(Nota: Henry Chinaski é um personagem autobiográfico de Charles Bukowski, vivendo os loucos anos 60/70 e absolutamente misógino e odioso. Esse conto é uma ordinária lembrança dos 30 anos da morte de Bukowski, provavelmente não agradando se lido sob o prisma dos valores mais civilizados de nossa sociedade moderna.)
Observo a garota do biquíni laranja trajando hoje um também indecente modelo bege claro, comum com o anterior na forma como adentra o rabo guloso da safada. O cunhado e “certamente” amante acompanha de longe, e eu apenas atesto que a herança genética foi decisiva na família, notando a relativa formosura da mãe em ótima forma, apesar da bunda magra demais para o meu gosto.
De qualquer forma, deixo-as de lado, a ressaca de ontem ainda reverberando em minha cabeça. Nem sei o que vim fazer aqui nas piscinas, debaixo desse sol escaldante e nas condições em que estou; apostando numa vodca pura para segurar o que ainda restou dentro de mim.
Fato é que ontem, depois de bater uma para a moça, parti para a noite no hotel com a missão de arrumar uma boceta para foder. Descartei as jovens, mais pelo tedioso trabalho que é convencê-las a abrir as pernas do que por outro motivo. Queria mesmo uma puta, sem negociação e sem pagar, mesmo porque não tinha grana para isso.
O show no pub do hotel foi minha opção, onde rolavam odiosas músicas de cornos e frouxos, entoadas tanto pelas mulheres como pelos maridinhos frescos lá com elas. Pedi um whisky, e encostei no balcão fingindo assistir a banda, mas de olho no mulherio. Não demorou e uma madura, morena magra e classuda, insinuou-se à distância, sorriso discreto, olhando de canto e mexendo no cabelo mostrando-me a nuca nua. Cheguei a cogitar ser ela a escolha, antes do marido chegar próximo se abraçando na piranha. Não teria problema em comê-la, inclusive na frente do corno; se ele bobeasse, depois comeria também o cu do viadinho. Contudo, ontem não queria enrolação, e sim conhecer mais das brasileiras e saber se fodiam bem como dizem por aí.
Deixei o tempo passar, o show terminando e vendo as comprometidas partindo, sobrando as ansiosas e carentes por uma pica. Ainda durante as últimas músicas encontrei o que procurava: duas balzaquianas combinando o que gosto, uma morena e outra loira, respectivamente viúva e duas vezes divorciada, bem comíveis e cantando alto, já alcoolizadas como eu. Sem cerimônia, em instantes estava abraçado a elas, acolhido como se fosse um velho amigo íntimo de ambas.
A banda se despedira, e apenas uma música de fundo permanecia no ambiente quando nos apresentamos, a morena Luana e a loira Mara:
— E vc, gostoso? Como se chama?
— Henry Chinaski.
— Henry o que?
— Me chama de Hank e tudo bem.
— Ok, Hank! Melhor assim…
Alguns cigarros e copos depois, seguimos para o quarto delas, nos arrastando meio bêbados pelas ruelas do resort. Minhas mãos já apalpavam a bunda magra de Luana e a gorda de Mara, elas deixando e eu aproveitando, depois de alguns beijos trocados com cada uma.
Caímos trôpegos para dentro do quarto, e sem demora, parti para cima de Mara, tratando de botar os peitões dela para fora e mamar gostoso, enquanto a puta da Luana baixava minha bermuda e chupava minha pica, admirando o tamanho:
— Nossa, que tesão! Grande e grosso… puta merda, como queria um assim!
— Cala a boca e chupa, piranha!
Eu sentia a boquinha da viúva, lembrando como fazer e se forçando a engolir a benga toda enquanto o vestido de Mara ia ao chão e eu socava os dedos no seu bocetão. Logo estávamos pelados na grande e confortável cama, eu com a loira gordinha rebolando montada no meu pau e Luana esfregando a boceta e o cu na minha cara. Eu estranhando, mas gostando das duas xanas raspadas, uma novidade para mim. Não aguentei muito as bundadas da Mara e gozei tudo dentro dela, ao mesmo tempo em que a vi se derretendo toda, chegando até a se mijar sobre mim.
Empurrei Luana para o lado e deixei as duas se lambendo, indo atrás de bebida no frigobar. Vi quando elas se enroscaram se dedando, bocas coladas nas bocetas uma da outra, rebolando aquelas bundas repletas de marcas da idade. Dei um tempo admirando aquela cena, antes de um enjoo me lembrar dos exageros no bar, e ter que botar tudo para fora na privada do banheiro.
Lavei a boca, rebati com mais cerveja e parti de volta para a cama, já batendo uma e querendo um cu para meter. A que estava no jeito era Luana, que logo percebeu seu destino quando cuspi grosso no rabinho exposto e experiente, forçando suas pregas a se abrirem bem para aguentar o bruto por trás. Ela chorou, mas não reclamou, ganhando pontos comigo. Fodi muito aquela bundinha, tendo a ajuda da boca de Mara lambendo meu saco, pau e a boceta da amiga, a cada estocada mais forte que eu dava.
Larguei a magrinha tremendo pelo gozo, e puxei a gordinha para ficar de quatro, indo meter minha pica primeiro na boceta, enquanto puxava seus cabelos e estapeava aquele traseiro carnudo. Estava gostoso, mas ontem estava com vontade de cu, e o da loira piscava concordando comigo. Realizei, então, seu desejo e a sodomizei sem dó, montado sobre ela até Mara se arriar dedando a buceta enquanto eu esporrava o resto de mim em seu rabo apertado. Rolamos pela cama, e caímos em um sono pesado, álcool e gozo de sexo embalando nosso final da noite.
Sentado agora na área das piscinas, vejo as duas chegando juntas, óculos escuros, e buscando um lugar distante de onde estou. Evitam me olhar, talvez com vergonha ou horrorizadas pelo cagalhão que larguei no seu banheiro, antes de partir do quarto delas ao amanhecer, as vendo dormindo peladas e abraçadas na cama. Mas foda-se, ainda tenho uma noite nesse hotel, custeado por algum desconhecido, e perdi o interesse em comer de novo aquelas duas vagabundas.
Penso em fechar a semana fodendo com alguma madura rabuda ou arreganhar uma casadinha cansada de frescura. Talvez até reconsidere pegar uma jovem gostosa e com vontade de conhecer um macho das antigas. Mas deixo vocês agora, e vou para a água, puxar papo com a primeira vadia que encontrar!