Executando o Plano

Um conto erótico de Al-Bukowski
Categoria: Heterossexual
Contém 500 palavras
Data: 14/01/2024 10:59:43
Última revisão: 14/01/2024 19:36:45

(continuação do conto "Mensagem Cifrada")

Acordei animada no sábado, após as sugestivas mensagens com Rafael na sexta-feira. Edu saíra cedo com nossa filha, deixando-a com mamãe e indo para a loja. Dessa forma, com a esperada liberdade para nosso encontro, mandei-lhe um "zap" confirmando antes de ir me arrumar.

Quando ele chegou, foi patente certo nervosismo, desde os tímidos beijos amistosos, até as primeiras palavras. Eu decidida, mas ele ainda meio constrangido em trair a esposa. Não podendo perder aquela oportunidade, retomei o que planejara:

- Trouxe minha calcinha? - perguntei sorrindo, fingindo alguma vergonha.

- Sim, Marcela. Está aqui... - respondeu entregando-me a peça dobrada.

- Tá. Agora vira de costas! - retruquei depois de pegá-la de volta.

Calmamente retirei meu shorts e a calcinha que usava, trocando-a enquanto me livrava também da blusinha. Fiquei apenas com as duas peças de renda vermelha, divertindo-me ao vê-lo acompanhando animado o improvisado strip-tease pelo reflexo nos vidros do armário na sala.

- Pode olhar agora!

Motivada por sua reação, passei a dar voltinhas me mostrando toda sensual para o boquiaberto amigo de meu marido. Provocando-o ora de frente, ora de costas, eu me inclinava apoiada nos móveis, indo rodopiando até me aproximar de vez dele. As transparências já lhe revelavam meus mamilos duros e a fendinha depilada, com a minúscula calcinha nada protegendo meu bumbum redondo e carnudo. Junto dele, trocamos um intenso beijo molhado, sentindo finalmente suas mãos em mim antes de eu reconduzir minha fantasia:

- Aqui não... Quero no meu quarto!

Já em meus domínios, deixei-o de pé à beira da cama, arrancando sua bermuda e deparando-me com o pau grosso e viril que imaginava quando o via na quadra. Chupadora que sou, deliciei-me naquele gosto masculino, antes de colocar a camisinha, puxando-o para os lençóis. Sem pedir, foi a vez de Rafael desnudar-me, indo saborear minha boceta com sua língua atrevida. Meus peitos explodiam doloridos em suas mãos, enquanto meus buraquinhos todos pulsavam nos carinhos dele.

Pronta e molhada, partimos para um enamorado papai-mamãe, eu sendo dele pela primeira vez antes de me virar de quatro e empinar minha tão desejada bunda:

- Era assim que você queria, né? - disse-lhe olhando-o sobre os ombros, mordendo os lábios lascivamente.

Rafael fodeu-me muito daquela forma, montando-me agarrado a meus peitos enquanto eu me dedilhava alucinada até chegar ao primeiro orgasmo, gemendo e urrando alto. Brincamos e gozei em várias posições, antes dele anunciar que jorraria. Apressei-me para arrancar-lhe a camisinha e destruir de vez minha imagem de mulher comportada, ao receber seus jatos de esperma em meu rosto e dentro da minha boca, experimentando o gosto salgado de outro homem.

Descansamos namorando na cama até que o tempo apertou, comigo tendo que lhe pedir, entre beijos, que partisse logo. Uma hora depois, Edu retornava, pegando-me ainda largada na cama bagunçada:

- E aí, amor? Foi como combinamos?

- Melhor impossível... Foi bom demais! Vem aqui assistir comigo, meu corninho lindo! - disse-lhe mostrando o celular.

Beijando-me, ele sentiu ainda o sabor deixado por Rafael, sorrindo e dizendo:

— Eu te amo, Marcela!

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Foto de perfil de Al-BukowskiAl-BukowskiContos: 90Seguidores: 365Seguindo: 88Mensagem Al-Bukowski é minha pequena homenagem ao escritor maldito, Charles Bukowski. Meu e-mail para contato direto: al.bukowski.contos@gmail.com

Comentários

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Caramba que história kkk

Marido sabia de tudo... malandrinha a esposa hein

Top amigo

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Obrigado, Dany/Joana. Se tem uma coisa que acho muito sexy e essencial é a cumplicidade de um casal. Literalmente os limites para tudo se multiplicam muito!

Abs

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Delícia, nada como uma pessoa feliz a realizar seus desejos ♥️

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E melhor ainda quando todos saem felizes, mesmo o que entrou de convidado e não sabia o que estava rolando.

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caraca, eu não tinha conseguido ler ainda...

que delicia heinn.

baita armação do casal... muita cumplicidade

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como disse o marcelomotta, poderia estender mesmo em, quem sabe ele descobrindo que o amigo gosta de ver a mulher transado com outros... iria ser demais

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Valeu, neto_batista! E bota cumplicidade aí, dando asas a imaginar o que já não haviam anteriormente fantasiado até colocar o plano em ação. Casal muito interessante esse! 😉

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Poderia expandir esse curta pra uma série, foi muito bom.

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Essa ideia passou pela minha cabeça, Marcelo. Deixei anotada na lista de projetos futuros, quem sabe não engreno algo nessa linha em breve?

Abs e obrigado pelo comentário!

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Yeah!

Ia comentar no conto anterior que eu achava que ela tinha o aval do marido, para ser tão audaciosa.

Não me enganei.

Adorei, fechou com chave de ouro como eu esperava

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Imaginei que você pensaria nessa hipótese quando descrevemos a relação da Marcela com o pessoal do futebol. Legal que gostou, ainda mais pelo potencial que se cria na relação entre esses três.

Obrigado pelo incentivo!

Abs

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Muito bom!

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Valeu Zequinha! Seguiremos com mais alguns contos curtos nas próximas semanas, se tudo der certo.

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,maravilhoso sempre imprevisível

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Obrigado, rbsm! A graça dos contos, em alguns momentos, está nessas reviravoltas.

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Que pena que o amigo não deixou o presente bem guardado na conchinha da Marcela

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Quem sabe tenha sido apenas um começo, Kratos116. Uma confiança maior poderia vir a acontecer com o tempo, não acha?

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Isso é sacanagem da braba com os seus leitores, caro Al.😃😃😃

Sensacional o final!!!

Abs.

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Obrigado, Old Ted! Eu tinha algo assim pensando desde o primeiro conto, e anulei qualquer vestígio pensando em deixar o final em aberto. Talvez a única pista que ficou foi do Eduardo não ligar para o pessoal do time ficar de olho na Marcela. Quando pediram a continuação, encaixou certinho!

Abs

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Uooouuu, e esse final??

Hahahahaha como sempre vc sendo o mestre dos plots🤣🤣🤣

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Rsrsrs… Vou ter que começar a me controlar quanto a esses plot twist, para deixar os leitores assíduos mais na dúvida se vem ou não surpresa no final de cada conto!

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