Essa parada toda aconteceu no início de março e levou quase 2 meses para voltarmos a rotina; já era outono no começo de maio, dias abafados com noites frias e nesse tempo eu e mamãe nunca mais conversamos sobre o ocorrido. Certo dia, eu tinha passado na casa dela pra dar um oi e ela estava terminando de passar um cafezinho fresco. Sentei na minha poltrona favorita e ela trouxe duas canecas para ambos, sentando-se de frente para mim. Ela usava um vestido leve até a altura dos joelhos, cruzou as pernas e começamos a conversar futilidades, até que em certo momento ela as descruzou ligeiramente, e meio que por instinto, eu desviei o olhar dela para a parede ao lado, e isso aconteceu mais umas duas vezes, sendo que ela notou.
Na próxima vez que aconteceu, ela comentou:
“Também não precisa ficar virando esse pescoço pra lá e pra cá como se nunca tivesse me visto antes! Tá tudo bem, tô usando short por baixo...”, ao que eu respondi:
“Oi?!”.
“Pára né Renan!, tá parecendo um bocó só porque estou de vestido na sua frente. Já superamos ‘aquilo’, não é?”.
“Sim, claro, já é passado...”
E voltamos a conversar mais um pouco, até eu me despedir. Na semana seguinte lá estava eu novamente na casa dela, outro dia abafado e ela de vestido. Antes de fazer o café, ela disse que ia ao mercadinho comprar umas coisas e já voltava. Ofereci carona e ela aceitou, disse apenas que colocaria um shortinho por baixo para sair em público e logo saímos. Dez minutos depois, voltamos e novamente fomos tomar café na sala, um de frente para o outro. Não pude deixar de notar suas belas pernas novamente e ela, percebendo meu desconforto, disparou:
“Em casa acho desnecessário usar isso...” e levantando-se da poltrona, sem levantar o vestido, começou a retirar o tal short na minha frente, bege, aquela cor broxante, e dobrando-o, deixou tranquilamente na mesinha ao lado. Eu devo ter feito uma cara de espanto, embora tenha tentado parecer casual! Agora estava ela, minha querida mãe, sentada de frente para mim, novamente expondo suas pernocas para meus olhares curiosos, mostrando de relance sua calcinha (era branca). Eu olhava ela nos olhos e reconhecia o olhar cínico e o sorrisinho sarcástico...Sério mesmo, dona Cláudia? Depois de tudo aquilo que aconteceu? Terminei meu café, fui embora e não dei bola pra ela, embora estivesse visivelmente mexido com o ocorrido...
Fiquei um tempinho sem aparecer por lá, até porque andava bem atarefado: acho que foram duas semanas até minha próxima visita. Fui dar um oi rapidinho, pois era meu dia de plantão e teria que trabalhar à noite. Claudinha vestia bermuda jeans e camiseta, nada demais. Assim que me assentei no lugar de costume ela veio e ficou novamente de frente para mim, porém desta vez estava vestida de maneira que não chamaria minha atenção, então fiquei de boa. Acho que deu uns 5 minutos quando ela me diz:
“Calor hoje, né? Acho que vou vestir algo mais confortável...”, e saiu, voltando logo a seguir trajando - olha só que coincidência, um vestido floral! Eu já comecei a ficar inquieto no meu lugar...Papo vai, papo vem, e logo me vejo admirando minha musa bem descontraída, exibindo suas coxas torneadas branquinhas, e não deixo de notar sua calcinha rosada.
Enquanto viajo em meus pensamentos, relembrando todo o inferno que já passamos por conta dessa ‘brincadeira’, ouço ela perguntar:
“De qual cor você gosta mais?”
“Hãn?”
“Qual cor, Renan? Branca, rosa, azul...”
“Cor do quê, de parede? (pois tinha me acostumado a ficar olhando as paredes pra disfarçar quando ela me flagrava)”
“Não, querido...da cor ‘dela’”, e dizendo isso, vejo-a olhar para os lados, como se certificando de que realmente não havia ninguém mais ali, enquanto ela ergue um pouco a barra do vestido e lentamente abra as pernas de maneira sensual, me olhando séria enquanto exibe melhor a peça que está usando.
Eu fico mudo, hipnotizado pelo ato inesperado dela, e realmente não sei o que dizer...
“Não sei se tenho cor preferida, a branca talvez...”. Ela dá uma risada e se levanta, levando as xícaras para lavar na pia. Eu fico lá, com cara de besta, enquanto a vejo deixar o cômodo e dar uma olhadinha para trás, me flagrando admirando sua raba, ao que ela diz:
“Acho que errei a cor hoje então; poderia trocar mas você vai se atrasar pro trabalho...”
“Posso vir amanhã, então...”, respondi já sentindo meu pau querendo fazer parte da conversa.
“Deixa pra lá, melhor esquecer...¨, - um balde de água fria na minha alma!
¨Mas porque branca é sua preferida?”, ouço ela dizer já longe, lá da cozinha. Me levanto e vou ao seu encontro, ela está levando louça e então chego por trás, segurando em sua cintura e sussurrando em seu ouvido:
“Acho que é porque a branca fica transparente quando está molhada...”
“Hum, sei...Mas outras cores também podem ficar, dependendo do tecido. Essa rosinha mesmo, é de algodão e bem fininha...”, diz ela enquanto percebo os pelinhos do seu braço arrepiados.
“Não sei, não deu pra ver direito do sofá. Tava muito longe...Será que eu posso ver de mais perto?”
“Já teve sua chance, se não aproveitou, não posso fazer nada!”
“Maldade isso, viu?! Só mais um pouquinho, o que custa?”
“Não...tá sem cortina aqui na cozinha. Quem passa na rua pode olhar pra cá...”
“Podemos voltar pra sala, que tal?”
“Olha lá, piá…”, e mesmo fazendo charminho, retornamos para a sala, onde dessa vez me assento próximo a ela.
“Rapidinho pois o senhor tem que ir trabalhar!”, disse enquanto deixava, mesmo que de relance, eu apreciar mais um pouco a beleza de sua intimidade. Logo ela corta meu barato, se levanta e começa a se despedir de mim, praticamente me “expulsando” do recinto.
Minha mãe me acompanha até a porta, nos despedimos com um beijinho no rosto e vou andando com dificuldade até meu carro, pois estou com as roupas do trabalho e não é fácil caminhar com uma ereção desse tamanho num jeans branco apertado!
Obviamente o plantão demorou uma eternidade passar esta noite, pois fiquei recordando tudo que se passou desde aquele maldito final de semana no litoral até agora; como a estratégia de deixar rolar não funcionou na praia, decido que eu devo ser mais ousado se quiser ter algo com minha mãe, e a partir de então não me farei mais de rogado. Passei na casa dela na tarde seguinte e dei com os burros n´água, pois havia clientes para ela atender. Nos dias seguintes também não tive sucesso, pois mesmo trabalhando informalmente em casa ela também tem compromissos. Quando finalmente rolou de estarmos sozinhos já havia se passado dez dias desde a última vez.
Cheguei e ela trajava calça capri e uma camisa de botões; não demorou para ela oferecer um cafezinho! Sentei no meu lugar de costume e parecia que não iria rolar nada, pois ele conversava sobre tudo o imaginável e ignorava minha cara de pidão, de quem estava sendo torturado pela expectativa de algo que não aconteceria. Até que, passados uns 20 minutos, ela pede licença e se retira. Para alegria geral da nação, ela aparece vestindo uma saia comprida e se assenta me olhando ‘daquele jeito’, que fazia meu estômago se contorcer.
Como disse, preciso tomar atitude se quiser alguma coisa séria, então me levanto e vou me sentar ao seu lado. Olho-a fixamente nos olhos e ela entende o recado: lentamente, sensualmente, ela me recompensa da forma que espero, abrindo de modo obsceno, do jeito que gosto, suas belas pernas!
“Hum...branquinha! Minha cor favorita…”
“É amarela, seu bobo! Olhe direito…”, diz rindo da minha cara.
“Pois vou olhar…”, digo ao passo que começo a me ajoelhar no tapete bem próximo das coxas dela, e depois de uma longa encarada no seu sexo coberto pela lingerie minúscula, a encaro nos olhos e vejo sua expressão incrédula pela repentina ousadia. Cláudia permanece mais alguns segundos assim e vai aos poucos fechando as pernas, me dizendo que já foi o suficiente. Logo se levanta e vai para a cozinha, dando aquela última olhadinha para trás, como se isso tivesse se tornado um ritual secreto nosso.
Vou atrás dela, meu cacete já dolorido na calça, e chegando no cômodo a vejo começando a lavar as xícaras. Não resisto a essa visão angelical e a agarro pela cintura colando meu corpo no dela. Beijo seu pescoço e ela protesta:
“Pára menino, olha as persianas abertas!”
“Ela é fio dental? Deixa eu ver por trás…”, falo enquanto levo a mão direita até sua bunda, dando uma apalpada e fazendo menção de levantar sua saia.
“Aqui não!”, Claudinha tenta se desvencilhar, mas sem muita convicção.
“Vamos pra sala de novo…”, sussurro em sua orelhinha, tendo plena certeza de que ela tá tão a fim quanto eu.
“Venha cá então...”, ela diz me direcionando para o quartinho onde ela faz suas costuras e as clientes costumam provar as roupas, que tem apenas uma janelinha no alto pra circular o ar.
Quando chegamos ao cômodo, ela se apoia em uma mesinha de costas pra mim e apenas espera. Já liberto desse pensamento de ser cauteloso com minha mãe, eu a encoxo e deslizo as mãos pela lateral das coxas, e ao mesmo tempo que vou acariciando sua pele, vou levantando a saia até sua bunda ficar toda exposta, adornada pela calcinha fio dental amarela. Depois de um confere minucioso, vou virando ela de frente para mim, agora ela mesmo segurando a barra da saia enquanto a examino, ficando de cócoras na altura de sua bucetinha carnuda, bem dividida pela costura da peça. Olho para cima e vejo Cláudia de olhos fechados, trêmula, e aproveito para alisar novamente suas coxas, agora pela frente e na parte interna. Subo minha mão rumo sua xaninha mas ela trava meus dedos dizendo:
“É só para olhar, safadinho...”. Me levanto e a agarro pela cintura, sua saia ainda levantada na altura do umbigo:
“Mas eu tô só olhando mesmo!”, e a trago pra perto num abraço apertado, percorrendo minhas mãos pelas suas costas e apertando sua bunda, ao mesmo tempo que começo a beijar seu pescoço, e finalmente, pela primeira vez, procuro seus lábios com os meus. Para meu deleite sinto ela corresponder a minha tentativa de beijá-la na boca; não é um beijo de novela mas é muito mais do que um filho jamais deve se atrever a fazer com a mãe. Dura uns 3 segundos e sinto ela separar nossos corpos:
“Logo sua irmã vai chegar aqui, precisamos parar!”
“Só mais um pouquinho!”, e volto a buscar seus lábios. Foram mais uns 3 segundinhos mas dessa vez foi mais molhado, pois abro mais minha boca e ela também!
“Tá bom agora!”, ela diz enquanto baixa a saia e se recompõe. Foram segundos apenas mas ambos estamos suados e ofegantes, parecia que tínhamos corrido uma meia-maratona!
Saímos do quartinho inspecionando o resto da casa, mesmo sabendo que estávamos sozinhos lá. Minha mãe me acompanha até a porta, e pela primeira vez na vida nos despedimos com um selinho e um risinho de cumplicidade de quem sabe que fez coisa errada, mas se ninguém ficar sabendo tá tudo bem. Vou andando com a missão impossível de tentar esconder minha barraca armada, torcendo pra nenhum vizinho aparecer pelo caminho…