O nosso primeiro momento (fim)

Um conto erótico de Zemanta
Categoria: Crossdresser
Contém 966 palavras
Data: 14/01/2024 19:16:48
Última revisão: 14/01/2024 19:17:28

Uma amiga fofa pediu-me a continuidade de "O nosso primeiro momento", em que eu contava como comecei a querer ser comida como uma mulher e como finalmente encontrei um homem que me tratou assim, acabámos por conseguir um encontro e ele cumpriu o meu sonho.

Essa primeira parte está aqui: https://www.casadoscontos.com.br/texto/Terminava assim: Tu ergues-te surpreendido e é precisamente o que eu queria: caio de joelhos à tua frente e começo a desabotoar-te as calças. Tu ajudas-me, e eu puxo-as para baixo, junto com as cuecas, e a tua ereção salta para fora. É linda, é dura, é apetitosa, é deliciosa, é minha!

E continua assim:

Começo a lamber-te a cabecinha. Tão bom! Nunca tinha provado um caralho tão gostoso. Tens uma ereção de partir pratos e eu meto-a toda na boca, devagarinho.

Mamo-te assim, durante intermináveis minutos ficamos ali os dois amantes novos, eu a sentir-me feliz no papel de mulher loira subjugada.

Tu estás a adorar, e eu também. A tua mão direita agarra-me na cabeça e começa a guiar-me, a ditar o ritmo, a ditar a profundidade, a ditar tudo, eu sou tua, toda tua, a minha boca pertence-te.

Abandono-me e tu percebes isso. Afastas-me e pedes-me para te despir. O que faço de bom grado! Enquanto te tiro as calças as tuas mãos deslizam pelo meu espartilho, sinto-te as mãos trémulas de excitação e isso endoidece-me, começo a desejar que te metas dentro de mim depressa, com urgência, preciso de estar preenchida por ti, preciso de te sentir dentro de mim, preciso de te sentir a foder-me.

Depois dispo-te a camisa, estás nu, estás lindo, estás excitado, estás pronto para me foder, e eu estou pronta para ser fodida por ti.

Mas eu ainda te quero mais louco, quero que a tua tesão passe a paixão pelo meu corpo que produzi para ti. Levanto-me e sirvo-nos de mais um copo de espumante rosé barato, que bebemos rapidamente, em seguida tu voltas a apertar-me nos teus braços, fazes de mim o que queres, enrosco-me toda, as tuas mãos deslizam pelas minhas costas até às coxas, depois acaricias-me o rabo, com dois dedos por dentro das cuecas, quase me venho de prazer a pensar que vais meter-me os dedos no buraquinho! Mas não, não o fazes, e eu fico ainda mais louca de desejo.

Ajoelho-me de novo e começo a lamber-te os tomates, um de cada vez, e depois a lamber-te o caralho, de baixo para cima, de cima para baixo, de baixo para cima, de cima para baixo, e tu estás a delirar, a gemer...

Até que páras. Pegas-me na cabeça e dizes-me que queres foder-me de quatro. Começas a apalpar-me, as tuas mãos devoram a licra, consigo agarrar-te o caralho, que está entumescido, e começo a masturbar-te.

Estás onde eu te queria! Perdes a compustura e empurras-me para a cama, nem dá tempo para nada, agarras-me o corpo e metes-me o cu para cima, as pernas assentes na cama, estou de quatro, abro o cuzinho todo para ti, e tu metes-te atrás de mim, e finalmente metes-me o caralho dentro!

Estamos os dois em êxtase, tu com os dedos enrolados nas minhas ligas, eu com o cu cheio do teu caralho, e começas a foder-me, devagarinho, com ritmo mas devagar, parece um slow, e eu estou a adorar, estou a adorar ser fodida com as ligas postas, sinto o espartilho a comprimir-me, os saltos altos abanam fora da cama, o meu corpo delira com o toque da lingerie e com o teu caralho a entrar e a sair num ritmo fantástico, amoroso, apaixonado...

- És o máximo, gemo eu, possui-me, quero sentir que entras inteiro dentro de mim. Fode-me fode-me, fode a tua amante, diz-me que sou boazuda, que sou a foda da tua vida!

- Dobra-te minha puta, dizes-me, e eu obedeço, nunca um homem me tinha chamado puta, e eu não esperava que tu o dissesses, tinhas sido sempre meigo e cortês, sem um palavrão, sem uma obscenidade, e agora chamas-me puta e eu adoro, surpreendida comigo, pingo por todo o lado, já encharquei as cuecas, como a tua mão já notou pois que me apalpas a cona por cima da licra sempre que consegues

Quando me dobro tu redobras de intensidade e começas a espetar com mais velocidade e mais fundo, eu gemo, estou quase a gritar, não chega a doer mas mói, tenho o cu numa lástima, calo o grito até que não aguento mais e grito — e tu explodes dentro de mim! Bombeias com mais força, mais fundo, parece que durante uma eternidade, estou ali prostrada num colchão de um motel barato a levar uma foda inacreditável durante uma eternidade, na beira do precipício do orgasmo, como sempre sonhei ser feita mulher – até que te vens, bem fundo dentro de mim e eu não aguento mais e venho-me também, e caímos os dois para o lado, na cama, exaustos, felizes, satisfeitos, realizados.

- Foi a melhor foda da minha vida, dizes-me, e eu sorrio, feliz, e digo-te que também foi a melhor foda da minha vida.

...

O J. foi um amor. Não foi apenas um momento de sexo maravilhoso, e fazer de mim uma mulher subjugada, foi também um momento de respeito. Depois de nos termos vindo, ele levantou-se, foi à casa de banho, voltou com uma toalha e limpou-me o cu, com todo o cuidado e carinho. Depois limpou-se a si próprio, e deitou-se ao meu lado, abraçou-me, e ficámos assim, abraçados, a conversar, durante mais de uma hora.

Ficámos amigos. E sim, voltámos a foder mais algumas vezes. Nunca mais foi tão bom como naquela noite. Mas houve uma vez diferente... Mas isso é outra história, para outro dia. Talvez a conte aqui.

Gostaste? Diz-me, eu gosto de saber.... zemanta1960@gmail.com

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