PARTE 3: Meu primo André veio dormir aqui em casa

Um conto erótico de Felipe Silva
Categoria: Gay
Contém 1556 palavras
Data: 19/01/2024 09:45:27

"André, eu nunca me senti desse jeito. Eu tô até agora doido sentindo o buraco que sua pica deixou em mim"

E ele riu.

"Eu li que na primeira vez isso acontece mesmo. Eu adorei demais Felipe", eu me virei na cama, olhando pra ele. Nossos rostos quase se tocando, e o beijei

Enquanto beijava, fui passando a mão pelo corpo do meu primo, alisando seus peitos, seus braços, suas pernas. Desci até seu pescoço, enchi de beijos e chupões, meu primo gemia enquanto relaxava no travesseiro do meu pai. Aquilo me dava mais tesão.

Lambi atrás da orelha dele e mordi de leve, sentindo a pele dele arrepiar com aquilo. Continuei descendo até os peitos dele. Os mamilos estavam durinhos. Comecei a lamber e chupar um, enquanto acariciava o outro com a mão. Depois inverti

André soltava gemidos baixos e longos. Estava com os olhos fechados se deliciando com os toques pelo seu corpo. Em suma, eu apenas fui repetindo o que ele fez em mim, e ele parecia gostar.

Desci pra barriga ainda melada de porra, e não aguentei. Lambi e engoli o leite do meu primo pela segunda vez naquela noite. Ele deu uma risadinha prazerosa, se ajeitando. O pau dele estava mega duro, e brilhava com o semen que havia ficado

Voltei a mamar ele, sugando cada gota de esperma e massageando as bolas. Enquanto chupava, fui descendo a mão pelo seu saco até o seu cu. André se ajeitou na cama para que sua bunda ficasse virada para mim. Eu comecei a colocar o dedo no cu do meu primo aos poucos.

Primeiro só uma falange, depois tudo, e quando o dedo estava lá dentro, fazia um vai e vem e sentia o interior do meu primo abrindo e fechando ao meu toque.

André gemia mais alto agora, parecia uma puta. Aquilo me deliciava demais. Larguei seu pau, e fui para seu rabo. O cu dele piscava, implorando por rola.

Comecei a lamber, beijar, chupar seu buraco. Para minha surpresa, estava bem limpo e não fedia a merda, apenas um cheiro delicioso de macho.

André delirava de prazer com aquilo. Suas pernas tremiam e seu corpo se contorcia toda vez que eu enfiava a língua dentro do seu cu. Era bem apertadinho, mas se dilatava e se fechava de novo, era delicioso.

Depois de terminar de chupar, dei uma última línguada bem molhada e cuspi lá dentro, enfiando o dedo para lubrificar meu primo. Olhei para André, seu rosto numa máscara de piedade e desejo, quase implorando por aquilo.

Meu pau estava duro como pedra, alcancei a camisinha e a coloquei. Fui engatinhando até mais perto dele, até minha virilha estar próxima da sua bunda, meu pau roçando André.

Ele se virou na cama, ficando de quatro com a bunda empinada pra mim

"Vai devagar pra eu me acostumar" parecia um gatinho manhoso, aquilo me deixava louco. Meu primo André, aquele homem mais alto que a maior parte dos meus tios, musculoso, implorando pra levar pica. Naquela noite ele seria minha puta. E agora, iria fazer o que eu mandasse.

Enfiei a cabecinha da rola com delicadeza, ouvindo o gemidinho abafado de André no travesseiro. Seu cu era realmente apertado, a sensação dele engolindo a cabeça da minha pica era gostosa. Mas eu precisava de mais. Eu precisava ver meu primo chorando na minha rola.

Enfiei o pau de uma vez, sentindo ele abrir espaço por aquele rabo apertado. André se levantou, gritando de dor tentando se soltar, mas eu segurei ele por trás. Apertando ele contra a cama.

"Calma puta. Você vai tomar tudo, entendeu?", disse eu com um tom dominador. André arfava, tremendo tentando se soltar. Deixei a pica lá dentro, me deliciando com a reação do meu primo

"Felipe... É muito grande..." Ele parecia que queria chorar, aquilo me deixou com ainda mais tesão.

Tirei o pau todo de uma vez, e enfiei denovo na mesma velocidade. André gritava de dor, e eu abafava seu grito com a mão.

"Aguenta cadela. Jaja vai melhorar".

Me senti um pouco mal com aquilo. Meu pau era muito grande, e o cu dele ainda era virgem. Pensei em parar, mas eu percebi que os gemidos não eram mais de dor, e sim prazer.

"Caralho Felipe...vai se fuder, isso é muito bom." Ele estava gostando. Mesmo com a dor, meu primo gostava daquilo. Gostava de ser tratado igual uma puta. Não perdi tempo.

Soltei ele, voltando a me ajoelhar sem tirar o pau de dentro. E comecei a dar estocadas fundas, fazendo meu corpo empurrar o de André, e dando tapas na bunda dele cada vez mais forte. Os gritos dele não eram mais de dor, e sim de prazer.

A sensação de comer o cu virgem dele era incrível, ainda mais sentindo ele perder o controle na minha vara. Eu tirei o pau mais uma vez para olhar o cu dele.

Já tava um pouco maior. Ainda latejando. Eu cuspi lá dentro e tentei chupar, mas estava com gosto de lubrificante, então deixei pra lá e voltei a meter.

Enfiar dessa vez com o cu dele relaxado foi mais fácil. Continuei metendo, colocando até sentir minhas bolas batendo nele e estocando aquele rabo.

André delirava de prazer

"Felipe... Aa-aaah-aah" ele gemia meu nome, e sua voz cortava com cada bombada que eu dava nele. Mandei a gente trocar de posição, ele se virou na cama, agora me encarando.

E eu voltei a meter. Eu xingava ele, dava tapa na sua cara e metia cada vez mais rápido, e ele adorava. O cabelo dele molhado de suor, o rosto travado naquela expressão de prazer.

Continuamos naquela posição, até ele se levantar sem tirar o pau do cu, me dando um beijo. Desacelerei, e naquele momento ele me tombou na cama. Rolando pro lado junto comigo. Agora, eu estava deitado, e ele estava encima de mim, voltou a sentar na pica.

André começou a cavalgar encima de mim, e por um tempo eu não fiz mais nada. Só senti ele cavalgando e rebolando na minha pica. As pernas dele ajoelhadas do lado do meu corpo.

Coloquei as mãos na sua bunda, sentindo ela indo e vindo conforme meu primo se movia na minha pica. Não demorou muito naquela posição para eu sentir que ia gozar

"André... Eu vou gozar..." Ele saltou de cima da pica muito rápido, voltando a ficar de quatro, o rabo virado pra mim. Me levantei, tirei a camisinha e comecei a me punhetar na porta do seu rabo. Enfiei, e senti o leite vazar.

André gemia, e eu sentia o rabo dele e o meu pau ficando melado de porra. Deixei ali por alguns segundos antes de tirar. Voltamos a nos deitar, ofegantes

"Você é um filho da puta Felipe. Você nunca mais vai comer meu cu."

"Desculpa André", não consegui conter a risada "doeu mesmo?"

"Doeu pra caralho seu imbecil! Eu só não te quebrei na porrada porque depois ficou bom. Ficou uma delícia pra ser sincero." Ele ficou em silêncio por um momento, e concluiu "Dar é muito melhor"

"Com certeza. Eu também gostei muito André. De tudo. Desculpa pelo final" ele riu

"Relaxa. Foi muito bom.", e me deu um beijo. "Eu preciso tomar um banho, vem comigo?"

Eu aceitei. Abri a janela do quarto dos meus pais e liguei o ventilador para arejar o cheiro de sexo. Arrumei a cama e os travesseiros do jeito que estavam antes, peguei as duas camisinhas usadas e levei pro banheiro, joguei na privada e dei descarga.

André pegou duas toalhas, e a gente entrou no chuveiro juntos. Durante o banho, a gente se beijava muito, um beijo molhado de água, barulhento, de tirar o fôlego. E ficávamos na mão amiga.

Ele voltou a me chupar um pouco embaixo da água, e eu também chupei ele. Terminamos de tomar o banho, nos secamos, e fomos se trocar.

Depois fomos pra sala, arrumamos a bagunça que deixamos ali. Jogamos o resto da pizza gozada fora, e guardamos os pedaços que sobraram. Lavamos os copos e pegamos as roupas que tínhamos deixado no chão da sala. Tudo ficou do jeito que estava antes, como se eu e meu primo não tivéssemos passado a noite inteira transando.

Se sentamos no sofá, pegando os controles do PlayStation denovo. Olhei no celular de novo. 21:26.

"Acho que os adultos ainda vão demorar", eu disse. "Essas despedidas de solteiro demoram bastante"

"Não aguento fazer mais nada hoje, Fê. Meu cu ainda tá doendo", e eu ri

"Relaxa. Você vai ficar aqui até domingo, quem sabe o que mais a gente apronta até lá."

E ele riu.

"Você é um puto insaciável, né?"

"Só quando tô com você"

Passamos o resto da noite jogando videogame e conversando sobre filmes. Já era quase meia noite quando os adultos chegaram.

Meu pai e meu tio estavam caindo de bêbado, rindo de qualquer coisa. A roupa amassada. Minha tia também estava bêbada, só minha mãe parecia sóbria. Mas a maquiagem das duas estava borrada, principalmente o batom da minha tia.

Seja lá o que os adultos fizeram naquelas festas, eu e André não tínhamos sido os únicos a se divertirA última parte do relato aconteceu no dia do casamento da minha tia. E também é sobre como eu e André fomos pegos.

[CONTINUA COM 20 ESTRELAS]

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Comentários

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HUMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM. ANDRÉ NÃO PODE PROMETER O QUE NÃO VAI CUMPRIR. RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS PROMETER QUE NUNCA MAIS VAI DAR É IMPOSSÍVEL NÉ? RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS CONTINUE.

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Já dei minha contribuição nas estrelas... Corre que estou doido pra continuação!

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Tá com mais fome de estrela né? Hahaha mas vc merece todas! Cara, que série mais tesuda essa aqui! E você sabe engajar a audiência certinho hehehe

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