Os homens da família

Um conto erótico de Luiz
Categoria: Homossexual
Contém 2234 palavras
Data: 18/01/2024 19:25:42
Última revisão: 24/01/2024 09:11:20

A primeira vez que vi um homem completamente despido foi numa revista pornô. Era um homem na casa dos trinta e poucos anos, com o corpo todo definido, não era peludo como meu pai ou o tio Naldo, mas tinha um pau enorme e fodia a mulher que fazia cara de quem estava gostando demais.

Eu fiquei pensando se todos os outros homens teriam o dote como o dele. Digo todos os outros porque o meu mesmo, que já era pequeno naquela época continua pequeno até hoje em dia.

O que mais me chamou atenção foi que ao ver aquele homem na revista eu senti um calafrio me subindo a espinha, um desejo avassalador, mas não porque me colocava no lugar dele, me colocava no lugar da mulher. Por dias fiquei me imaginando sendo possuído por ele, até que minha atenção se voltou para os homens, especificamente e principalmente os homens da casa. Não me julguem por conta disto. O coração e o desejo nos levam por caminhos nem sempre corriqueiros.

Meu pai, o Paulo, não é meu pai de verdade. Ele se casou com a minha mãe quando ela estava grávida e me assumiu como filho. Eles viveram oito anos juntos e se separaram muito rapidamente. Minha mãe não gosta de falar a respeito da separação e nem das razões que levaram eles a se separarem. Isso sempre deixou uma incógnita na minha cabeça. Ele sempre continuou cuidando de mim como pai, sempre foi carinhoso e sempre se mostrou muito mais compreensivo que minha mãe.

Já o tio Naldo, esse é irmão da minha mãe. Quando nos mudamos de casa fomos viver na casa da minha avó que já era viúva. Minha mãe passou a dormir com a minha avó idosa para cuidar dela caso precisasse à noite e eu passei a dormir no quarto com meu tio. Ele nunca se casou. Quando minha avó perguntava sobre namoradas ele dizia que não precisava namorar ninguém. Que era um homem livre e não precisava se amarrar. Minha avó o chamava de putanheiro, mas ele nem ligava. Cuidava da vida dele.

Eu fui crescendo, me entendendo cada vez mais e à medida que o tempo passava, eu considerava que o tio Naldo, bem como meu pai ficavam cada vez mais atraentes. Seu jeito e posturas másculas enchiam-me os olhos. É claro que eu não podia demonstrar nada, pois minha mãe sempre foi quem mais desaprovou a homossexualidade e eu acho que morreria se soubesse a meu respeito. Sempre preferi ficar longe dos holofotes e desenvolvi uma discrição bastante satisfatória.

Embora meus pais tenham se separado, meu pai e meu tio continuaram grandes amigos e as vezes, nas festinhas e confraternizações em casa, meu pai aparecia e ficava horas conversando com o tio Naldo. Muitas vezes os peguei olhando na minha direção e conversando baixinho. Tinha medo que me descobrissem, que algo me delatasse.

O tio Naldo costumava chegar do trabalho, tomava banho e jantava. Ficava a maior parte do tempo no quarto enquanto eu, minha mãe e a avó ficávamos na sala assistindo a TV. Porém certa noite ele apareceu recém barbeado, tinha deixado no rosto um cavanhaque castanho que o deixava ainda mais sedutor. Eu tremi ao vê-lo daquele jeito, senti o desejo aflorar instantaneamente. Eu olhei para ele e nada disse. Ele olhou profundamente em meus olhos e pareceu entender o que passava em minha cabeça. Foi até o quarto e em seguida entrou no banheiro. Não demorou muito para ele sair do quarto trocado e pronto para sair.

Me lembro perfeitamente bem da minha avó perguntar aonde ele estava indo e ele responder que sairia com uns amigos e jantaria fora.

Era por volta das onze da noite quando eu fui para o quarto. O tio Naldo não havia chegado ainda. Me deitei e fiquei olhando na direção da cama dele. Imaginava coisas absurdamente proibidas com relação a ele e ao meu pai. Em meio ao devaneio acabei pegando no sono e só acordei quando ouvi a porta do quarto abrir. A casa estava toda em silêncio. Tio Naldo seguiu na direção da sua cama e acendeu o abajur da mesinha de cabeceira. Em seguida começou a se despir, tirou os sapatos, as meias, e em seguida a camisa, deixando aquele peitoral peludo e lindo à mostra. Era um homem cujo corpo aos quarenta anos causava inveja em muitos, o abdômen definido e uma tatuagem enorme do lado direito nas costelas o deixava provocantemente sedutor. Em silêncio eu admirava seu corpo e quando em seguida ele tirou a calça, pude ver que ele tinha uma mala magnífica. Era grande e me chamava muito a atenção. Achei que ele fosse se deitar em seguida, mas de repente ele tirou a cueca. Eu levei um susto com as dimensões do seu membro. Era muito grande e comprido mesmo mole. Balançava pesadamente conforme ele se movia devagar. Depois daquela noite não podia mais tirar aquela visão da minha cabeça e eu passei a desejá-lo ainda mais profundamente. Todas as noites eu esperava uma oportunidade para fazer acontecer o que eu mais queria até que em uma certa noite de sexta-feira ele chegou do trabalho bem mais tarde do que o de costume dizendo que estava cansado demais. Assim que ele tomou seu banho e foi direto para o quarto, eu esperei um pouco para me deitar. Disse para minha mãe que estava com sono e fui para o quarto. Quando abri a porta vi que o ambiente estava a meia luz. Tio Naldo estava deitado na cama de barriga para cima, usava apenas um calção de dormir e assim que eu entrei no quarto ele me pediu para não fazer barulho, pois queria descansar. Eu apenas assenti e me deitei em seguida. Ele permaneceu com os olhos fechados durante certo tempo, até que percebi que sua respiração ficou mais compassada e passou a roncar levemente. Estava dormindo pesado e eu, da minha cama, fiquei olhando para aquele homem, na ânsia de um dia poder tê-lo para mim. A luz fraca do abajur era suficiente para eu ver todos os contornos de seu corpo e principalmente de seu pênis avantajado dentro do pijama leve. Já havia se passado mais de uma hora quando subitamente eu reparei que seu pênis estava ficando duro dentro do calção, de repente a cabeça do membro apareceu por entre a abertura da perna esquerda e a cada segundo o pênis aumentava de tamanho até que ficou totalmente exposto para fora do leve tecido. Era um membro tão grande ou maior do que aquele que eu há muito tempo tinha visto na revista. Era muito grosso e latejava em riste.

Eu, completamente atormentado e atraído por aquela visão, me deixei levar pela loucura do momento. Levantei sorrateiramente da minha cama e fui até a porta. Tranquei à chave e pé ante pé me aproximei da cama do tio Naldo. Me abaixei ao lado da cama e pude ver seu membro mais de perto. Era enorme e majestoso, as veias saltavam sob a pele fina e a cabeça estava exposta. Eu me debrucei na direção daquele pau enorme, senti um cheiro de macho que nunca mais esqueceria. Levei a mão na direção daquela tora e o toquei de leve. Era quente. Meus dedos automaticamente fizeram a curva em torno do pau em uma pegada, meus dedos mal se tocavam tamanha era a espessura daquele pau. Bati uma punheta leve pro meu tio até que sem aguentar mais me aproximei mais e toquei a cabeça da pica com meus lábios. O pau enrijeceu ainda mais na minha mão, me assustei e olhei para o rosto do tio Naldo que continuava dormindo. Eu já tinha ido longe demais e não podia perder a oportunidade. Acomodei aquela glande toda na minha boca. Passei a língua na cabeça levemente, tomando cuidado para não atingi-la com os dentes. O sabor daquela pica era maravilhoso. Mamei na vara por um certo tempo até que senti a mão do meu tio na minha cabeça. Parei de chupá-lo e olhei para ele. Seus olhos encontraram os meus. Soltei seu membro e fiz menção de me levantar, assustado, mas ele fez sinal para que eu mantivesse silêncio. Me puxou para mais perto dele e disse ao pé do meu ouvido sussurrando :

_ Parece que meu sobrinho está querendo brincar com o titio. Vamos, continue a fazer o que estava fazendo. Faça bem gostoso.

Em seguida puxou o meu punho na direção do seu membro e eu o peguei de volta, comecei a tocar uma punheta pro meu tio que gemia baixinho, eu passeia mamar naquela sua vara com maior liberdade até que ele me fez parar por um instante para tirar o calção e ficar completamente nu.

Ele afastou as pernas e me mandou chupá-lo novamente. Eu fazia o serviço direitinho quando ele puxou a minha blusa do pijama. Em seguida começou a acariciar minha bundinha arrancando-me arrepios. Quando ele colocou a mão no meu reguinho e tocou meu buraquinho virgem eu senti meu corpo arrepiar-se de desejo. Ele forçava a ponta do dedo no meu cuzinho até que senti a ponta do seu dedo me penetrar; sentia uma dorzinha enquanto ele me fodia com a ponta do dedo. De repente ele colocou mais um dedo dentro de mim e senti minhas preguinhas afrouxarem.

Eu ouvi ele abrir a gaveta do sua mesinha de cabeceira e retirar algo de lá de dentro, em seguida puxou meu pijama e a cueca me deixando também nu.

_ Vem, Dieguinho, deita aqui do lado do titio.

Eu vi ele desenrolar uma camisinha naquele seu pauzão e em seguida derramar um gel na mão e passar no pau inteiro.

_Vire-se de costas e arrebita esta bundinha pro tiozão aqui; eu vou te ensinar um negócio.

Quando eu me virei e fiz o que ele mandou, senti seus dedos molhados de gel brincarem no meu buraquinho que continuaria virgem por não mais que breves momentos. Eu sabia perfeitamente bem o que iria acontecer e esperei meu macho dominador dar as regras.

Ele se encostou atrás de mim e pude sentir os pelos do seu tórax me acariciar. Em seguida a cabeça do seu pau encostou no meu cuzinho e mesmo que eu esperasse por certa dor, não tinha noção do quanto dolorido seria. Senti ele forçar meu buraquinho com aquele pauzão dele. Dei um gritinho contido de dor e ele falou no meu ouvido:

_Não grita não, putinho do titio. Sei que era isso que você queria já há muito tempo, tenho percebido seu jeitinho, seus olhares pro meu lado. Além do mais, você quer que sua mãe pegue a gente... Que veja você com meu pau enterrado neste seu buraquinho apertado?

Depois disso ele empurrou um pouco mais. A dor era absurda, mas não queria que ele parasse.

‘_Geme baixinho só pro seu titio aqui ouvir, disse ele no meu ouvido, enquanto empurrava ainda mais aquela tora para dentro de mim.

A seguir, senti seus pelos pubianos encostarem na minha bundinha recém deflorada. Eu me sentia empalado sem poder me mexer com aquele pauzão enfiado até o talo no meu buraquinho. Ele puxou metade daquele monstro para fora e empurrou novamente. Quis gritar, mas ele me impediu cobrindo-me a boca.

_ Isso, meu putinho, aguenta o pauzão do titio neste seu rabinho apertado. Não reclama não, porque isso aqui é brincadeira entre machos e macho aguenta a pegada.

Ele me fodeu gostoso a partir daí. Sentia seu pau escorregar para dentro de mim e sair em movimentos ritmados. O que antes era só dor passou a se misturar ao prazer. Meu pauzinho estava duro de tanto tesão. Senti meu orgasmo se aproximando quando disse para ele que iria gozar.

_Isso Dieguinho, goza com o pau do titio dentro desta sua bundinha.

Ele não parava de me foder. Empurrava a pica sem dó nem piedade. Não consegui me segurar, Gozei no lençol da cama, manchando-o com meu sêmen.

O tio Naldo tirou o pau de dentro de mim. Me colocou de quatro na cama e tornou a me penetrar. Senti meu rabinho se esticar para acomodá-lo enquanto pegava fogo.

Ele me estocou com força por longo tempo. Empurrava o pau até o talo deixando só as bolas de fora até que senti seu pau ficar ainda mais grosso dentro de mim. Em seguida deixou seu pauzão enterrado em mim enquanto gemia em espasmos. Quando tirou aquela rola ainda dura de dentro de mim, pude ver a enorme quantidade de porra dentro da camisinha. Ele tirou a camisinha da pica e me mandou chupá-lo até deixar seu pau bem limpinho. Eu, como sou muito obediente, fiz o que ele me mandou. A seguir, pegou a camisinha e me mandou abrir a boca. Derramou toda aquela porra que ainda estava morna dentro da minha boca e me mandou engolir. Senti um gosto peculiar e em seguida aquele líquido viscoso descer pela minha garganta.

_Isso mesmo, engole tudinho, putinho safado, vai se acostumando porque de agora em diante você vai servir seu macho sempre que eu quiser.

Na manhã seguinte ele me acordou antes de sair para o trabalho e me disse para dar um fim no lençol sujo e prometendo que ainda teríamos outras oportunidades juntos, como se fato aconteceu.

Meu coração estava em paz, mas minha mente fervilhava imaginando quando eu conseguiria ter meu pai só para mim.

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Foto de perfil de Luiz.Luiz.Contos: 2Seguidores: 9Seguindo: 0Mensagem Homem maduro cuja mente é livre. Gosto de dar e sentir prazeres.

Comentários

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Eu cara, que estreia!!! Muito bom! Conta mais 😈

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Você disse: "A primeira vez que vi um homem completamente despido foi numa revista pornô... ...tinha um pau enorme e fodia a mulher que fazia cara de quem estava gostando demais ... ...ao ver aquele homem na revista eu senti um calafrio me subindo a espinha, um desejo avassalador, mas não porque me colocava no lugar dele, mas no da mulher." Reproduzi aqui porque é EXATAMENTE o que aconteceu comigo e como me senti. Do jeito que você fala, parece que estava na minha mente, no meu corpo, sentindo o que senti; me descreu PERFEITAMENTE! Que delícia de inicialização você teve. Não ter vivido algo semelhante foi e é minha única frustração na vida.

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QUE PENA PENSEI QUE ESSE TIO NALDO IRIA FICAR DORMINDO DEIXANDO O SOBRINHO MAMAR GOSTOSO. ISSO DEVERIA ACONTECER ALGUMAS VEZES ANTES DO TIO SE REVELAR. MAS TUDO BEM. UM BOM CONTO. VAMOS VER COM O PAI SE ACONTECE O MESMO.ESPERO QUE CHUPE SEU PAI VÁRIAS VEZES DORMINDO.

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