Ao receber a mensagem de Maria Eduarda meu coração se encheu de alegria e esperança.
Tomei meu café da manhã reforçado no hotel, naquele dia iria precisar ficar no escritório de meio dia. Meus pais haviam pedido que eu fosse para a casa deles, viviam viajando, não seria problema. Contudo, desde que cortei o famoso cordão umbilical, sentia que a minha independência era uma necessidade.
Fabiana intermédio a seu advogado havia pedido 15 dias, não teria problema ficar em um hotel. Ali eu teria cama arrumada, café da manhã, podia desfrutar dos serviços como piscina, bar, lavanderia, além de toda a segurança que no geral os hotéis oferecem.
Fui ao escritório, era uma pilha de coisas a resolver, contudo, a principal delas era a tarde, uma reunião com os meus pais. Mensalmente essa reunião era realizada, para apresentar as informações, evoluções dos nossos negócios etc. Eu sempre fazia isso apresentando gráficos, mostrando os pontos fortes e vulneráveis, desafios, projetos e tudo mais.
Essa reunião já era para ter acontecido, contudo mediante a situação toda, não teve jeito. Não dava para adiar mais, também confesso não estar nas melhores condições a isso.
Bom, na hora aquela ninfetinha linda me veio na cabeça. Ela era líder estudantil, foi contratada por banca examinadora, se expressava muito bem, era criativa. Imediatamente pedi a minha secretaria para chamar a “estagiária”.
Naquele dia ela estava linda com uma saia tipo executiva. Imediatamente ela se apresentou, agradeci novamente a mensagem e o apoio dela e expliquei o que eu precisava.
Ela me pediu as informações, mostrei a ela todas elas e disse: organiza, crie uma apresentação e apresente. Ela arregalou os olhos e pediu:
- Eu? Tem certeza disso?
Balancei afirmativamente a cabeça e disse:
- Tenho certeza que você é a pessoa mais preparada para isso.
Ela preocupada disse:
- Eu me sinto preparada, mas é pouco tempo, preciso preparar, estudar, montar, vai dar trabalho.
Ela respirou fundo e disse:
- Vamos lá, eu vou conseguir.
Sorri para ela e disse:
- Tenho certeza e estarei contigo!
Ela na hora me pediu:
- Sei que não podemos fazer hora extra, mas vou ter que ficar de meio dia aqui!
Eu ri e disse a ela:
- E eu também! Bom, não era você quem queria um programa assim comigo? Olha a chance, comemos um lanche juntos aqui mesmo.
Ela riu e disse:
- Acho ótimo! Só tem um porém!
Eu na hora pedi:
- Qual?
Ela ergueu a cabeça e disse:
- Eu vou me esforçar, vou dar o meu melhor, mas quero um prêmio se eu for bem.
Na hora pedi qual seria e ela não se furtou em responder:
- Vai ser um dia cheio, vamos comer lanche no almoço. Justo sairmos jantar depois disso não acha?
Respirei fundo e disse:
- Bom, não é hora para isso ainda e acho que eu não serei tão boa companhia. Mas, sem segunda intenções, proposta aceita!
Ela riu, se despediu e foi para a sala dela preparar tudo.
Quando ela saiu fiquei pensando:
- Como que um traste daqueles poderia ter feito alguém assim? Essa sim caiu longe do pé...
Voltei ao meu trabalho, me concentrando no que era útil. Pensei na Fabiana? Claro... não era algo simplesmente fácil de apagar ou esquecer.
Contudo, pensei mais na Maria Eduarda que nela. Ela me chamou duas vezes pedindo informações, do qual a respondi via whats.
Próximo ao meio dia pedi a ela o que ela queria comer, disse que ia sair rápido pegar algo e voltava. Ela deu um sorriso lindo e disse:
- Gosto de surpresas, não sou fresca para comida.
Eu ri e segui adiante. Com milhares de pensamentos na cabeça, algo me martelou forte. Iria sair com a filha do cara que comeu minha esposa, aquele que foi responsável pelo divórcio que nem sequer feito ainda tinha sido.
Eu desejava Maria Eduarda, já não era mais só uma simples atração. Se eu não jogo limpo com ela faço o que minha esposa fez comigo (ela ainda era minha esposa).
Duas coisas eram importantes, a primeira comprar o lanche, a segunda contar para ela que o comedor da Fabiana era o pai dela. A segunda decidi fazer após a apresentação dela, não queria deixar ela nervosa.
Com relação a comprar o lanche, a julgar pelo físico dela, imaginei que ela seria do eleitorado fitness. Sabia de um local que fazia um sanduiche natural espetacular, fui até lá peguei dois. Comprei dois sucos termogênicos, o dia seria puxado, duas barras de proteína marca Bold e por fim, vi uns mini brownie funcionais, peguei mais dois e parti para o escritório.
Comemos juntos no refeitório, falamos da vida, da rotina. Me falou que o ex deu no pé após a surra que levou do pai dela e que ela sofreu muito com isso.
Notei uma certa angustia dela, contudo achei que seria proveniente da apresentação.
A tarde seguiu, a apresentação foi um sucesso. Em momento algum disse aos meus pais que ela era estagiária, para eles era uma colaboradora competente. Os elogios deles para com ela foram enormes. Me senti orgulhoso, minha escolha era acertada.
Agora eu era o angustiado. Precisava jogar limpo com ela antes dela sair comigo. Novamente milhares de coisas na cabeça. Como ela reagiria? O que ela diria? Acreditaria em mim? Acharia que eu estaria apenas me vingando do traste do pai dela?
Era chegada a hora, contudo nem precisei chama-la, logo ela apareceu em minha sala. Notei muito nervosismo em seu semblante e imediatamente tratei de parabeniza-la pela apresentação. Citei os diversos elogios recebidos pelos meus pais e ela timidamente agradeceu.
Antes de falar respirei fundo e pedi a ela:
- Maria, tem alguma coisa te perturbando? Antes de chefe acredito que nos tornamos amigos, estou aqui, pode falar.
Ela não titubeou e disse na lata:
- O meu pai teve um caso com a sua esposa!
Respirei fundo, olhei para ela e disse:
- Eu já sabia de tudo e ia agora mesmo lhe chamar por isso.
Ela baixou a cabeça, derrotada, quase chorando e disse:
- Esquece o jantar, o senhor pode me desligar, sei que jamais serei bem vinda aqui.
Ouvi ela dizer isso e notei lágrimas nos seus olhos. Esperei um instante, levantei e fui até ela. Toquei em seu ombro, pedi a mesma que levantasse e abracei calorosamente.
Não sei o que ocorreu naquele instante, mas aquele abraço me renovou de uma forma que não consigo explicar. Parecia que o mundo novamente estava me dando uma chance e eu apertava ela forte pois não queria perder essa chance.
Afastei ela por um instante, olhei nos olhos dela e disse:
- Eu sabia desde o início, eu vi até o vídeo que esses dois gravaram e saiba, nada disso é culpa sua.
Ela olhou para mim e disse:
- Nem sua, não se culpe.
Tornei a abraça-la e disse:
- Minha é! Em partes é. Eu era casado, faltou diálogo, eu errei tanto quanto a Fabiana.
Novamente afastei ela e pedi:
- Como tu soube?
Ela respirou fundo e disse:
- Contei a minha mãe que sairia contigo e ela me contou já saber de parte da história.
Surpreso pedi:
- E mesmo assim você apresentou aquilo aos meus pais.
Ela começou novamente a chorar e disse:
- Não sei de onde tirei forças mas eu fiz!
Novamente a puxei e abracei forte. Dizendo no ouvido dela:
- Você foi a melhor coisa que me aconteceu em meio a esse desastre.
Ela riu e me respondeu de volta:
- Acho melhor cancelar o jantar de hoje.
Me afastei dela, respirei fundo e disse:
- Jantar? Onde vamos jantar? Esquece isso! Nós vamos, dane-se aqueles dois traidores!
Ela deu aquela desarmada, esboçou um sorriso e na hora respondeu:
- Acredito que hoje não. Preciso ir em casa, falar com a minha mãe, ver como ela está.
Na hora questionei se ela já não sabia. Ela relatou que não, disse que soube que o advogado do qual ela é secretaria é o mesmo que assumiu o caso da minha esposa quando ela atirou o carro contra mim.
Esse é o problema em cidade pequena. Todos estão ligados de uma forma de outra. Tudo fica amarrado. Em cidade grande as pessoas mal se conhecem. Por exemplo, a academia onde o comedor trabalhava a edificação era nossa, o banco onde minha esposa trabalhava eu tinha varias aplicações, o advogado dela era chefe da esposa do cara (a corna).
Ainda tentei convencer a Maria Eduarda, no entanto sem sucesso. Embora, combinamos de conversarmos via whats e ela ficou de ir me falando sobre a situação da mãe dela. Preliminarmente o que se sabia é que ela estava bem, já era acostumada a ser traída, contudo dessa vez pelo que relatou para a filha é que iria dar um basta.
Esse basta as vezes é algo simples, contudo, com um cara agressivo como o Tony esse simples se torna complexo e perigoso e me preocupava com a Maria Eduarda.
E agora? Estaria eu já mesmo apaixonado? Carência? Poxa, eu sonhava com a menina, meus olhos brilhavam ao ver ela. Curiosamente, logo depois, minha secretaria que me conhecia mais que eu mesmo, me questionou sobre a minha proximidade com a estagiária. Desdenhei disso, disse que no momento meu maior interesse era refazer a minha vida, mas não pude negar que o interesse por ela existia, o qual não foi minha surpresa que ela respondeu:
- E o interesse é mútuo.
Eu na hora perguntei:
- Será? As vezes penso que sim, as vezes acho que é só uma neura minha.
Ela riu e disse:
- João tá na cara! E olha vou te falar uma coisa, ela entrou aqui com uma admiração por ti enorme, acho que o fato de trabalhar para você, sabendo da sua história de empreendedorismo te transformou em uma espécie de herói para ela.
Continuei ouvindo atentamente, ela prosseguiu:
- Você é um cara muito bacana, trata todos aqui de igual para igual. Veja o manobrista nosso por exemplo. Tu chama ele de teu chegado, joga bola com ele. Tu é um líder diferente, carismático, além de ser um belo homem.
Na hora até me soou como uma cantada isso, até mesmo pelo olhar que ela me deu. Mas relevei, não podia me achar o gostosão da parada, até poucos dias eu era corno, agora virei o que chamam de macho alfa?
Minutos depois retornei para a minha sala e uma mensagem no meu whats, vinda de código 021, me trouxe uma preocupação. A mensagem dizia:
“O corno agora quer ser bravo? Eu tenho várias fotos e vídeos daquela vadia, mas posso excluir tudo se tu fizer o que eu quero.”
Resolvi dar uma de preocupado e avancei no diálogo, queria saber quanto me pediriam. Inicialmente pediram o valor de R$ 60.000,00. Eu na hora falei para eles criarem um perfil no privacy, que vendendo esse conteúdo poderiam até faturar mais.
Expliquei a eles que o processo de divórcio já estava em andamento, um pré-acordo havia sido assinado e retificado mediante uma tentativa de homicídio. E deixei bem claro a eles que eu não queria vingança com a minha ex, mas que se esses supostos vídeos caíssem na internet eu não me importaria, quem sairia perdendo seria ela.
Eles ate tentaram contra argumentar mas não dei moral, salvei o contato, optei em não bloquear, dei os prints necessários e mandei para o meu advogado ensinar essa gente com quantos paus se fazem uma canoa.
Chegou o final do expediente, fui para o hotel. O prazo para Fabiana desocupar o apartamento estava encerrando e para a minha surpresa logo que cheguei ao hotel vi uma mensagem de Maria Eduarda.
Me relatou que estava tudo bem, havia conversado com a mãe, que a mesma já havia autorizado o chefe dela a organizar os papéis do divórcio e que o pai ainda não havia chegado em casa, mas por telefone já havia sido alertado do pedido de separação.
Falei a ela que é o melhor a se fazer, traição não tem perdão. Ao mesmo tempo deixei claro que essa história de vingança também não funciona, o que ela concordou plenamente.
Quando somos traídos queremos vingança, sangue, queremos jogar a outra pessoa no fundo do poço. É uma sensação normal do ser humano, também queria isso. Aos poucos, a razão voltando a agir, pensei comigo, eu não devo nada a ninguém, deixa que com gente desse nível de caráter a vida se encarrega.
Importante destacar que o gerente do banco de Fabiana até me procurou nesse intervalo de tempo. Me disse que os pais dela lhe procuraram, são correntistas do banco assim como eu. Mesmo assim se colocou a disposição para me auxiliar, mas me pediu que se pudesse evitar um pedido de demissão seria melhor. Disse que até iria conversar com ela para uma transferência de agência.
Na hora que ele disse isso eu lembro que só pensei na Maria na hora e como aquela ninfetinha me fazia bem! Sinceramente, Fabiana era uma bancária experiente, gerente de relacionamento na agência, mas... estava a anos luz intelectualmente da minha ninfetinha que tinha uma dezena de anos a menos que ela...
Naquela noite minha conversa com a Maria Eduarda saiu totalmente do lado profissional. Acho que estava na hora de deixar a razão de lado e pensar com o coração. Ficou claro em nossa conversa o interesse dela comigo.
Já ouviram falar da opinião dos outros? Isso era algo que poderia impactar. Eu me relacionando com a filha do amante da minha esposa, seria um falatório gigante na cidade, soaria como vingança e tudo mais. Quer saber? A opinião dos outros não paga os meus boletos.
Naquela noite marcamos a saída para o dia seguinte. Contudo havia um aperto dentro de mim que não sei explicar, eu precisava ver a Maria Eduarda. Era por volta de 21:30, ambos já havíamos jantado e pedi a ela:
- Bora tomar um sorvete?
Ela me chamou de louco e disse:
- Posso levar uma vela junto?
Falei que claro, que deveria sim levar. Eu queria ver ela, só isso. E seria bom, naquele momento em seguida o pai dela chegaria em casa, não seria saudável aquele embate.
Passei no endereço que ela me passou e quase cai de costas ao ver a mulher. Sem mentira, Fabiana era gostosa, mas nem perto da mãe de Maria Eduarda. Jaqueline era o seu nome. Era a filha com uns 10 anos a mais. Na verdade ela tinha 18 a mais, engravidou com 17 anos, mas pareciam irmãs.
Pensei na hora: o que aquele idiota fez? Trocar uma deusa dessa pela minha ex?
Se me interessou a futura sogra? Só se eu não fosse heterossexual para não ter me interessado. Mas quem eu suspirava, quem meus olhos brilhavam era a Maria Eduarda.
Tratei de amparar as duas naquele dia e por volta das 23 horas levei elas de volta. As luzes do apartamento estavam apagadas. Optamos inicialmente que sua mãe subiria e ela ficaria comigo no carro.
Notei uma tensão em Maria Eduarda e não era para menos, com o celular em mãos esperando um retorno da mãe. Aproveitei o momento e coloquei minha mão sobre sua mão livre. Imediatamente ela agarrou minha mão e apertou com força. Olhei para ela, ela para mim, aquele cruzamento de olhar foi inevitável para que nosso primeiro beijo acontecesse.
A tensão, o momento, aquela vontade de ambos fez explodir em um beijo maravilhoso. Não vou comparar o beijo dela com a minha ex, fato que a vontade que eu tinha de beijar aquela ninfetinha me fez classificar aquele como o melhor beijo que já dei na vida.
Foi tão longo que quando vimos já haviam passado vários minutos. Ela se ajeitou, olhou o celular e lá sua mãe dizia que o seu pai estava saindo, que lhe pediu perdão e que curiosamente entendeu a situação, indo embora com parte das roupas na mala, prometendo voltar nos próximos dias buscar o restante de suas coisas.
Duas coisas naquele momento que nos preocuparam, o primeiro é o fato dele nem ter se preocupado com o ocorrido. O segundo e principal, meu carro estava em frente a portaria do edifício, teria ele visto aquele beijo?
Nos despedimos com aquele caloroso beijo dado no lado de fora do carro. Claro gente, como cavalheiro sai do carro, abri a porta e a levei até a portaria do edifício. Ela riu e disse:
- Gostaria de convidar o cavalheiro para subir, mas acredito que não será pertinente nesse momento.
Eu ri e disse para ela:
- Não será mesmo.
Demos mais um beijo e ao me virar para ir embora disse:
- Amanhã o jantar rola?
Ela riu e disse:
- Se você me prometer que não será apenas um jantar sim!
Ri de forma safada para ela que entendeu bem o recado.
No outro dia rolou 400 tipos de estresse inclusive com o Tony. Mas, tratei de relevar tudo e inclusive relatarei em outro capítulo falando da revolta dele.
O jantar saiu. Ia levar ela em um local chique, havia até feito reserva. Quando cheguei com o carro para pegar aquela deusa meu senhor! Devo ter feito muita coisa boa no passado para o homem lá em cima me presentear com tudo aquilo.
O monumento estava com um vestido longo, colado ao corpo e um decote realçando aqueles seios deliciosos.
Ao invés de lugar chique, ela quis pizza. Fomos a uma pizzaria a la carte, nada de rodízio até porque ela mantinha em dia a dieta.
Comemos, nos divertimos, conversamos muito de assuntos diversos e por opção e trato nosso antecipado não falamos dos pais dela, da minha ex e nem mesmo trabalho.
Quando havíamos terminado, eu pedi a ela:
- Satisfeita?
Ela riu e disse:
- Aqui sim!
Logo entendi, pedi a conta e seguimos para o carro. Antes de abrir a porta do carro para ela, olhei fundo em seus olhos e pedi:
- Tu tem que voltar hoje?
Ela riu de volta e disse:
- Não tenho que passar roupa!
Levei ela para o meu hotel. Ao chegar no local tiramos nossos calçados, pedi um espumante e sentamos em uma poltrona que tinha na suíte. O perfume dela era incrível, lady million. Antes ela tinha ido ao banheiro, acredito que reforçou ele.
Após o brinde e os primeiros goles de espumante puxei ela para mim e lhe dei aquela beijão, já jogando minhas mãos em sua cinturinha e aos poucos indo a sua bunda.
Ela em meu ouvido disse:
- Vai com calma, não tenho a sua experiência.
Tratei de ir com calma, beijando cada parte do seu pescoço. Baixei as alças do vestido e puxei para baixo, beijando lentamente ela. Retirei seu sutiã, e beijei aqueles seios deliciosos. Que pele macia! Fui descendo até chegar na sua barriguinha, com um piercing bem chamativo.
Saímos dali e fomos para a cama. Tirei sua calcinha lentamente, uma rosa fio dental. Ali fui para sua buceta e comecei um oral delicioso. Colocava minha língua lá no fundo da bucetinha dela. Era bem apertadinha. Sua reação foi bem impressionante, ela tremia, delirava com a minha língua. Com o dedinho encontrei aquela área sensível e seu sininho, massageei lentamente. Ela tremia de tesão e eu de vontade de foder aquela belezinha.
Continuei chupando até que ela tremeu toda se derretendo em um orgasmo delirando de prazer. Suguei todo aquele melzinho e fui lhe dar um beijo de língua.
Ela quis retribuir, me ajudou a retirar a roupa e quis chupar o meu pau. Nunca fui muito fã de oral em mim, mas queria ver o que aquela ninfetinha poderia me oferecer. Ela começou lambendo a cabecinha lentamente, fazendo movimentos circulares, chegou a colocar na boca algumas vezes dando aquela engasgada. Ao todo isso não durou mais que um ou 2 minutos. Como falei, não é uma prática que curto muito.
Adoro fazer oral em mulher, em mim prefiro mesmo a buceta e o cuzinho da mulher para brincar com o meu pau. E assim eu fiz, coloquei ela deitada, abri suas pernas e em um papai e mamãe penetrei sua buceta, não sem antes colocar o preservativo, fato que eu e ela havíamos acordado ainda nas preliminares.
Comecei a bombar na bucetinha dela, agarrava sua boca, beijava com paixão. Enquanto socava dizia para ela:
- Tu me deixa louco! Que tesão!
Ela gemia e dizia:
- Soca nessa buceta, eu queria esse pau desde o começo, desde que eu te vi!
Continuei metendo até que coloquei ela na posição de frango assado. Com as pernas levantadas continuei metendo forte e rápido em sua buceta que novamente provocou tremores dela levando ela a um novo orgasmo.
Enquanto gozava ela dizia:
- Ai amor que delicia, soca, me faz tua mulher, quero ser sua para sempre!
Naquele momento percebi que realmente o interesse era mutuo e isso foi o gás para que eu acelerasse as metidas levando ela a um gozo esplêndido.
Logo depois do orgasmo dela, a posicionei de quatro, pude ver aquela bunda deliciosa toda a minha disposição. Fiz menção ao seu cuzinho e ela na hora negou, alegando nunca ter feito. Não me preocupei com isso e logo meti em sua buceta.
De quatro eu conseguia controlar bem os movimentos e ela com vontade rebolava aquela bunda deliciosa.
Dei um tapa em sua bunda e disse:
- Que buceta gostosa, temos que repetir isso!
Ela gemia e dizia:
- Sempre, todo, dia toda hora, me fode!
No meio das metidas pedi:
- E esse cuzinho vai ser meu?
Ela gemia e dizia:
- Vai sim, tu vai inaugurar ele, não hoje, mas é teu, eu inteira sou sua!
Continuei metendo forte e no meio daquelas palavras obscenas normal da relação sexual disse:
- Eu sonho com você, eu penso em você toda hora!
Continuei socando até que ouvi ela dizer:
- Eu também, eu te amo, sou apaixonada por ti João!
Na hora que ela disse isso acelerei as metidas e gozei! Era tanta porra que saiu que a camisinha não aguentou e estourou.
Eu estava retirando ela, mas parte ficou dentro, me deixou preocupado mas ela carinhosamente disse:
- Relaxa João! Eu tomo anti e confio em ti!
Abracei ela forte e disse:
- O que tu fez comigo hein? Antes eu pensava você, agora já estou respirando você!
Ela riu e carinhosamente disse:
- Calma! Temos muito a viver e nos curtir ainda!
Eu na hora disse:
- Ainda bem que tu tem paciência, nem divorciado eu estou oficialmente ainda.
Ela riu e disse:
- Tu não pensa que eu sou uma novinha? Então, tenho muito tempo para te esperar, aprender contigo e te ensinar também! Vamos com calma, um passo de cada vez.
Respirei fundo, abracei ela e disse:
- Isso mesmo, um passo de cada vez, um dia de cada vez. O futuro a Deus pertence.
Ela riu e disse:
- E se depender do meu amor por ti, o futuro nos pertence!
Rimos com as declarações que ambos fizemos.
Bom vamos lá, uma coisa era fato, se era amor ainda não sei, mas eu estava já apaixonado por ela. Mesmo novinha, Maria Eduarda era tudo o que eu queria para aquele momento.
Nem preciso dizer que desse fato para um pedido de namoro durou questão de horas!
Da mesma forma que quando deu todo o rolo da traição me separei da Fabiana, eu não tinha dúvidas que naquele momento eu queria viver tudo o que era possível com a Maria Eduarda.
O futuro nos pregaria grandes desafios que inclusive relatarei para frente. Uma coisa era fato, as pancadas que a vida nos deu deram força para que juntos pudéssemos seguir em frente.
Recolhemos cada pedra para construir a fortaleza de nosso amor.
No próximo capítulo vou relatar a reação do Tony com o ocorrido.
Como falei, contos únicos, suspense zero.
OS NOMES UTILIZADOS NESTE CONTO E OS FATOS MENCIONADOS SÃO FICTÍCIOS E EVENTUAIS SEMELHANÇAS COM A VIDA REAL É MERA COINCIDÊNCIA.
FICA PROIBIDA A CÓPIA, REPRODUÇÃO E/OU EXIBIÇÃO FORA DO “CASA DOS CONTOS” SEM A EXPRESSA PERMISSÃO DO AUTOR, SOB AS PENAS DA LEI.