No dia seguinte acordei e lembrei o que havia acontecido entre mim e Matheus, olhei pra o lado esquerdo da cama e o vi dormindo pesado, meu pau voltou a endurecer por causa da recordação, não falei nada, deixei-o dormindo, ali estava ele nu como veio ao mundo do meu lado, levantei e me dirigi lentamente ao banheiro para tomar banho, fechei a porta pra que ele não despertasse e eu pudesse ter um momento só meu para pensar melhor em nossos atos, nas consequências que viria entre nós, era sábado, vesti-me cuidadosamente para que Matheus não acordasse e sai.
Eu tinha que espairecer, liguei pra o Luís Carlos pra dar uma bronca nele só que o sacana não me atendeu, provavelmente sabia que eu estava furioso, passei o dia fora, vez por outra ouvia o celular tocar, quando tirava o aparelho do bolso da calça via que era Matheus, rejeitava as ligações e mensagens do whatsapp que estavam lotadas, eu tinha o direito de estar me sentindo estranho também pelo o que deixei acontecer, eu poderia deixá-lo sem respostas.
Coloquei o celular no silencioso entrei num boteco e pedi uma garrafa de Rum, coloquei a bebida no copo de vidro e tomei o primeiro gole sem respirar, a bebida desceu quente em minha garganta, rasgando por dentro como se fosse meu coração, depois o segundo, terceiro, quarto e sequei toda a garrafa.
Bebi mais algumas outras bebidas quentes e sai de lá cambaleando, eu havia saído de manhã de casa, passei todo o dia fora o deixando sem respostas, Matheus havia escolhido ser assim, procurei conversar diversas vezes e não tive respostas claras, agora me deixasse viver e sentir aquela loucura toda que me consumia, cheguei em minha casa por volta de 02h30 da madrugada, mal conseguia ficar em pé direito, nem sei como consegui chegar ao apartamento, nem muito menos abrir a porta.
Entrei na sala escura, a luz que entrava pela varanda era iluminada apenas pela lua, ele estava ali deitado no sofá só de calça e meias, cambaleei até o sofá onde Matheus estava deitado, eu estava tão embriagado que mal conseguia ficar de pé direito, consegui me sentar ao seu lado no sofá, Matheus dormia profundo, recordo pouca coisa daquele momento, sei que falei algumas bobagens.
— Ô moleque, olha só o que você fez comigo? Desestabilizou-me totalmente, nem eu mesmo sei mais quem sou eu.
Meu pau endureceu dentro da calça, peguei no pau apertando deixando marcado e melado devido o tesão que sentia naquele momento, o olhei sorrindo.
— Com quem você aprendeu a mamar tão gostoso? Já é profissa né seu puto?
Meus olhos ardiam e queimavam devido o álcool que fervia em mim, passei levemente a mão sobre os poucos pelos de seu abdômen, tirei minha jaqueta de couro e joguei no chão, Matheus continuava a dormir pesado.
— Fala comigo! Por que fez isso comigo? Por que me deixou assim cheio de tesão por você, sou seu pai mesmo sendo adotivo, te dei tudo te ensinei a ser um macho viril e fodedor, tá querendo me dar a rosca...
Tirei a camisa meu corpo pesava cada vez que tentava me equilibrar, o teto girava cada vez mais, Matheus continuava dormindo, toquei seu pau por cima da calça, peguei no meu também, as lágrimas confusas sobressaiam de meus olhos em abundância, eu queria gritar alto, socar o Luís Carlos por nos ter feito chegar a esse ponto, tentei encostar-me no sofá, devido à embriaguez cai sobre ele fazendo-o acordar assustado, sua cara de preocupação era nítida, eu estava tão confuso quanto ele.
— Hei o que há? Por que está me olhando assim? — Perguntei.
Matheus arqueou a sobrancelha, abriu a boca como se fosse falar algo, e tornou a fechar novamente, fez isso três vezes seguidas, por fim falou.
— Onde o senhor estava Pai? Porque não atendeu minhas ligações, nem respondeu às minhas mensagens no whats?
Sorri, passei a mão em seu rosto, peguei no meu pau e em seguida no dele apertando com força e falei:
— Eu precisava de um momento pra mim, pra entender o que está acontecendo entre nós. Agora você me chama de pai? Ontem você só queria saber do meu pau.
Matheus ficou vermelho, sua expressão era de vergonha, meu tesão havia me deixado fora de mim me fazendo agir fora do controle, puxei-o contra mim e procurei sua boca para beijá-lo deixando-o assustado com a minha atitude.
— Não era isso que você queria? Não era esse macho que você tava desejando? É assim que sou na cama, é desse jeito que gosto de pegar os boyzinhos putos. Vou fazer com você igual fiz com seu professor aquele filho da puta.
Olhei pro Matheus que evitava olhar-me nos olhos nesse momento, e continuei falando:
— Comecei a foder o Luís Carlos aqui na sala, sai arrastando-o até minha cama, é assim que você quer que eu faça contigo?
Ao me ouvir falar, Matheus levantou-se e correu. Fui atrás dele mesmo trôpego e o puxei pelo cós da calça, devido a embriaguez, ele se desvencilhou de mim e entrou no quarto batendo aporta me fazendo perder o equilíbrio e cair no chão me arrastei até a porta soquei-a chamando-o, ele não me respondeu.
Não sei quanto tempo fiquei ali sem levantar-me do chão, a única coisa que recordo é de estar debaixo do chuveiro ainda de calça, Matheus tentava me erguer e me segurar pra molhar minha cabeça que doía, meu estômago embrulhava por dentro dando vontade de provocar o vômito, Matheus me jogou contra a parede e tirou a minha calça junto da cueca, comecei a me sentir mais sóbrio e me ergui.
Fui levado para a cama onde fui jogado e apaguei. Acordei com Matheus chupando meu pau duro em sua boca úmida e quente, a sensação era maravilhosa, eu gemia e ele gemia enquanto tentava engolir todo o meu cacete, agora mais esperto, forcei sua cabeça fazendo-o engolir até o talo, sua boca salivava ainda mais.
Sentei na cama e ficamos nos olhando por alguns instantes, por fim, fomos vencidos pelo receio e medo de algo que nós dois desconhecíamos, nos entregamos ao prazer que ambos precisávamos sentir e nos beijamos, minha barba roçava seu rosto e pescoço às orelhas, eu fungava sentindo seu cheiro, enquanto Matheus gemia contra meus braços que o prendiam forte contra meu corpo.
O cheiro de sexo inebriava o quarto, coloquei meu filho na posição quatro sobre a cama, abri suas nádegas dei a primeira tapa, depois o segundo, ele gemia e pedia mais. Sua bunda grande e com pelos ralos começava a ficar vermelha, parei de bater nele e comecei a beijar a bunda lambendo as poupas e abrindo seu rego pra apreciar seu cuzinho apertadinho e virgem, era peludinho, meti a língua e Matheus empinou a bunda.
Chupei com vontade e com força enquanto ele gemia e pedia mais e mais, virei-o de frente pra olhar em seus olhos e nos encaramos, não existia mais vergonha de sua parte, seus os olhos estavam escurecidos de tesão e desejo por mim, meus olhos também escureceram, abocanhei seu pau encurvado pra baixo, grosso com a pele coberta, enfiei a língua por dentro brincando com o prepúcio e a glande, Matheus se contorcia sobre os lençóis, aproveitando oportunidade e enfiei um dedo em seu cuzinho que piscava.
Chupei com vontade o pau do meu protegido, agora metia dois dedos em seu cuzinho apertado, percebi que Matheus se aproximava do gozo, seu pau ficou duro e quente, suas mãos seguravam a minha cabeça me fazendo engolir até o talo, senti suas pernas retesarem pelo prazer extremo, me desvencilhei fazendo-o ficar com muita raiva, eu não queria que ele gozasse naquele momento, queria fazê-lo implorar que eu o deixasse gozar, foi o que ele fez. Imediatamente Matheus sentou-se de frente a mim, sua voz entrecortada de raiva e tesão contido. falou com a voz um pouco mais grave do que eu conhecia.
— Poxa não me deixou gozar, droga eu tava prestes a gozar!!!
Sorri ao ouvi-lo falar isso, fiquei olhando enquanto sua testa estava enrugada, puxei-o pra junto de mim e acariciando seu corpo fazendo-o arrepiar ainda pelo êxtase cortado falei:
— Se você gozasse agora ia perder a graça, por que sei que você ia ficar com sono e me deixar na mão, o jogo nem começou direito. O que você quer de mim?
Toquei seu queixo e perguntei novamente.
— Quero ouvir você me dizer o que quer de mim!
Sua voz saiu quase inaudível, mas o compreendi e pedi que ele falasse novamente.
— Quero que me foda. Tire essa agonia de mim em sentir você...
Ele parou por um instante ao perceber que não me chamou de SENHOR, e falou novamente consertando a frase.
— Quero que me foda. Tire essa agonia em sentir o SENHOR dentro de mim me fodendo com força.
Ao finalizar, baixou o rosto como se voltasse a ficar envergonhado pelo o que me pedia, olhei pra ele com vontade louca de fazer o que me pedia, eu tinha receio de machucá-lo, de deixa-lo com traumas que seria irreversível. Mesmo com toda a vontade crescente e o temor, puxei-o contra meu corpo molhado de suor.
— Vou fazer o que está me pedindo, só não como você quer. Vou com calma e paciência de acordo com o que você for aguentando eu irei acelerando.
Sua mão direita acariciou minha barba me puxou procurando por minha boca e nos entregamos ao beijo ardente, joguei Matheus sobre a cama em desalinho, o beijei com força procurando seu peito chupando seus mamilos deixando-os ainda mais retesados enquanto ele gemia de prazer pedindo entre sussurros.
— Mete não me tortura me fode, por favor, entra em mim... não aguento mais essa necessidade de sentir-me preenchido por seu cacete.
Ouvi-lo falar daquela forma me deu ainda mais tesão e comecei a forçar a cabeça do pau na portinha de seu cuzinho, falei entre os dentes olhando fixo em seus olhos brilhantes de satisfação.
— Fala pra mim o que eu sou seu, me pede dizendo o que eu sou pra você e te darei o que quer.
O ouvi me chamar de PAI e SENHOR ultrapassou qualquer respeito e afeto que eu tinha por ele.
— PAI, me fode, quero sentir o SENHOR rasgar as minhas pregas, quero sentir seu pau entrando em mim, tirando minha virgindade me fode.
Empurrei com tudo e ele gritou.
— Ahhhhhhhhhhhhhhhh...
Segurei seus ombros e enterrei com tudo, outro gemido mais alto.
— Huuummmmmmm... aaaaaahhhhhhhhh...
Sua voz rouca pedia por mais, estava muito grave fora do normal, me causando bastante tesão.
— Meeeeteeeeee com forççççaaaaaaaa... aaaaaaaaaahhhhhhh...
Meti com força entrando e saindo de dentro dele, beijava-o mordendo seus lábios puxando-o enquanto Matheus agarrava-se a mim com força segurando-se arranhando minhas costas, sai de dentro dele, o coloquei na posição de quatro na cama, bati forte em sua bunda, montei nele ficando na posição de touro, empurrei novamente, enquanto ele pedia ofegante:
— Mete com força... com força!!!
Meu corpo grande e pesado foi soltando-se contra o seu obrigando-o a deitar- se na coma sob os lençóis desalinhados, os pelos de meu corpo roçavam de encontro com seu corpo de pele macia e pelos ralos, me movi lento eu não queria gozar logo.
Mordisquei sua orelha direita enquanto gemia baixinho e sussurrava pedindo pra eu mudar de posição, atendi seu pedido e sai, nossos paus estavam muito duro, sua cara de safado me deixava com mais tesão, Matheus puxou meu rosto e me beijou arranhando os pelos do meu peito e abdômen e pediu mordiscando meus lábios.
— Me deixa sentar no Senhor, quero fazer contigo como a recordação que tenho daquele cara quicando, subindo e descendo.
Deitei na cama e coloquei meus braços por trás da cabeça contraindo os bíceps, deixei que Matheus conduzisse a situação, ele veio pra cima de mim ajeitando meu pau na entrada do seu cuzinho, foi forçando e senti meu pau sendo engolido por aquele orifício quentinho e não tão mais apertado, suas mãos cravaram em meus peitos e começou a cavalgar lento, movendo-se pra cima e pra baixo, pra fora e pra dentro aquela sensação maravilhosa de sentir um cuzinho mascando meu pau tava me levando ao delírio, fechei os olhos e as lembranças vieram à tona.
“Giovanni cavalgando em mim, quicando e chamando meu nome, de repente escuto a voz de Matheus na porta do quarto me chamando”.
— Mete mais, assim me faz gozar gostoso, vai, vai...
Em um sobressalto, jogo-o sobre a cama, abro os olhos e o vejo ali olhando pra mim assustado também, ele pergunta o que aconteceu, passo as mãos nos cabelos molhados pelo suor, olho-o sem saber o que dizer, em seguida o puxo pro meu colo, Matheus se ajeita em cima de mim, sinto novamente seu cuzinho engolindo meu pau, o abraço forte, nossos corpos estão suados, nosso cheiro exalando ainda mais intenso no quarto iluminado pela luz da lua lá fora.
Ficamos ali sentados na cama sobre os lençóis em desalinho, nos movendo lentamente nos sentindo, nossas respirações ofegantes, nossos corações pulsando fortes e acelerados, Matheus procura meus lábios e nos beijamos, meu pau fica ainda mais duro e mais grosso a glande quente e pulsante, eu estava prestes a gozar, sabia que ele também estava chegando ao seu orgasmo, lentamente o deito sobre a cama, coloco suas pernas em meus ombros, em movimentos lentos e ritmados meu cacete entra certeiro sem dificuldade em seu cuzinho, seu pau esfrega-se em meu abdômen e gozamos.
Meu pau amole e sai lentamente de dentro dele, nossa respiração começa a voltar ao normal, por fim me jogo sobre os travesseiros, ponho os braços pra trás outra vez sobre a cabeça, Matheus acaricia meu corpo que sentia os espasmos do orgasmo ainda. Deita a cabeça sobre meu peito, ele fala baixinho me confessando.
— Encontrei seu amigo Giovanni aquele que estava contigo àquela noite aqui em seu quarto, o reconheci de imediato. Puxei assunto e falei quem eu era, contei das minhas dúvidas e desejos que me assombravam à muito tempo, o próprio me encorajou a deixar o medo de lado e ir em frente ao meu objetivo. Quero pedir desculpa por tudo, mas não mandamos em nossos corações, nem nos sentimentos, quero que saiba que te desejo desde aquela noite.
Eu estava tenso ouvindo a sua revelação, tudo fazia sentido, as ligações, mensagens misteriosas, os olhares estranhos sobre mim quando eu ficava nu em sua frente, a timidez que havia sido consumida de repente, por fim as cuecas que sumiam misteriosamente, acariciei seus cabelos molhados pelo suor e o abracei, engoli em seco com tudo aquilo que tinha acabado de ouvir, depois de respirar profundamente criei coragem e perguntei.
— Você já tinha tido algum envolvimento sexual com alguém?
Meu coração ficou aos pulos com medo da sua resposta, mas tinha que aguentar, Matheus me respondeu acariciando os pelos do meu peito, fazendo meu pau voltar a subir novamente.
— Não, ou melhor...
Depois de um tempo em silêncio continuou.
— Eu tive algumas poucas experiências com meninas, só que percebi que aquilo não me satisfazia por completo, conversando com o professor Luís Carlos que sempre foi bem aberto a esse tipo de conversa, me disse que eu poderia gostar de meninos e que era normal na minha idade. O tempo passou e me aproximei de Marcelo da natação, ficamos amigos e rolou algumas trocas de caricias, mas não dei pra ele foi apenas oral.
Ajeitei-me sobre os travesseiros e fiquei o observando atentamente, Matheus continuava falando recostado no meu corpo, me punhetando lentamente.
— Eu o chupei e ele me chupou e gostei. Contei pra o professor Luís, ele me falou por cima de uma experiência dele com um cara no passado. Ano passado quando vi vocês no banheiro lá do local da minha formatura, tirei a prova que o tal cara era o senhor, meses depois falei pra o professor Luis do que tinha visto e ele me confessou que o primeiro homem de sua vida tinha sido o Senhor. Foi o professor Luis que me encorajou em seduzi-lo.
Uma raiva crescente percorreu em meu sangue por tudo que acabara de ouvir, só que Matheus apaziguou a situação percebendo que eu fervia de raiva, e pediu que eu não culpasse o Luís Carlos, que ele só queria ajudá-lo. Engoli em seco, Matheus continuou falando.
— Aí reencontrei Giovanni novamente, e ele me sugeriu o mesmo já que você é apenas meu pai adotivo, portanto peço que não os culpe, eu só queria conquistar você.
Olhei pra ele com os olhos marejados de lágrimas, beijei sua testa e falei sorrindo.
— Você não precisava me conquistar assim desse jeito, eu te amo e sempre irei te amar independente de sua sexualidade e do que aconteceu entre nós.
Esta é uma obra de ficção baseada na livre criação artística e sem compromisso com a realidade.
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®Erick Clark Oficial™