“Minha Última com o Lenhador”

Um conto erótico de Arthur Erotic Stories
Categoria: Heterossexual
Contém 1767 palavras
Data: 01/01/2024 08:37:27

Augusto, o lenhador estava me fazendo viver coisas que jamais imaginei que viveria, que velho danado de bom mas todo esse meu envolvimento estava me causando problemas porque não eram somente os encontros, as transas, as fodas, a gente estava indo muito além disso, estava havendo um envolvimento, e já não conseguíamos ficar sem nos falar um dia se quer, a gente começava no bom dia e o que envolvia e o que acontecia durante o dia até o boa noite e tanto de minha parte como da parte do Augusto, durante o dia trocávamos mensagens o dia inteiro, e fotos e tudo que fazíamos a gente compartilhava um com outro e de certa forma as pessoas que faziam parte do nosso dia a dia começaram a ficar de lado e isso não é bom porque a partir daí o risco de nosso “caso” ser descoberto é muito grande e minha cabeça já estava confusa, porque eu amo o Gustavo mas o que vivia com o Augusto me deixava confusa, eu amo o Gustavo mas o Augusto me proporciona uma companhia maravilhosa e momentos incríveis e mais, ele é um homem de experiência me dava conselhos incríveis, dicas, me ajudava tanto, putz, estou presa a este homem, presa a um e amando outro, caramba, pensei; “o que estou fazendo da minha vida” e decidi com muita dor no coração colocar um ponto final no envolvimento com o Augusto, se foi fácil, não, não foi fácil e eu não decidi assim de uma vez, teve noites que eu dormia decidida que aquele havia sido o último dia de conversas com o Augusto mas na manhã seguinte minha defesa estava em ruinas e tudo recomeçava.

Até que um dia durante nossa troca de mensagens Augusto escreveu que estava com saudades e que queria me ver e como eu não havia ainda falado que não via possibilidades de a gente continuar e que teríamos que colocar um ponto final, fui clara e sincera com ele e falei que ele me fazia muito bem, que era um homem incrível mas nosso envolvimento estava, pelo menos em mim, causando uma confusão danada, pois eu amava um e curtia os encontros com outro e que nosso envolvimento estava fugindo do controle e que corríamos o risco de tudo ser descoberto, é claro que ele argumentou e disse que não, que nada seria descoberto, que a gente estava em um clima muito gostoso e em toda a argumentação dele eu li entre as muitas palavras que ele escrevia e enviava um “eu te amo”, putz, quando li isso tive a confirmação de que era o momento de acabar, não foi fácil vencer os argumentos dele, juro, foi muito difícil por que ele estava sendo um cara muito bacana, muito especial, entre as qualidades destaco ele como atencioso, paciente, ele se preocupava muito comigo, sempre queria saber como estava, se estava tudo bem, romântico, muito romântico, compreensivo, um homem doce daqueles que você não quer se afastar e se estiver na companhia dele não quer deixar ele de jeito nenhum, o Augusto é o tipo de homem que não se fabrica mais, ele faz parte dos raros românticos, sim, mas ele é casado, tem família, eu também sou casada e amo o Gustavo e não quero destruir o casamento dele e não quero perder o Gustavo, ele também me é muito especial, amo ele de paixão, um cara focado, trabalhador, sinto que ele me ama também e eu decidi continuar com ele, falei isso para o Augusto e como ele é compreensivo me entendeu mas pediu um último encontro, segundo ele, para nossa despedida e depois então, disse ele, se quiser ser amiga dele estará sempre pronto a ser meu amigo, não disse nem que sim nem que não, disse “vamos ver, vamos ver”, na verdade não queria nem mais um encontro para não causar uma abertura no que havia resolvido mas resolvi termos esse último encontro com ele, mas teria que ser muito bem escondido, na verdade estava com um sentimento que tudo estava para ser descoberto, imaginem depois de tudo resolvido de não ter mais nada e no último encontro a casa cair, ai já seria muito azar na sorte, kkk, mas enfim falei; “vamos ter o último encontro então Augusto”.

Após duas semanas de planos, conversas e combinação marcamos nosso último encontro, foi durante a tarde, sinceramente estava com muito receio de ser vista com ele, mas prometi para mim mesma “é o último encontro”, dessa vez não foi no carro, não foi próximo de cachoeira e em outros lugares como havia sido, ele me levou em um dos motéis mais chiques da região, quando chegamos ele tinha reservado a melhor suíte, ele fez para me impressionar, com certeza a intenção dele era fazer com que eu voltasse atrás no que tinha decidido, mas na verdade ele não precisava fazer aquilo tudo por que só a companhia dele era muito especial, estar com ele e desfrutar de momentos não importava o local, ele é o tipo de homem que sabe como fazer, como tocar, como tratar a mulher, seu olhar percorrendo meu corpo me causa arrepios, ele é muito especial e como ele é especial não poderia ir de qualquer jeito coloquei vestido soltinho curto muito confortável na cor vinho e a lingerie também na mesma cor e sandália com salto e de amarração na cor creme, ele também estava muito lindo e cheiroso, de bermuda social preta, sapatilha mocassim drive e camisa polo branca e muito cheiroso, nossa como ele estava, aliás, ele sempre esteve muito cheiroso. Quando estávamos sós na suíte notei que ele estava receoso, queria conversar, acredito que queria me convencer a não colocar fim no nosso esquema mas o abracei e comecei a provoca-lo, instiga-lo e logo senti ele reagindo, PQP que homem gostoso, que pegada, as mãos dele percorrendo meu corpo, ele apertava tanto suas mãos contra meu corpo que meu vestido grudava na mão dele e no meu corpo e aquilo foi me causando umas sensações que não tinha sentido antes, sentia arrepios infinitos, minha carne tremia, o vestido tinha espécie de uma amarração nas costas com as mãos dele naquelas caricias desataram o nó, só fiz o movimento com os ombros e o vestido caiu, meu corpo agora só de lingerie e encostando nele, o rosto roçando meu pescoço com aquela barba por fazer me deixou muito excitada, o agarrei e mordiscava e quanto mais fazia isso mais ele ficava com tesão e as pegadas mais intensas, me encostou na parede e me lambendo inteira senti as mãos, aquelas mãos tão gostosas, de pegadas fortes subindo entre minhas coxas e chegando na buceta, ele aperta a buceta eu estremeço, agarro ele pelo pescoço e sussurrei no ouvido; “me fode vai”, e ele; “ainda não, aguenta mais um pouquinho”, e senti a boca dele descendo me lambendo, ele se abaixa, se posiciona entre minha pernas, coloca uma das minhas pernas sobre seu ombro, com a ponta dos dedos coloca a calcinha de renda do ladinho e me chupa ali, eu em pé, meu deus do céu o que era aquilo, como ele consegue causar tantas sensações, os dedos longos e duros dele entrando em mim e massageando os grelo e fazendo sinal de vem e a boca sugava o grelo, não resisti, fui ao delírio, tremia inteira e não tinha onde me segurar, me apoiava na cabeça dele, nos ombros e quanto mais ele me causava aquelas sensações mais o apertava e isso foi chegando em um nível de êxtase que gozei, eu jorrei gozo na boca, no rosto e senti escorrer nas coxas.

Depois disso ele se levanta e conforme ele vai ficando em pé vou tirando a camisa dele, desabotoando a bermuda e agora eu coloco ele em pé encostado na parede, literalmente arranco a cueca a pika que estava dura como madeira me salta no rosto e chupo ele, nossa, como chupei, lambi, engoli, sugava a glande, batia com ela no meu rosto, minhas mãos subia e desciam nas coxas arranhando, fiz ele arrepiar e soltar mel na minha boca, enquanto fazia oral dele, ele desabotoou o sutiã e quando fui me levantando tirei a calcinha, encostei na parede e pedi; “me fode aqui vai, me fode desse jeito”, ele puxou uma cadeira colocou um dos meus pés sobre ela e me fodeu, nossa, que tesão, que delicia, que negócio mais gostoso sentir aquela pika dura e cheia de veia entrando em mim, ele me segurou meu quadril e me fodia, tirava e colocava com força, com pressão, meteu muito e eu gozando e o gozo escorria nas pernas, de repente ele me coloca de frente, me coloca no seu colo, abracei ele com minhas pernas e com as costas na parede, senti a pika entrando com força, me tocava no fundo, me apoiei nos ombros fazia o movimento e a pika no entra e sai, já não controlava meus orgasmos só fazia o movimento, aquilo foi maravilhoso, até que ele me leva para a cama, me puxa para a borda coloca minha pernas nos ombros e soca de novo, eu desci as pernas para o quadril dele, o abracei ali e ajudava nos movimentos até que ele deu sinais que estava para gozar e quis tirar para gozar fora o segurei com as pernas e senti jatos de porra dentro de mim, quando senti isso foi inevitável, gozei e dessa vez foi em um nível maravilhoso, minha carne tremeu, senti arrepios e esmoreci. Estávamos acabados, suados e melados, caramba, foi a transa para voltar a traz e não querer colocar fim no esquema com ele, mas já tinha decidido, era a última mesmo.

Nos recompomos, tomamos banho mas antes de sairmos dali conversamos por uns trinta minutos, não vou mentir, meu coração doeu, chorei, e ele também chorou, putz, a gente se entendia muito bem em tudo, ele é um homem bacana, super do bem mas não tinha como continuar, precisava seguir com minha vida, tinha planos com o Gustavo, fazer cursos de especialização em outra cidade e teria que ficar tempo fora e isso foi bom por que estando em outra cidade me ajudou a esquecer um pouco do Augusto. Então depois do diálogo saímos do motel, peguei meu carro onde o tinha deixado e seguimos cada um para sua casa e cada com sua vida, mas o que vivi com o Augusto foi tudo incrível, maravilhoso, ele me fez viver momentos e sensações que jamais irei esquecer, jamais irei esquecer do meu “gostoso lenhador”.

Escrito por Arthur Erotic Stories

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Comentários

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Veja só o cara só entra com a pica se fosse tão fosa a vida de casado dele era o paraíso kkkkk

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