu pra questionar! ahahhaha
João: isso aí! tá aprendendo rápido!
Mari: viu só? Fica me chamando de cadela burra, mas eu até que sou esperta! hahahahah
João: HAHAHAHAH esperta igual uma cadelinha burrinha!!
Mari: afff sacana!! Hahahahah boa noite macho! a cadelinha burra aqui precisa dormir pra levantar cedo! Beijosss! bobo!
João: Vai lá cadela! Beijos!
Mari então manda um emoji da carinha de um cachorro seguido de um emoji mandando beijos e eles não se falam mais. Eu continuava sem acreditar naquele diálogo. Era surreal, parecia uma realidade paralela, não conseguia entender como a Mari podia se submeter a esse tratamento.
O dia seguinte era o fatídico dia da piscina, sexta feira. Trabalhei igual um corno, muitas demandas consumiram meu tempo e minha gerente ficou no meu pé o dia inteiro, não consegui acessar no meu celular as câmeras do apartamento do João, a curiosidade me consumia e não conseguir focar em nada do trabalho, tomei até uma advertência. Acabei fazendo hora extra e nem no happy hour da firma eu fui. Sai do trabalho quase oito horas da noite. Por sorte nesse horário o trânsito já tinha diminuído.
Corri para meu computador, precisava ver o que tinha acontecido na casa do João, eu sabia que ele fazia gravações mas o acesso que ele deu pra Mari ( e consequentemente pra mim, só permitia a visualização ao vivo). Então não tinha esperanças de ver alguma coisa. Abri o whatsapp da Mari, vi que ela estava conversando com o João na hora, o marcador de mensagens não lidas não me permitia abrir a conversa.
Fui no grupo das meninas da república, voltei muita conversa, fotos e vídeos, até que cheguei no início da conversa daquele dia.
Meu coração palpitava com a foto que começava todo o diálogo.
Era Mari fazendo uma selfie deitada numa esteira dessas de praia, a bunda pra cima aparecia no fundo aquele detalhe que nós sabemos que é intencional, o biquíni era um branco, apenas um triângulo pequeno e as alças finas desenhavam aquela raba fenomenal, ela fazia um biquinho e usava óculos escuros, sua pele brilhava com o que eu imaginei ser algum bronzeador no sol forte daquela tarde. Logo abaixo ela tinha enviado um áudio:
Mari: Oi meninasss! Como tá a tarde de vocês, aii eu to aqui, tomando um sol na piscina, vida difícil viu!
Fer: AFF! Joga na cara mesmo!! Que absurdooo!
Mah: Sem comentários, eu derretendo aqui na faculdade e você com essa piscina só pra você!
Let: Que isso amigaaa!!! O João não ta precisando de mais nenhuma empregada não? Desse jeito eu quero trabalhar pra ele também! ahhahahaha
Fer: É verdade viu! Com esses benefícios quem não ia querer né
Mari então tinha enviado outro áudio, essa conversa tinha acontecido por volta das três da tarde pelos horários das mensagens.
Mari: É só pra quem pode né! Eu sei ser bemmm convincente quando eu quero, não tem homem que não resiste ao meu charme hahaha
Logo abaixo tinha um vídeo que a Mari tinha enviado. A gravação era do celular dela mas era ela que estava sendo filmada, Ela estava um espetáculo de gostosa, agora sentada na espreguiçadeira. Sua cara demonstrava que estava com vergonha e logo escuto a voz da pessoa que gravava, João.
- Então você sabe ser convincente né? hahahaha - Falava João por detrás da câmera.
- Ai João paraa! Deixa de ser bobo! Só to tirando onda com as meninas! Porque você tá filmando? - Falava Mari num misto de riso com preocupação.
- É que quero deixar registrado pra suas amigas a verdade, sabe meninas ( ele virou focava no rosto da Mari que ria sem graça) a Marizinha aqui tá tirando onda com vocês mas aposto que não contou que quando eu lancei aquele desafio a mais de um ano atrás de admitir que eu sou macho provedor, ela enviou o áudio direitinho. Por isso que tem permissão para usar minha piscina.
Quando ele falou a última frase a expressão da Mari mudou para um susto, ela tentou esticar o braço e pegar o celular mas logo desistiu. Os últimos segundos dava pra ouvir ela falando. - Poxa Joãoo!! Que sacanagem você falar pra elas!
No grupo se seguiu com mensagens das meninas chamando a Mari de traidora, vaca, filha da puta entre outros xingamentos, todos seguidos de risadas.
Let: Assim é fácil né! Sabe, João, ela tinha falado que não ia fazer, combinou com a gente.
Mah: Pois é João! Baita traidora
Fer: Eu só acho que você poderia liberar pra gente então, amanhã, sábado, a gente usar sua piscina, fazer um churrasco, deixamos tudo limpinho depois que tal?
Let: NOSSA SIMM To sedenta por uma piscina.
Mah: To dentro em! Libera ai João, nunca te pedimos nada ahahahahha
Áudio da Mari (Voz do João): Olha eu até libero, mas já que a Mari aqui traiu o combinado de vocês eu acho mais do que justo a gente punir ela. Fazer ela gravar um vídeo admitindo que eu sou macho provedor e ela é uma fêmea e agradecer os privilégios que o macho aqui proporciona. Assim vocês vão ter esse registro pra sempre, toda vez que ela for tirando onda de ser fodona, vocês podem esfregar na cara dela. O que acham? Se ela não fizer, não tem piscina pra vocês. Justo né?
Fer: NOSSA EU AMEII!!! Mari você é toda nariz em pé, é uma ótima punição por ter nos traindo assim, o mínimo né, fazer isso e descolar uma piscina pra suas amigas.
Mah: Concordo 100%!! FAZ MARII!!
Let: Eu acho é pouco hahahahah! Faz logo!! Já quero separar meu biquíni. Se não fizer vou ficar com raiva de você em!
Mari: (Agora era a Mari): Aff meninas, vocês são cruéis, só vou fazer que é pra gente ter nosso dia de piscina, mas se vazar esse vídeo eu MATO VOCÊS! hahahaha
Logo em seguida era o vídeo, cliquei e senti meu coração palpitando meu peito, a boca seca, estava suando frio. Nele Maria aparecia sorridente mas um pouco tímida.
- Vai fala! - A voz imperativa do João ressoou atrás da câmera.
- Ai Joãoo… aff tá bem - Maria agora sorria - Eu, Mari, venho aqui admitir que o João é um Macho (ela enfatizou a palavra macho) provedor, e que meu dever como fêmea é agradecer o macho por poder usufruir da piscina e os confortos que ele proporciona! Tá bom né! hahaha Beijoss! Gente sério cuidado com esse vídeo!
Toda cena durou menos de trinta segundos, senti meu pau estourando dentro da calça. No grupo as reações eram das meninas rindo, dando parabéns e comemorando que iria no dia seguinte aproveitar uma piscina, tudo graças ao ‘macho provedor’ como Mari tinha dito no vídeo.
Rolei um pouco mais pra baixo e os assuntos eram só agora as combinações para o churrasco, que horas elas chegariam, playlist, o que iriam cozinhar e outros assuntos diversos. Já estava prestes a fechar a aba do whatsapp quando vi que a conversa com o João tinha sido aberta, a última mensagem da Mari dizia “ai aii! então tá, te vejo amanhã BEIJOSSS MACHO ALFA!!!” Abri a conversa e rolei até o último ponto que tinha visto.
Um vídeo de hoje, enviado pelo João, Mari tinha reagido com um emoji de cachorro.
Cliquei, logo a cena tomou toda a tela do meu notebook, parecia ser o quarto do João. Ele estava de frente para um espelho enorme, a câmera do celular voltada para o espelho e o pelo reflexo se via o quarto dele, ele estava de samba canção sem camisa. Ele de fato tinha um porte invejável.
Na sua frente estava Mari, a câmera focava em todo seu corpo brilhando pelo sol e o suor de ficar piscina mais cedo. Ela estava em pé, com seu biquíni branco destacando sua pele bronzeada, o reflexo mostrava sua bunda fenomenal e era possível ver os bicos dos seus peitos furando a parte de cima do biquíni, um outro detalhe era que agora ela tinha colocado de volta o choker com o ‘dumb bitch’ escrito, ela tinha tirado quando mandou o vídeo na piscina para as meninas.
- Ta, como você quer que eu faça? - Mari perguntou, mordendo o canto da boca.
- Faz do jeito que eu falei pra você fazer. Já esqueceu? Depois diz que não é burrinha hahahaha - Falou João com deboche na voz.
- Não é isso, chato! hahaha É que eu já gravei admitindo que vc é macho provedor pras meninas, elas vão pegar no meu pé a vida toda agora! - Reclamou Mari, mas sem muita vontade, ela falava rindo.
- Mas aquele vídeo não ficou bom o bastante, eu e você sabemos que você pode fazer melhor, mostra o que você aprendeu de verdade! - Enquanto João falava, Mari olhava pra ele com uma cara de boba. Como se absorvesse cada palavra que ele dizia.
João agora estava sentado na cama, de frente para o espelho. Mari se ajoelhou entre suas pernas, olhou para a câmera sorriu e começou a falar.
- Meu nome é Mariana ******* ** *****, tenho 26 anos e meu CPF é xxx.xxx.xxx - xx, moro na rua ******* número **** apartamento ***.
Eu estou gravando esse vídeo pq eu desafiei o João e ele me mostrou que é um Macho Alfa, e agora eu sei que lugar de fêmea é aos pés do macho, bem obediente.
Agora mostra como cadela cumprimenta macho alfa. - A voz de João saiu grave, ele claramente estava com tesão na situação.
Mari sorriu, pegou um dos pés e começou a lamber lentamente a sola. - Assim tá bom Macho alfa? A cadelinha burra tá fazendo direitinho? - Ela falava quase gemendo enquanto lambia. - Sabe que eu até to gostando? Ninguém nunca me tratou assim. ahahahah Ai se as meninas vissem isso, imagina, eu , Mari, a mais desejada entre minhas amigas, a mais gostosa, aqui lambendo e beijando o pezão do macho alfa.
- Cala boca porra, ta falando demais, fica de quatro, bota a cabeça no chão e empina esse rabo.
Imediatamente Mari fez o que João mandava, ele pisou na cabeça de Mari com um pé, enquanto com o outro pé colocava na bunda dela. A visão era fenomenal, ele parecia um conquistador e ela sua escrava. Eu me acabava na punheta vidrado naquela cena. Mari mesmo com a cabeça no chão abraçava o pé que estava na sua cabeça e tentava lamber e beijar. João filmava e apertava seu pau que estava estourando dentro da sua samba canção.
Ele então com uma das mãos deu dois tapas na raba de Mari “Ai…” ela soltou um gemido abafado.
- É isso que acontece com mulher que desafia Alfa, acaba aprendendo rapidinho que é inferior e não passa de cadela burra pro macho aqui. - João disse.
Uhumm! Desculpa macho alfa por ter duvidado de você. - Mari falou com sofreguidão ainda debaixo dos pés de João.
O vídeo se encerrava ali. Abaixo os dois continuavam o diálogo.
Mari: UAU! Nossa você acabou comigo alfa… ai deu até um calor assistindo de novo. Você me humilhou muito. Mas confesso que foi até gostoso ahhahaha Acho que você tá me viciando em ser cadelinha de macho alfa ahhahahaha
João: São seus instintos gata, vc só ta deixando seus instintos aflorarem ahahhaha
Mari: Aii acho que vc tem razão viu hahahah Aqui, mudando de assunto, amanhã tudo bem as meninas chegarem cedo ai?
João: Tranquilo, eu vou sair de manhã pra malhar e correr, mas você tem a chave. Só uma coisa, não esquece de usar sua coleira enquanto estiver na minha casa em!
Mari: Nossa Joãoo!! Como eu vou explicar pra elas isso?? Você sabe que eu amo usar meu uniforme de empregadinha cachorra. Mas é muita exposição!
João: Não reclama que eu já fui bonzinho e liberei a casa e você não vai usar o uniforme todo, só a coleira, pra mostrar seu lugar. Fala que faz parte da prenda que eu fiz você pagar hoje por ter ‘traído’ suas amigas.
Mari: aff vai ser o jeito né ai aii! então tá, te vejo amanhã BEIJOSSS MACHO ALFA!!!