Há algum tempo atrás eu tive um perfil num site de encontros bem conhecido, onde eu fiz muitas amizades e fodi muita gente. Com o passar do tempo eu desenvolvi verdadeiro ranço por esse tipo de site e outros APP que surgiram mais recentemente. Acho as pessoas muito enroladas nesses aplicativos, e prefiro pegar minhas presas na vida real, cara a cara. Sou um caçador nato. Gosto da conquista, olho no olho, até chegar ao momento de rola no cu.
Neste período em que estive “disponível” no site, eu conheci, entre muitos putinhos, um corretor de imóveis de mais ou menos uns 40 anos, casado, pai de família, mas que adorava levar rola no rabo. Todo mundo sabe que eu adoro um novinho, mas não dispenso uma boa bunda por nada, independente na idade.
Moro na Bela Vista e, na época, tinham vários empreendimentos sendo vendidos na rua Paim, rua que dá acesso à rua Frei Caneca, e era lá que ele estava trabalhando, vendendo os imóveis de um prédio já finalizado.
Cláudio, era esse o nome dele, chegou uma noite em meu apartamento, com um vinho branco e um queijo delicioso. Tomamos o vinho e ele chupou meu pau, mas não me deu o cuzinho, pois disse que não estava preparado pra me receber no rabão carnudo e gostoso.
Mesmo sabendo que eu não estava afim de trocar de imóvel, ele insistiu para que eu fosse olhar um dos apartamentos. Na época eu trabalhava até tarde, mas ele me disse que eu poderia ir as 21:00h, que ele estaria lá pra me mostrar o apartamento.
Cheguei lá no horário combinado e vi que só estavam ele e o vigilante do local, apesar de estar tudo iluminado devido ao lançamento.
Ele me recebeu e me levou até o apartamento. Tudo muito bonito, mas eu não estava interessado, estava ali mais por educação e para atender ao convite dele.
Depois de me mostrar tudo, ele me agarrou, começou a me beijar e eu fiquei meio preocupado de chegar alguém, mas ele logo me acalmou:
- Relaxa Tito! Aqui não vem ninguém a esta hora e, se vier, o segurança está ligado e me avisa. – Eu relaxei e logo ele estava ajoelhado me chupando. O puto engolia meu pau com uma maestria que só a experiência dá! Engolia meu caralho até o talo e passava a língua nas minhas bolas, me deixando maluco de tesão.
Aos poucos ele abriu a minha calça, abaixou um pouco, liberando mais meu pau, e continuou mamando como um bezerro faminto. Depois de mamar bastante, me fazendo quase gozar em sua boquinha macia, ele se levantou, abaixou as calças e se curvou sobre uma mesa, onde estavam alguns papéis referentes ao imóvel, deixando aquele bundão bem exposto. Eu pirei com a cena. Aquela bunda carnuda e empinada, era um convite para uma boa foda.
- Tem certeza que tá tudo bem cara? Posso te foder aqui mesmo? – Perguntei preocupado.
- Pode sim! É meu maior fetiche foder no meu local de trabalho! Estou doido pra levar rola, aqui e agora. – Ele falou com voz de putinha. Eu, como sou uma cara que gosto de atender pedidos assim, entrei em ação.
Abri as bandas da bundona dele, dei uma lambida molhada e intensa, arrancando gemidos dele, e comecei a pincelar meu pau em sua portinha, dando umas estocadas de leve, empurrando a cabeça do pau na entradinha.
- Calma Tito! Só um minutinho! – Ele esticou a mão e pegou um envelope de papel que estava ao lado, tirou de dentro um envelopinho de gel e melecou bem ao redor do cuzinho. Nessa hora meu pau pulsava de vontade de ser agasalhado por aquele buraquinho que me pareceu bem apertado.
Eu comecei a meter um dedo no cuzinho dele, sentindo como estava quentinho e o puto piscava o cuzinho apertando meu dedo, me deixando com muito tesão. Meu pau estourava e doía de tão duro, e eu já estava com dois dedos socados no cuzinho dele, deixando-o meio alargado. Então encostei meu pau na portinha e soquei, fui empurrando com firmeza, atolando meu pau até o talo em seu cuzinho.
- Ai Tito! Assim você estoura meu cuzinho cara! – Ele gemeu como uma putinha no cio.
-Quer que eu pare putinho? – Perguntei, sabendo bem qual seria a resposta.
- Claro que não cara! Arromba meu cuzinho! Mete gostoso em mim! – Ele respondeu, empinando ainda mais aquele rabão guloso.
Segurei o puto pela cintura e comecei a bombar com muita força. Minha vontade era estourar as pregas do putinho, que gemia como uma cadela. Eu sentia meu pau entrando macio naquele cuzão quente e guloso. De repente eu vi o segurança entrar, já com o pau na mão, batendo uma punheta nervosa, mostrando um cacete enorme e torto para o lado.
Fiquei meio na dúvida se parava ou se continuava metendo, já que gosto muito de foder com alguém olhando, isso até me excita mais ainda. Então o safado falou:
- Chega aí Luizão! Deixa eu chupar seu pau gostoso! – O segurança se aproximou e meteu o pau na garganta do puto, o que me fez pensar que eles já tinham feito isso antes.
Então o tesão aumentou e eu fiquei muito maluco, pois adoro uma boa putaria e, enquanto eu metia no cu dele, o segurança socava fundo em sua garganta.
Claudio rebolava em meu pau e pedia mais rola no cu.
- Me fode Tito! Estoura meu cu cara! – Eu aumentei a força e a velocidade das bombadas e, a cada estocada minha, ele engolia mais fundo, a rola do Luizão.
Logo o Luizão começou a urrar. Ele puxava a cabeça do Claudio, socando o pau muito fundo, e eu percebi que ele estava gozando na garganta do puto.
Arranquei o pau do cu do putinho e gozei gostoso em cima de sua bunda, encharcando tudo com meu leite quente. Voltei a meter em seu cu e ordenei:
- Goza putinho! Quero sentir seu cuzinho apertando meu pau, enquanto goza. – Ele bateu uma punheta e gozou rapidamente, apertando meu pau que voltou a ficar duro, sentindo aquelas piscadelas que seu cuzinho dava em volta de meu caralho. Depois de uns minutinhos, eu mandei ele ficar ajoelhado e gozei em sua cara. Sentindo o meu peito bater forte, depois de um gozo intenso.
- Caralho Tito! Hoje eu realizei uma fantasia minha, que era levar rola no cu e na boca, no meu local de trabalho. Espero que e gente ainda faça muitas loucuras juntos.
Depois desse dia eu ainda fodi com ele algumas vezes, mas depois deixamos de nos ver. Ele queria um romance sério, mas pra mim é muito difícil levar um caso a sério com alguém que é casado com uma mulher e tem filhos.
Porém, durante o pouco tempo em que ficamos nos vendo, eu o transformei em meu putinho e tivemos umas aventuras bem intensas.
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Este relato faz parte de algumas das muitas aventuras que vivi e vivo, e que gosto de contar para os leitores.
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