Minha família paterna sempre foi muito grande. Minha avó teve 9 filhos e por consequência, dezenas de netos. Todos os feriados prolongados, a família toda ia pro sítio dos meus avós que não ficava tão longe da cidade.
O resultado era uma casa lotada, com tios, tias e primos e muita festa e brincadeiras. Eu e meus primos sempre tivemos pouca diferença de idade, então sempre brincávamos e fazíamos as coisas juntos no sítio (íamos pra cachoeira, brincávamos no terreiro e no pomar, nas plantações, etc.)
Nesse dia em específico, era um feriado de Carnaval. E havia muita gente na casa dos meus avós, vários primos todos adolescentes ou pré adolescentes. Já estávamos brincando desde manhãzinha, e naquela hora estávamos começando a brincar de esconde esconde.
Quando minha prima começou a contar, todas as quinze crianças saíram correndo pra todas as direções pra se esconder. Eu fui pro milharal, entrando nas carreiras mais no meio, onde o milho era mais alto e não dava pra me ver. Fiquei agachado ali por alguns minutos, até que ouvi alguns barulhos do milho mexendo.
Eu achei que eu havia sido encontrado, mas era meu primo André que também estava se escondendo, ele me cumprimentou, e se abaixou do meu lado.
Andre era só alguns meses mais velho que eu, mas era bem alto e bonito, com um corpo definido pra idade. Eu tinha tesão nele desde que a gente era criança, e já tinha até batido punheta pensando nele
Vendo ele ali do meu lado no meio do milharal, ofegante e suado, me deixou com muito tesão, e eu queria tentar algo, mas não sabia o que fazer. Resolvi levantar pra mijar e não me virei pro lado, fiquei de um jeito em que ele podia ver meu pau.
Minha rola já tava meia bomba só de imaginar coisas com meu primo, e eu achei que ele ia ignorar minha iniciativa, mas ele falou:
"Po, sua rola tá grandona, hein Felipe? Mas eu aposto que a minha ainda é maior que a tua."
Ele tinha mordido minha isca, aquela era minha chance.
Chacoalhei a rola pros últimos pingos de mijo cair e falei "duvido. Bora comparar então"
E nisso ele se levantou, já com um volume na bermuda, e disse: "Bora. Mas vamo fazer uma aposta. O perdedor mama o vencedor"
Eu não acreditei no que eu ouvi, aceitei na hora, e ele desabotoou a bermuda e tirou o pau de dentro da cueca, também tava meia bomba, e era branquinho e cabeçudo, uma pica linda.
Nessa hora, ele botou a mão na minha rola. A mão dele tava muito gelada e a sensação na pele do meu pau foi maravilhosa. Ninguém nunca tinha tocado na minha rola antes.
Ele mandou eu pegar na dele, e eu obedeci. Ficamos na mão amiga até nossos paus estarem bem duros, e então ele alinhou as duas picas, uma do lado da outra.
Eu já tava explodindo de tesão. O pau dele era branco e grosso, com prepúcio e uma glande rosada e cabeçuda. Devia ter uns 16cm, com pentelhos dourados nascendo.
O corpo do meu pau era parecido com o dele, só que mais veiudo e mais escuro, e menos cabeçudo. E era um pouquinho maior que o dele. Mesmo assim, o suficiente para eu ganhar a aposta
"Nem fudendo", disse ele incrédulo. Eu dei uma risadinha e falei "Pode mamar, perdedor."
André resmungou, mas obedeceu. Se ajoelhou na minha frente, a cara a poucos centímetros da minha rola. Meu coração batia a mil. Ele passou o nariz pela cabeça do meu pau, sentindo o cheiro, parecia que tinha gostado, e então, aconteceu o que eu sonhava fazia anos: Meu primo André colocou meu pau na boca, fazendo um movimento de vai e vem.
Nunca tinha sentido nada igual, mesmo com André sendo inexperiente a sensação era maravilhosa. Ele colocava a pica na boca aos poucos, meio tímido e sem saber chupar.
Ele foi se soltando conforme ouvia meus gemidos, e ia mais fundo. Ele fazia um movimento de vai e vem com o pau na boca, e era gostoso mas já tinha ficado repetitivo, e eu que na época já via muito porno, fui tentando explicar pra ele em como chupar uma rola.
"Você tem que sugar ela como se fosse uma chupeta...", "Usa sua língua..." , "assim não André." Ele tirou meu pau da boca e me olhou com raiva:
"Se tu é tão profissional assim, me mostra como faz."
Não esperei duas vezes. Ele se levantou e eu me ajoelhei. A pica dele ainda dura mesmo sem ele ter tocado nela.
"Presta atenção no que eu fizer, porque eu quero que você faça igual em mim depois." Ele concordou.
Eu nunca tinha chupado um pau antes, mas sempre prestava muita atenção nos vídeos que eu assistia, e naquela hora fui tentando replicar tudo que eu via nos porno.
Comecei puxando o prepúcio dele pra baixo, expondo a cabeçona rosa dele. Um cheirão de pica subiu. Minha boca pertinho da rola dele, que era ainda mais linda ali de baixo.
Comecei beijando a cabeça da pica com beijinhos molhados, depois fui beijando todo o corpo da pica até chegar no saco. O saco dele já era bem peludo, e tava com um cheiro de suor delicioso, beijei o saco dele e coloquei a bola esquerda na boca, brincando com ela como se fosse uma bala. Depois repeti o mesmo na direita, enquanto punhetava André. Meu primo gemia, e os gemidos dele me davam ainda mais tesão
Voltei pra cabeça, agora enfiando a língua por dentro do prepúcio e lambendo a glande. Tinha um gostinho salgado de suor, mas o dia estava quente, e eu também estava suado, se meu primo não tinha ligado do meu pau suado, eu também não faria desfeita
Puxei o prepúcio pra baixo denovo, e lambi bem de leve a parte sensível da costura da glande, meu primo soltou um gemido mais alto, seguido de um ",aí caralho..." Eu estava adorando, resolvi que era hora de abocanhar aquele pau
Coloquei a rola dele na boca de uma vez só. Sentindo meu lábio de baixo tocar o saco dele, e meu nariz tocar a virilha. Ele delirava com aquilo, eu passava a língua por todo o pau dele, e usava as bochechas para massagear a pica na minha boca.
Voltei pra cima, deixando a pica bem lubrificada com minha baba, e fui chupando. Mamei, lambi, abocanhei, continuei chupando ele até que ele colocou a mão na minha nuca e forçou minha cabeça no pau dele
Eu tomei um susto, e engasguei. Tirando o pau dele da boca e cuspindo enquanto xingava ele "Seu filho da puta, não era pra você fazer isso caralho"
"Desculpa Felipe, eu fiquei doido com seu boquete. Não para agora por favor, eu tô quase gozando. Deixa eu gozar na sua boca, vai..." Ele tava quase implorando com a mão no meu ombro, o que fez meu tesão aumentar
"Tá bom, eu deixo. Mas eu vou gozar na sua boca também." Ele deu um sorriso safado "tá bom.", e voltei a chupar. Dessa vez, enquanto mamava, ia punhetando o pau dele com uma mão e massageando o saco dele com a outra. Ele gemia ainda mais agora, e eu até fiquei com medo de alguém fora do milharal ouvir a gente.
Não demorou nem dois minutos, e André falou entre os gemidos "vou gozar..." E em seguida veio a primeira pulsada da rola dele na minha boca, e um jato de leite bateu no céu da boca, depois mais um, e mais um. Foram três jatos de leite quente, ele gemia muito, e o pau dele pulsava igual um coração dentro da minha boca.
Eu engoli toda a porra dele. Já tinha provado meu próprio gozo antes, então sabia que era amargo. Depois fui lambendo a cabeça da pica dele pra limpar bem a porra.
Eu levantei, o André ainda tava ofegante se recuperando da gozada quando disse "Caralho Felipe... Você mama bem demais, nem fudendo que esse é seu primeiro boquete, cê me deixou até tonto!", eu ri e respondi "Claro que é minha primeira vez. Eu só vejo muita putaria, por isso que eu sei o que fazer. Mas não desconversa não. É sua vez de me fazer gozar."
Andre obedeceu e se ajoelhou. Minha pica tinha ficado meia bomba, mas ele colocou na boca assim mesmo pra sentir ela crescer lá dentro.
Dessa vez, ele mamou bem melhor. Vinha repetindo direitinho tudo que eu fiz nele, e a sensação de ser mamado era mais gostosa que a de mamar. Fui me soltando e gemendo, e ele mamava cada vez mais frenético, punhetava, lambia, massageava. Aquilo era bom demais. Eu me sentia nas nuvens.
Ele continuou mamando, eventualmente ele tirava a minha pica da boca pra recuperar o fôlego e admirava ela perto do rosto como se fosse um prêmio. "Que pica gostosa hein Felipe." Disse ele antes de voltar a mamar.
Ele gemia até mesmo enquanto chupava, dava pra ver que eu não era o único com sonhos eróticos com o primo. Tava uma delícia, e meus gemidos de juntavam ao do André
Quando finalmente chegou a hora de eu gozar, decidi me vingar por ele ter feito eu me engasgar, e não avisei. Foi uma delícia ver a cara de choque dele levando o primeiro jato de porra, que vazou pra bochecha e lábios. Ele abocanhou a pica denovo pra não perder o resto da gozada, e eu descarreguei meu leite na boca dele.
Antes de engolir minha porra, ele abriu a boca pra me mostrar o gozo na língua. Engoliu tudo e passou o dedo na bochecha pra pegar o semen que caiu fora e lamber o dedo como se fosse uma sobremesa.
A gente se levantou ofegante e suado no meio do milharal, naquela altura já tínhamos até esquecido do esconde-esconde e tínhamos até perdido a noção do tempo, limpamos o suor e guardamos as picas, e resolvemos que cada um devia ir para um lado diferente do milharal, e fingir que não estávamos escondidos juntos
"Felipe, eu gostei de verdade, mas isso morre aqui, beleza? Ninguém pode ficar sabendo.", e eu concordei, finalizei falando "com certeza André, mas isso não significa que não podemos repetir a dose um dia, né?.
Ele riu, e terminou dizendo "safado" antes de sair pro outro lado do milharal.
Eu esperei na beirada até ouvir o André gritando do pomar "Um dois três, André salvo", e depois de uns dois minutos também fui me salvar, fingindo que nada tinha acontecido e que esse tempo todo eu estava escondido.
Meus primos falaram que tinham até desistido de procurar a gente, e que aquela já era a terceira rodada da brincadeira. A gente continuou brincando e não tocamos mais no assunto, mas desde então a gente ficou mais próximo.
Essa foi minha primeira vez com meu primo André, e depois de alguns meses a gente voltou a se encontrar, mas isso eu conto outro dia.