Eliana, a crente gordinha Paraguaia - Parte I

Um conto erótico de Professor Historia
Categoria: Heterossexual
Contém 1004 palavras
Data: 02/02/2024 20:56:32

Hoje, vou contar como conheci minha primeira esposa, Eliana.

Eliana é descendente de paraguaia, mãe brasileira, pai paraguaio. cabelos pretos liso, na época grande, gordinha… Sou louco por elas e nada mais justo que minha primeira esposa fosse gordinha. A bunda dela era enorme, que rabo. O q tinha de bunda faltava de peito.

Mas vou contar como a conheci.

Logo depois de terminar meu tempo como missionário, quem tá lendo meus contos em cronologia sabe do q me refiro, retorno para Campo Grande-MS. Só q ao retornar, descubro que minha mãe se mudou pra Espanha. E eu sozinho, sem família e sem dinheiro, vou morar com minha tia.

Decidido a abandonar a hipocrisia da igreja e me aventurar no mundo, começo a ir nas ideias do meu primo. Vou pra puteiro com ele, como as amigas dele, apronto muito. Gasto meu pau em um mês o q não tinha gastado em 2 anos.

Só q certo dia, andando com minha tia pro supermercado vejo dois me membros conhecidos da igreja andando junto com uma gordinha gostosa, cabelos longos pretos, ela tava usando uma saia daqueles tipos de tecido mole, ela andava e a bunda rebolava. Decidi me aproximar e cumprimentá-lós. Eles retribuíram a saudação e me apresentaram a Eliana, na época eu tinha meus 21 anos e ela 24, conversamos, e me convidaram para uma atividade da igreja para Adultos solteiros. A Eliana disse animada, vamos ser legal!

Eu realmente não queria mais contato com a igreja, mas…a gordinha me convidou… e eu não sei dizer não pra uma gordinha de rabo grande.

A noite me arrumei e fui na tal atividade. Sério, já tinha me esquecido como essas atividades eram chatas. Todo mundo querendo pegar todo mundo, mas velado pelo falso pudor.

Na volta, decidimos ir a pé para casa. A atividade era na casa de um líder, que morava no mesmo bairro que todos.

Os homens decidiram deixar as mulheres primeiro, e depois ir sozinhos pra casa.

Éramos um grupo de 5 pessoas, 2 homens e 3 mulheres .

Só q não pensamos direito e acabou q os últimos a irem pra casa seria eu e Eliana.

Seria uma caminhada de 10 minutos, as 10 da noite. Naquela época era normal isso e nada perigos.

No meio da caminhada, ela me disse q tbm tinha sido missionária, e tinha problemas com a família católica q não aceitava ela ser evangélica.

Enfim, ao chegar na porta da casa dela, não sei como realmente aconteceu. Só sei que estávamos debaixo da árvore nos beijando. Como a gordinha beijava gostoso. Fiquei de pau duro , pq ela ainda usava aquela mesma saia de tecido mole, meu corpo perto dela. Eu de bermuda de tecido fino, usava cueca samba canção, e ela não usava calcinha pq “sem querer” minha mão escorregou na sua bunda e senti. Aproveitei pra dar uma pegada mais firme e justa nela, colei ela no muro da casa dela, quando dei uma encoxada mais forte. Senti ela ofegante, querendo mais, segurou forte na minha cintura, me puxou pra perto dela. Quando eu ia novamente me aventurar por debaixo da saia. A mãe dela sai na janela e pergunta se era ela q tava no portão.

Depois disso, decidimos namorar. Contra vontade da minha tia, q não queria q eu voltasse pra igreja.

Não tocamos mais no assunto da esfregação.

Pode a coisa muda de figura, quando começamos a trabalhar no mesmo lugar.

Um famoso supermercado na cidade de Campo Grande, chamado Comper, era uma loja gigante localizado na Avenida Ceará, o mercado era 24hrs, e nos dois trabalhávamos no último turno. Que finalizava as 11 da noite, íamos embora juntos no último ônibus.

Como morávamos perto, ficávamos horas na porta da casa dela se pegando.

Foi numa dessas noites que a coisa pegou fogo entre nós….

Estávamos sentados na varanda da casa dela, tarde da noite era quase 1 da manhã entre beijos e amassos. Ela então deita no meu colo, começo a fazer cafuné na canela dela e ela carinho na minha coxa… Meu cacete fica duro na hora, começa a cutucar o rosto dela, eu percebo q ela sentiu o meu pau duro no rosto dela, continuou o carinho na coxa, e eu comecei a passar a mao no corpo dela por dentro da blusa de uniforme. Sem, nenhum pudor a safada, pega no meu pau sobre a calça.

Sem falar nada começa a apertar o pau duro e massagear, não podíamos falar corríamos ao risco de acordar os pais dela.

Eu com o tesao a flor da pela, faço menção pra desabotoar minha calça, ela deixa, meu pau fica exposto no rosto dela, ela deita na coxa e começa a passar os lábios fechados nele.

Aquela velha história, crente safado q quer transar mas fica cheio de falso pudor.

Eu safado pra um caralho, fico fazendo movimentos em direção a sua boca, ela então começa a dar beijinhos na cabecina, q nesse momento estava melada…

De forma natural ela abocanhou minha pica… minha mão alcançou os seios dela, comecei a apertar os biquinhos do peito, enquanto ela mamava meu pau deitada no meu colo. Juro que tentei me segurar, mas não aguentei… Senti q ia gozar, não podia fazer barulho, segurei o cabelo dela, e espirrei em sua boca. Gostoso, ela uma boa vaquinha gorda paraguaia, bebeu tudinho.

Ficamos ali alguns minutos e fui pra casa.

Bati mais uma punheta antes de dormir.

Depois disso, toda noite eu recebia um boquete, ou uma punheta…

Aproveitamos q a porta da casa dela tinha uma árvore grande e nenhuma luz no poste. Ficávamos ali encostados, ela me masturbando, e eu socando meu dedo na buceta dela. Foi ai q descobri q ela tinha uns buceta melada e peluda, muito peluda… Nunca tinha visto, só sentido… mas os pelos eram enormes, ficava tudo melado com o gozo dela.

No próximo conto irei relatar como foi a nossa primeira vez juntos. Pois ela me disse q não era mais virgem, assim como eu.

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