Essa foi por aplicativo. Eu estava no grindr, sempre muito receosa. Porque no dia a dia, mantenho muitas características masculinas, mesmo sendo mais delicado e afeminado. Então sempre envio fotos pra não me sentir insegura caso rolê alguma coisa. Por aplicativo nunca tinha rolado. Mas eu encontrei um homem que eu precisava ter.
Ele era novo, tinha 23 anos, daqueles magrelos altos, rosto angulado, queixo longo com barbicha e cabelo descolorido. Era pardo, tinha um rosto lindo e cara de safado.
Quando o olhei na foto do aplicativo fiquei muito excitada, mas acreditei que ele não fosse querer nada. Mesmo que eu não achasse ele o cara mais lindo do mundo e que eu tivesse chance, achei que ele fosse me achar másculo demais, por eu já ter 33. Mesmo assim, enviei minhas fotos de lingerie. Ele não respondeu por horas. Eu já havia desistido quando veio a resposta:
- Delícia. Olha as minhas.
Lá estava a pirocona grande e grossa de sacão pesado. Parecia um sonho, um cara daquele porte me queria de verdade. Quando perguntei por onde ele estava, a surpresa melhorou:
- Estamos há 100 metros.
Com o desenrolar da conversa, ele deixou claro que não curtia mexer no pau da fêmea, não sentia prazer nisso. Foi gentil e não incisivo e disse que entenderia se eu gostasse. Mas ele gostava mesmo era de esquecer que eu tinha penis. E isso em excitou muito, já que eu adoro quando o macho esquece meu pinto, além de amar usar o cinto de castidade... mandei uma foto com o cinto e ele respondeu em áudio que eu era perfeita!
O cara morava no condomínio da frente do meu. Eu nem pude acreditar, tudo fácil demais.Mais perfeito que em meus sonhos. Marcamos de nos encontrar numa praça ao lado dos prédios pra ter certeza do que teríamos um com o outro.
Vesti um body preto de renda, coloquei o cinto de castidade e por cima uma calcinha fio dental. Depois, coloquei calça, tênis e uma camisa bem grossa pra esconder a lingerie.
- Oi... Edna? - Era o nome de cd que eu tinha dado a ele. O garoto era como na foto, alto, magrelo, mas com ginga e sorriso de tarado... ele coçou o pau e continuou - prazer, sou o João Gabriel, mas pode me chamar de Biel.
- Oi, Biel, prazer. - Eu respondi tímida, mas continuei - Decepcionado?
Biel riu alto e me olhou fixamente, olhou em volta, tocou meu rosto e respondeu:
- Tá brincando? Vc é uma graça.
Eu levantei a camisa e mostrei a renda do body que eu usava. Biel mordeu os lábios e fez sucção da saliva que acumulou na boca. Coçou o pau no calção mais uma vez. Seus olhos deram aquela fechadinha que todo homem com tesão faz...
- O que faremos agora? - ele perguntou. E eu toquei um dos braços dele com delicadeza e disse, me segue, vamos beber algo, lá em casa.
No portão do condomínio posicionei meu rosto e entrei depois do reconhecimento facial. Não tinha ninguém pelos corredores, então foi mais fácil transitar com o boy por ali. Eu estava nervosa, mas muito excitada!
Entramos no meu pequeno apartamento. Biel elogiou a casa e se sentou no sofá. Busquei cervejas. Ele deu um gole sentado de pernas abertas no sofá da minha sala. Me olhou de cima a baixo e pediu pra eu finalmente soltar a Edna pra fora.
Eu não estava de peruca ou maquiagem e mesmo assim aquele macho enxergava a mulher em mim. Tirei os tênis, em seguida a camisa. Virei de costas e desci a calça lentamente, ao passo que Biel fazia sons de que suga a saliva na boca cheia d'água.
Primeiro o cofrinho, depois o rego ornamentado pela calcinha fio de renda e finalmente as bandas brancas da bunda contrastando com o preto da lingerie e engolido o fio dental com o rego. Me virei de frente e me posicionei muito feminina para o meu homem.
Na calça a montanha do pau duro com a mão apoiada sobre ele. Ele virou a palma da mão roa cima e com os dedos indicador e médio, ele fez sinal me chamando. Enquanto seus olhos meio fechadinhos como todo homem com tesão me mirava.
Abaixei diante dele. Biel tirou a pirocona nervosa pela lateral do calção. Ela saiu como num susto só, balançando durona, os pelos muito pretos e em excesso enfeitaram o seu entorno saindo pelos shorts também. Agora, eu quem fez a sucção da saliva, já que minha boca encheu dágua.
Coloquei a boca primeiro nas bolas e senti a textura dos pêlos grossos.
- Aaaaaahhh, puta! Já adivinhou meu ponto fraco.
Enfiei meu nariz na virilha pra sentir o cheiro do macho, que estava muito bem tratado. Finalmente abocanhei a pirocona e coloquei a cabeça na garganta. Biel gemia, bufava e me chamava de putinha... ele começou a mexer os quadris pra fuder minha boca. Finalmente, começou a se soltar a me dominar.
Se levantou e tirou todo o calção, se livrou da camisa e caminhou um pouco pro lado. Em seguida, eu ainda ajoelhado no chão, Biel apontou para onde ele queria que eu ficasse, sem cena artificial, tudo com naturalidade. Quando me movi pra posição que ele me mandou, senti a calcinha molhar e passei a mão sobre o cinto de castidade coberto pela renda. Enquanto fazia isso, o garoto de cabelo descolorido puxou uma cadeira deixou a certa distância de mim, se sentou e colocou seu pezão 44 na minha cara.
Eu lambi cada parte do imenso pé de dedos longos e veia saltadas. Ele gemia e me olhava com tesão. Depois de alguns segundos. Ele se levantou, segurou minha cabeça por trás e posiciono meu rosto pra cima, em sua direção.
- Abre a boca! - Abri e um fio de baba muito avantajado escorreu da sua boca até a minha. Eu me sentia como contemplada pelo néctar dos deuses. Meu tesão foi nas alturas, quando ele finalmente me moveu, tal como eu fosse uma marionete em direção ao sofá. Onde me colou de frango e abriu minhas pernas sem dó, vindo por cima e abocanhando meu peitinho, naquela hora, de mulher.
- Que boneca obediente. Vai ter tudo meu como prêmio.
Me beijo e depois mais uma vez cuspiu na minha boca.
- Toma a saliva do seu macho, mostra que vc gosta de tudo que sai de mim.
Finalmente, Biel deixou uma perna apoiando o chão e apoiou outra no sofa. Direcionou a longa cabeça brilhante da pica na entrada do meu buraco sedento de pau.
Sou larga e acostumada, então o macho usou meu cu como se usasse uma boceta. Entrou sem cerimônia e eu sequer senti dor. Meu pauzinho dentro do cinto de castidade chorava e vibrava de tesão. Ele começou as estocadas de maneira tímida. Coloquei a mão por baixo de mim para acariciar seu saco.
- Que menina esperta, já sabe agradar o macho logo na primeira. Parabéns - E bufou de tesão.
Quando menos percebemos Biel estava como um britadeira na minha cucetinha. O cinto de castidade pulava com as estocadas e escorria de tesão.
De repente, Biel bufou alto e a estocada foi mais funda e mais lenta. Senti sua vara inchar dentro de mim, mastiguei com o cu e ele deu um gemido mais forte e riu. Achei que tivéssemos acabado. Quando Biel segurou meus calcanhares e me girou forte sobre o sofá. Já virei de 4 e arrebitei o cuzão.
- Achou que tinha acabado? - Eu tinha esquecido que ele tinha 23.
O macho tacou a pica dentro de novo e já começou na britadeira. Eu sentia sua larga pica espremer minha próstata e a cabeça alcançando meu intestino. Comecei a entrar em transe e não podia me tocar pois estava de cinto de castidade. Comecei a gemer fino como uma putinha tarada e ele metia mais forte. O saco do macho batia no espaço entre o meu cu e meu cinto de castidade, o que me deixava mais alucinada. Comecei a apertar as almofadas do sofá e morde-las pra aguentar tamanho tesão. Até que perdi o sentido das pernas e seguia alucinada com as estocadas. As pernas e a cuceta entraram em uma sensação de orgasmo profunda. Biel seguiu metendo forte, se inclinou e segurou meu seios com delicadeza, foi quando não suportei mais e gozei pela abertura do cinto de castidade inundando o sofá com meu líquido viscoso, um gozo de femeazinha... transparente, muito espesso... Eu já estava desfalecida e o macho seguiu me fudendo.
Ele começou a gemer alto de novo e mais uma vez bufou e socou o pau fundo, me enxertando de novo de porra.
Ele tirou o pau, rindo em meio ao cansaço. Como se estivesse satisfeito. E eu seguia com o cu pro alto e desfalecida, estava fertilizada e completa, tal como eu queria estar...
Biel foi até meu cu e começou a acaricia o buraco todo arregaçado. Dava tapinhas ou fazia movimentos leves pra cima e pra baixo, até que disse:
- Vai, mostra pra gente o que fizemos juntos, boneca!
Forcei e desceu a farta porra branca do meu macho de cabelo descolorido. Inundou meu sofá de liguido de macho. Biel me pegou pela nunca, me levantou do sofá e direcinou meu rosto pra sua gala. A qual engoli por completo. Em seguida ele me virou em sua direção, cuspiu na minha boca outra vez. Foi ate meu ouvido e sussurrou:
- Você é minha agora... - acariciou meu rosto e foi me puxando como sua propriedade em direção ao sofá, onde se deitou e me encaixou entre suas pernas longas, eu sentia o pau em meia bomba na minha bunda, os braços ficaram um em volta do meu pescoço e outro em volta da cintura. Seu rosto deitou sobre minha cabeça. Até que sussurrou:
- Agora vamos cochilar gostosinho, pra depois eu usar a minha putinha de novo, tá?
Ouvi sua respiração profunda no meu ouvido e me senti completa.
*Caso tenha comentários e avaliações, essa história tem outras continuações. Aí, público.
Um beijo de Lascívia Master.
