**Conto baseado em fatos reais
Me chamo José, tenho 22 anos, faço engenharia, uma profissão mais masculina, porém estou me descobrindo gay ou até mesmo bissexual, algumas pessoas do meu círculo social já sabem ou suspeitam disso. Sempre tive o corpo violão desde novo, porém era gordinho e comecei a malhar e pegar corpo. Tenho as pernas grandes e grossas (além de durinhas), minha bunda arrebitada e redonda chama atenção por onde passa, já meu rosto é angelical como de uma garotinha. Em alguns locais chamo atenção dos homens e nas redes sociais também, mas nunca tinha tido nada com nenhum homem além de um beijo, na realidade nunca tinha visto uma piroca na vida.
Sempre fui muito próximo de minha prima, tínhamos o costume de sempre sairmos juntos. Naquele dia ela tinha me chamado para uma confraternização de fim de ano do grupo de faculdade dela, eles tinham a mesma idade que eu.
Chegando lá eu já conhecia algumas meninas e logo me sentei ao lado delas, preparei meu drink e ficamos sentados em uma mesa jogando esses jogos mais sexuais porém por não conhecer muita gente preferi não entrar na brincadeira. Ao observar as pessoas, vi que de todos os meninos o único que ficaria seria o Thiago que estava sentado bem na minha frente.
Thiago tinha 19 anos, não malhava como eu por isso era mais magro, mas desses secos definidos sabe, tinha um rosto lindo sem barba e cara de safado. Os dentes perfeitos davam o charme a mais nele. Todas as meninas do bonde já tinham pego ele. Em uma dessas brincadeiras ele levantou a camisa e eu sequei meio que instintivamente o abdômen de gominhos dele.
Não sei se pelo meu jeito de falar, ou eu secando o Thiago, ou comentários antigos da cidade… mas todos ali de certa forma sabiam que eu curtia mais que meninas ou até mesmo que eu não curtia meninas.
Depois dos jogos, ligamos o som e começamos a dançar e eu tímido comecei a me soltar e conversar com esse Thiago e minha prima, ele começou a me abraçar de lado e eu retribui mas pensando que era apenas brincadeira. Confesso que das meninas ali todas novinhas e magrinhas eu me destacava pois tinha o corpo esculpido pelos treinos de glúteo.
Resenha entre jovens vocês sabem que tem muita putaria, e lá não seria diferente. Tinham várias mamadeiras e enquanto eu estava sentado conversando o Thiago vinha me dar de mamar colocando vodka dentro da mamadeira e posicionando ela na altura da pica dele.
E eu prontamente fazendo tudo que ele mandava como uma putinha servindo ao alpha dei abertura pro Thiago começar a passar a mão em mim. Eu negava através da fala mas meu corpo dizia não. O álcool ia entrando e o macho deixou de me chamar pelo nome e só se referia na alcunha “amor” e de forma manhosa comigo.
Porém pela minha falta de experiência jamais achei que o homem que eu achei mais gostoso na festa estaria de olho em mim e pedi meu uber pra ir embora, até que na porta do prédio o Thiago foi atrás de mim que estava sentado em um banco:
- Eu já vou embora , eu disse acanhado
- Sua prima tá lá pegando outro cara, volta amor! Sobe comigo de volta pra lá! Ele falava manhoso
E eu derretido voltei pro espaço do prédio, até que quando estava preparando uma bebida mais um aperto na bunda mas dessa vez ele me prendeu pela cintura para que eu não fugisse como das outras vezes e um chupão no pescoço. Não tive como negar, minha cabeça dizia não mas meu corpo dizia sim. Eu estava todo arrepiado e nesse momento eu apertei a mão dele na minha cintura para que ficasse mais perto do meu cuzinho que já estava latejando nessa hora.
Vez ou outra Thiago passa por mim e chupava meu pescoço, ora lambia minha orelha até que um momento ele chegou no meu ouvido e disse:
-Vou mijar no banheiro, balança o pau pra mim amor! Ele dizia de mansinho enfiando a língua no meu ouvido
-Não cara, não vou. Eu respondia tentando negar meu desejo
-Tô te esperando amor! Ele falou apertando minha bunda e saindo em direção ao banheiro.
Ao entrar no banheiro ele olhou pra trás pra mim com um olhar devastador de macho alpha, do jeito que eu gostava, como se fosse me comer ali mesmo de roupa e tudo. Não é possível que esse novinho mais magro e baixo que eu despertasse um tesão tão grande em mim.
Eu pensei por fração de segundos e deixei o tesão falar mais forte, caminhei em direção ao banheiro e abri a porta. Ao entrar, Thiago trancou a porta e me jogou na parede sem dizer uma única palavra e me tascou um beijo. Enquanto beijava ia apertando o bico do meu peito, minhas coxas durinhas e enfiando a mão na minha cueca e indo em direção a minha bunda.
-Pega aqui na pica, tá dura pra você amor. Ele falava enquanto segurava o cacete pelo short
Eu meio sem traquejo pra coisa enfiei a minha mão e ele logo desceu o short. Era um pau médio e fino mas por ser o meu primeiro fiquei em êxtase, não sabia como manusear. Não tinha nenhum pelo e era bem cheirosinho, típico pau de playboy já que as patricinhas que eles pegam detestam pentelho.
-Mama vai! Só chupar com carinho! Ele falou nos meus olhos enquanto passava a mão nos meus cabelos e dava aquele riso matador dele que deixava qualquer uma louca.
Eu prontamente desci e fui aprendendo na hora, mamando como um picolé, ele colocou as mãos atrás da minha cabeça e ia ditando o ritmo da socada na minha boca.
-Caralho!!! As garotas tem nojo de mamar, agora botei fé no viado. Ele dizia
-Vou te querer em toda festinha agora amorzinho. Dizia manhoso e com tesão.
Quando peguei confiança chupei as bolas o que levou Thiago ao delírio, lambi a glande com a ponta da língua. Fiz tudo que uma puta deve fazer.
-Vou gozar! Vou gozar!
-E eu quero beber tudo! Tudinho!
-Você tá se soltando né viadinho safado! Ele falou enquanto ria e batia o pau na minha cara.
Meu homem gozou na minha garganta, eu tomei tudinho e ali mesmo ele foi fazer o que tinha prometido. Mijou no vaso e eu segurei a sua pica enquanto ele ia dando tapas no meu lombo. Chupei a última gotinha de mijo de homem alpha e nos vestimos novamente.
-Seguinte! Ainda vou comer esse teu cu! Tô ligado que tu é viadinho encubado e vou tirar teu cabaço tá ouvindo?
-Sim! Sim! Eu respondia como uma putinha no cio
-Agora o que aconteceu aqui hoje morre aqui, tá ouvindo? Se não eu te mato! Ele disse me jogando na parede e saindo do banheiro logo em seguida.
Voltei pra festa depois de me recompor, fiquei mais uns minutos e depois fui pra casa com minha prima dormir pensando em tudo que aconteceu naquela noite.
