NADA TÃO ESPETACULAR

Um conto erótico de ASSISOLIVEIRA
Categoria: Heterossexual
Contém 3678 palavras
Data: 22/02/2024 06:10:27

Não há nada tão espetacular neste mundo que uma linda garota do ensino médio de dezoito anos tirando o uniforme escolar peça por peça. Até o fim. Até que ela esteja completamente nua. A transformação é notável. No processo, ela passa de uma jovem ingênua e inocente para uma mulher flexível e plena

Eu não falo de uma garota qualquer do ensino médio, não apenas uma garota bem vestida. Uma que está no último ano, que deveria estar na escola, mas em vez disso pegou um ônibus até sua casa para se despir e se deitar na cama. Sol da manhã, gloria da manhã, apertada, sedosa, molhada, jovem, desajeitada, deitada por cima, experimentando pau dentro dela pela primeira vez. Se beijando.

Garota como Jodie.

Nós nos conhecemos em um trem, entre todos os lugares. Ela estava com amigos voltando da escola para casa, um dos dois grupos que eram lindos de olhar; no entanto, todos pareciam iguais socialmente. Não havia pretensão na beleza de Jodie. Cabelo castanho ondulado. Olhos brilhantes, sorriso bonito. Seios vestido, mas se via que não eram grandes, mas certamente presentes. Ombros finos e quadrados, mãos elegantes. Ela não era a líder, mas também não era liderada.

Quando as meninas desceram do trem, as vi passar da minha janela pela plataforma. Era um grupo feliz.

“Ei!”, eu gritei, sem sucesso. Uma jaqueta escolar marrom foi deixada no assento onde as meninas estavam. Agarrei-a e pulei por uma das portas antes que fechasse, saindo para fora. Quasse corri pela plataforma atrás delas, quando notei uma das garotas fazendo o mesmo que eu. Era Jodie.

Enquanto ela corria atrás do trem em movimento eu gritei.

“Senhorita! Você está procurando por isso?”

Josie se virou e olhou.

“Oh meu Deus. Estou. Obrigada! Como você sabia?”

“Eu estava perto do seu grupo quando ela foi deixada para trás.”

“Está e a sua parada?” Ela perguntou educadamente.

“Não. Não, estou bem a frente agora, na verdade.”

Oh Deus, sinto muito por isso. Foi muito gentil da sua parte. Não sei o que faria se me mãe soubesse que eu perdi outras dessas.”

Eu rim com empatia

“Você tem uma voz tão linda”, eu soltei inconscientemente.

“Ah”, ela corou

“Desculpe, não quis envergonhar você.”

“Não, não, está tudo bem. Eu estou... bem.”

Houve um silêncio engraçado. Um pouco estranho.

“Devemos ir?” – perguntei, virando-me para descer a plataforma.

“Seu trem?”

“O próximo é em trinta minutos.”

“Eu sinto muito”, ela disse novamente. “Você foi muito gentil em fazer isso.”

“Ei, chega de se desculpar, está tudo bem, vou pegar um Uber. Será mais rápido de qualquer maneira”

Descemos a plataforma e subimos para sair da estação. Eu estava me sentindo confortável, e percebi que ela também.

“Onde estão suas amigas?”

“Não sei, suponho que tenham ido embora.”

“Você mora perto?”

“Eu pego o ônibus. Ali.”

“Posso te pagar um café? Você tem tempo?”

“Poderia ser um chocolate quente?

Foi necessário percorrer algumas ruas até encontrarmos um lugar e uma mesa tranquila no fundo, em um canto. Cada um de nós fez o que tinha que fazer, nos apresentando.

Ela era Jodie, de apenas dezoito anos, no último ano do ensino médio. Ela havia se inscrito em todos os cursos superiores de arquitetura e designe em que foi possível, mas os exames ainda iam demorar. Irmão mais velho, irmã mais nova. A filha do meio esquecida por excelência. Pais rígidos. Nada de namorados, nada de festas até depois dos exames.

Eu era Júlio, trinta e dois anos, consultor administrativo, possuo minha própria casa, mas alugo dois dos quartos para dois hospedes, dois estudantes universitários, Bill e Ben.

“Esse é o nome verdadeiro deles?” Jodie riu.

“Não”, admiti, “é apenas como eu os chamo. Eles apareceram para morar com um vaso de flores, cada um, debaixo do braço.”

“Está falando sério?”

“Estou”

Conversamos por uma hora. Parecia um pouco estranho na minha idade socializar publicamente com uma estudante uniformizada e eu estava consciente de alguns olhares estranhos – mas foi uma experiência maravilhosa Jodie foi uma simpatia.”

Quando saímos, o tempo lá fora estava ruim. Enquanto caminhávamos pela rua, a chuva começou a cair. Gotas grandes e pesadas, um frio congelante. Nos abrigamos em um lugar razoável, um pouco fora de vista junto a porta de uma edificação. Sozinhos e tremendo, nos aproximamos. Eu a abracei querendo mantê-la aquecida e nos beijamos. Simplesmente aconteceu. Nenhum de nós pensou, apenas fizemos. Um beijo longo, caloroso e amoroso. Arrastando, passei a mão pela parte de trás de sua coxa nua e por baixo de sua saia. Entrei minhas mãos por baixo de sua calcinha ainda por trás segurando sua bunda quente e nua. Sua bunda era maravilhosa. Jodie continuou beijando, deixando-me apalpá-la; agarrando, segurando, acariciando sua bunda.

Quando eu a toquei entre suas pernas, ela choramingou durante o beijo. Ela estava encharcada. Passei meus dedos sobre os lábios úmidos de sua buceta. Jodie me agarrou e beijou com mais força. Eu apertei as nádegas dela e entrelaçamos nossa línguas um na boca do outro. Foi quente, muito quente.

“Você já foi fodida. Eu perguntei a ela sem fôlego

“Não.”

“Nós podemos fazer isso?”

O feitiço que tomou conta de min estava dominando Jodie também.

“Se você quiser.”

Tirei minha mão da parte de trás e a coloquei na frente. Nós nos olhamos nos olhos enquanto eu colocava um dedo entre os lábios da sua buceta cada vez mais melada e empurrei para dentro

“Posso colocar o pau nela?” Eu sussurrei.

Jodie não respondeu, apenas seus olhos estavam vidrados em min. Eu estava acariciando-a por dentro, e talvez encontrado seu ponto ideal. Agarrei seu monte enquanto a tocava, Jodie olhava para min de boca aberta, surpresa. Eu era um cara mais velho, sabia o que fazer, ela cedeu o controle vencida pela exploração dos meus dedos dentro da sua xoxota.

Tirei meu dedo, me ajoelhei diante dela e puxei sua calcinha lentamente pelas coxas. Respingos da chuva torrencial sopraram e atingiram minha bochecha. Sobre os joelhos, panturrilhas e tornozelos a calcinha desceu e saiu. Joguei-a em um canto como se joga algo no lixo

De novo de pé, beijei seu pescoço e movi minha mão por baixo da saia novamente. Coloquei um dedo de volta dentro dela, ela era tão macia, tão acessível. Jodie me abraçou calorosamente sob a chuva fria, gemendo quando minha mão pousou entre suas coxas nuas.

“Tem certeza de que está bem em foder?”

Jodie assentiu; felicidade e luxúria inesperada pousaram diretamente sobre ela.

“Eu não me importo. Você pode se quiser.”

“Eu não tenho camisinha, eu disse a ela e a virei de frente para a parede. Levante sua saia e a enrolei no cós. Sua bunda nua era divina. Passei as mãos sobre ela e depois entre suas coxas abrindo sua buceta, dessa vez mais invasivamente com três dos meus dedos ela abriu facilmente com pouca resistência. Ela pode não ter tido um pau antes, mas sua vagina estava tão pronta para um quanto poderia estar. Puxei mais seu quadris para min, fazendo-a se curvar um pouco mais. Juntei mais um dedo, agora eram quatro e bombeei até que ela estivesse perfeitamente pronta. A chuva caiu perto de min e um arrepio percorreu minha espinha. Desabotoei meu cinto. A bunda de Jodie estava coberta de arrepio enquanto ela esperava que eu abaixasse minha calça e a desse meu pau.

“Que porra é essa!! Dê o fora daqui!”

Um velho com um guarda-chuva apareceu do nada em nosso abrigo da chuva. Jodie ficou ereta, mas sua bunda ainda estava exposta.

“Leve sua prostituta pra outro lugar!”

O velho queria entrar pela sua porta e nós estávamos no caminho.

Peguei a jaqueta e a mochila de Jodie. Ela se virou para esconder a bunda, tentando desesperadamente abaixar a parte de trás da saia.

“Fora!”

Saímos o mais rápido que pudemos. Correndo sob a chuva que não dava trégua, Jodie lutou e finalmente conseguiu desembaraçar a saia. Uma dúzia de pessoa se engasgaram pelo tempo que puderam avistar sua bunda nua. Continuamos correndo de mãos dadas até conseguir chegar ao abrigo do ponto de ônibus. Tremendo de medo, excitação e frio, nos beijamos calorosamente novamente. As pessoas que esperavam o ônibus olharam para um cara mais velho beijando uma garota de uniforme escolar e franziram a testa. Não importava. Eu me senti conectado a Jodie. Não foi apenas o meu interesse pela boceta dela, havia uma faísca adequada que se acendeu em nós.

“Minha calcinha ficou lá!”, ela disse de repente

“Agora já foi, eu disse simplesmente. “Qual o seu número?”

“Você vai me ligar?”

“Sim, ligo. Então eu te como se você quiser continuar”, eu disse da maneira mais pervertida que conseguia

“Oh, eu quero”

“Você pode ir a minha casa amanhã?”

“É longe?”

“Isso importa?”

“Jodie assentiu. Depois da escola posso ir sim”

“E você vai me deixar te foder?”

“Jodie mordeu o lábio e depois beijou minha boca. Ela assentiu. “Se você quiser.”

“Legal. Me dê seu celular. Vou colocar meu número e endereço.

O ônibus chegou e levou Jodie embora. Ela acenou da janela, instintivamente cheirei meu dedo. Havia um frescor em seu perfume. Um dia notável. Para não se esquecer.

Numa certa sexta-feira, em vez de pegar o ônibus para a estação de trem e depois para escola, Jodie pegou o ônibus para minha casa.

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Dei-lhe uma chave. Ela entrou. Andou pela casa, descalça, de uniforme, mochila no ombro, até o fundo, até meu quarto, uma suíte com banheiro com acesso a um bonito jardim. Um ótimo espaço de convivência.

“Você ainda está na cama”, Jodie sorriu uma manhã.

“Não adianta sair e voltar”, eu sorri para ela.

Jodie abriu a mochila e tirou os livros, um por um.

“Matemática. Português. Física. Se vou faltar a escola, preciso fazer o dever de casa.”

“É justo. É sua lancheira?” Perguntei. “Não acredito que sua mãe ainda prepara lanche para você.”

“Ela vai sentir falta disso quando eu for para faculdade no próximo ano.”

Jodie tirou o blazer leve de verão e sentou-se na cadeira da minha escrivaninha para tirar as meias branca. Se levantou para desabotoar a blusa e deixar a saia cair. Ele tirou a calcinha que fez um montinho no chão.

“Alguém sabe que você raspa sua buceta agora?”

“Oh Deus, as garotas da academia. Elas viram. Depois disso tiraram a conclusão de que eu estou transando com um cara. Elas me provocam sem parar. Ficam perguntando se eu estou grávida, se ainda posso fazer ginástica na minha ‘condição’. Elas não desistem”

“Bem, continue tomando aquela pequena pílula, bebê, e tudo vai ficar bem.”

“Acho que sou a única garota da minha escola que toma pílula”, ela me disse enquanto vinha subir na cama. Levantei as cobertas, fiquei de lado e ela se deitou de frente para min. A buceta roçando na minha ereção matinal. Ela ainda estava de camisa, cobrindo um pouco sua pélvis e sua fenda nua

“Você não pode ser a única garota pegando um pau, certo?

“Eu não sei, mas talvez seja a única com um gozando dentro dela”

“Você ama isso dentro de você”, eu sorri

“Sim”, Jodie respondeu calorosamente para min

Olhei para pequena gravata que ela usava, ela ainda estava meio desfeita em seu pescoço.”

“Não acredito que você ainda usa gravata na escola por esse tempo.

“Regras da escola, sou a monitora de uma classe menor, tenho que usar.”

“Tire, tire ela, tire sua blusa. Eu quero seus peitos.”

Jodie desfez a gravata e tirou jogando-a no chão. Ela desabotoou os botões da camisa lentamente. Sem tirá-la ela desabotoou o sutiã pela frente puxando as laterais para trás para me mostrar seus maravilhosos e gloriosos seios. Imagine seios tipo colegial; alegre. Tamanho ótimo, mantendo a forma em qualquer ângulo. Mamilos que ficam duros até com o roçar do ar, que se erguem ao mais sutil dos toques.

“Ummm, isso é novo? Abre na frente?”

“Eu comprei alguns online. Garotas com namorados usam”, ela corou.

“Seu namorado aprova!” Eu disse, agarrando seus seios. “Mas não estamos em nenhum banco de trás agora. Tudo fora! Vou te foder nua.

Jodie sorriu e obedeceu. Ela aprendeu a gostar de ter seu corpo nu fodido.

________________________________

O primeiro dia em que Jodie veio foi chuvoso e tempestuoso como no dia em que nos conhecemos. Ela conseguiu escapar da escola uma hora mais cedo para reduzir a chance de chamar a atenção em casa por chegar mais tarde. A chuva encharcou sua cabeça assim como excitação da visita encharcou sua calcinha.

Ambos os meus hospedes estavam em casa. Nós quatro tomávamos cerveja primeiro na cozinha, conversando. Uma corona foi o suficiente para deixar Jodie tonta. Ela ficou vermelha, mas não me impediu de beijá-la e boliná-la. Atrás do balcão da cozinha, abaixei e tirei a calcinha dela. Coloquei no balcão, o que deixou Bill e Ben animados. Depois de duas cervejas. Jodie me deixou ficar atrás dela e tirar sua gravata. Desabotoei os botões da camisa dela, ergui suas saias. Puxei e agarrei bem seus seios através do sutiã.

“Peitos lindos”, os meninos gritaram.

“Está na hora”, eu disse no ouvido de Jodie. “Você está pronta?”

“Por um momento ela balançou, mas conseguiu murmurar um “sim”

“Deixe suas roupas aqui.

“Sem deixar ela pensar muito, tirei a camisa dos ombros dela e coloquei-a sobre o balcão. Fiz o mesmo com seu sutiã depois de abrir e puxar as alças pelo braços. Por mais tonta que Jodie estivesse ela colocou os braços instintivamente sobre os seios nus. Eu lutei com o estranho fecho de sua saia. Jodie teve que usar as mãos para me ajudar, concedendo a Bill e Ben a melhor visão dos seus brilhantes seios e arrancando dos dois um efusivo “U-huuu!”

Tirei a saia, peguei Jodie pela mão e a conduzi ao redor do balcão, passando pelos meninos e atravessando a sala de estar. Fizemos uma pausa para nos livrarmos de suas meias. Bill e Ben seguiram de perto. Bill tentando esconder que seu celular não estava nos gravando. Levei-a completamente nua para fora da sala e pelo corredor até o meu quarto.

No meu quarto, tranquei a porta. Segurei Jodie cara a cara e nos beijamos; ela totalmente nua e eu vestido. Foi um beijo longo e maravilhoso. Jodie estava levemente embriagada, sua paixão intensificada. Perguntei vária vezes se ela queria ser fodida na xoxota e todas as vezes ela disse que sim.

Levei-a para a cama, e fique de pé.

Tirei meu jeans e a cueca. Meu pau saltou na sua frente.

“Você já teve um desse? Já pegou com sua mão? Na boca? Alguém já te comeu?

“Jodie assentiu.

“Você já chupou um pau? Jodie ficou vermelha e não respondeu. Eu deixei passar, tirando minha blusa e ajoelhando-me entre suas pernas. Abri elas e chupei a parte interna de sua coxa. Sua cabeça foi para trás e ela gemeu. Chupei suas coxas e seu monte antes de enterrar meu rosto, antes de enterrar minha boca e língua em sua pequena abertura cercada de pelos. O líquido jorrou dela enquanto eu a lambia. Um dedo, depois dois; eles deslizaram dentro dela como seda oleada. Ela estava apertada, mas escorregadia. Eu chupei e toquei seu buraco e seu clitóris; Jodie agarrou os lençóis e gritou. Ela estava assustada e animada.

Quando subi e beijei seus lábios. Jodie se contorceu com os sabores que passavam da minha para sua boca.

“Esse é o gosto da sua boceta bebé, eu sorri. “Você precisará se acostumar com isso”

Beijei suas orelhas, seu pescoço, até os seios. Jodie gritou enquanto eu os chupava. Sem pensar, ela estendeu a mão e agarrou meu pau. Apertou e agarrou dolorosamente.

“Ei”, eu sorri. “Temos algo que você precisa praticar...”

“Tudo bem”, Jodie ofegou, “Posso aprender.”

“Você não vai desistir, hein?”

Jodie segurou no meu pau como se fosse para salvar sua vida.

“Você o quer na boca?

“Posso tentar.

Eu me levantei. Mandei Jodie se sentar na beira da cama. Ela tentou seu melhor, mas foi uma tentativa calamitosa de boquete.

“Ok, ok no outro lugar”, eu ri. “É hora de colocá-lo em outro lugar.”

Empurrei Jodie para trás e abri suas pernas.

“Você está bem com isso?” Perguntei.

Jodie mordeu o lábio e assentiu.

“Tem certeza?”

Ela assentiu novamente. Foi o suficiente. Nós começamos.

Deitei-me sobre ela.

Beijei.

A cabeça do meu pau empurrou nos lábios da boceta

Jodie gemeu, uma pequena lágrima.

Meu pau encontrou a entrada, seu buraco.

Empurrei um quarto do tamanho para dentro dela.

Sua buceta molhou um pau pela primeira vez na vida.

“Está começando.”

Ela assentiu

“Diga: Eu quero seu pau”

“Eu quero seu pau”, ela repetiu.

“Coma minha buceta. Fôda ela”

“Coma minha buceta. Fôda ela”, ela disse.

“Diga isso repetidamente.”

“Eu quero seu pau.! Coma minha Buceta. Fôda ela” ela ficou repetindo sem parar.

Eu a fodi devagar. Nós dois nos revezamos segurando meu pau no lugar enquanto ela ajudava a forçá-lo para dentro.

Demorou pelo menos uns dez minuto para abri-la completamente e enfiar o pau todo.

“Dói. Dói muito”, Jodie disse.

Eu não estava sendo implacável, mas só havia uma maneira de quebrar uma boceta apertada.

Eu continuei fodendo Jodie, até que eu pudesse ir mais findo com meu pau todo.

A pobre Jodie estava aprendendo um novo idioma, tentando o seu melhor para aguentar e me acompanhar.

Eu fodi como tinha que foder.

Eu não parei.

Só havia um caminho.

Avançar dentro dela.

Fundo.

Rápido.

Sua buceta tinha que aprender a ser uma buceta

Rapidamente.

Gritando.

Mais gritos.

Lágrimas.

Choro.

Mais gritos.

Eu fodi Jodie

“Jodie?”

“Ah?”

“Jodie”

“Sim?”

“Me beija”

Nós beijamos.

“Jodie”

“Huh?”

“Você está comigo?”

“Hmmm”

“Como está sua boceta?”

“Quebrada”, disse ela surpreendentemente

“Invadida?”

“isso dói”

Dei de ombros.

“Isso é normal, me desculpe. Não há outra forma de fazer isso. Você fica bem com um pau dentro de você.”

“É sempre assim?”

“Assim como?”

“Dói tanto. É sempre doloroso?

“Não.”

Desajeitadamente. Rolei Jodie para cima de min.

“Como você está se sentindo?”

“Como se você estivesse em min.”

“Eu estou com você”, eu sorri.

Nis beijamos.

Nus.

Fodendo.

Segurei sua bunda com uma mão.

Com a outra segurei sua cabeça.

“Jodie?”

“Mmmm.”

“Seu primeiro pau”

“Uhmmm”

“Você está feliz sobre isso?”

Ela assentiu me beijando.

“Eu te amo.”

Suspirei.

“Se isso fosse apenas meia verdade. Eu seria o homem mais sortudo que já existiu. Você é linda.”

Jodie olhou para min.

Ela começou a chorar

Choro feliz.

“Estou grávida?”

“Ainda não”, eu sorri. Mas não muito longe disso. Onde você quer que eu goze?

“Porra?”

“Porra, esperma. Sêmen. Ejaculação. Se não for na sua boceta, então onde?”

“Eu não sei”, ela disse honestamente.

“Em seus peitos?” Eu sugeri.

“Tudo bem”, ela encolheu os ombros.

Nos beijamos.

Eu segurei seus quadris.

Fodi ela lentamente.

“Role de volta”, eu disse a ela.

Novamente por cima, lambi sua orelha enquanto enfiava meu pau suavemente.

Dava para ouvir.

O som desleixado dizia que ela estava larga, apenas um pouco.

“Isso é constrangedor”, ela sussurrou.

“Qual a sensação? Como está sua boceta?”

“Melhor”

“Melhor?”

“Está bom”

“Bom?”

“Legal”

“Sério?” Você gosta de pau nela?”

“Eu gosto do seu.”

Eu sorri. Ser o primeiro cara a comer a buceta dela foi especial.

“Jodie”

“O que?” ela perguntou ansiosamente.

“Obrigado.”

“Obrigado? Por quê?”

“É um privilégio.”

“Um privilégio?”

“Sua primeira foda”

“Oh.”

“Você terá dezenas de paus em sua vida. Mas eu sou o primeiro. Fui eu que comecei tudo.”

“Dezenas de caras?”

“Sim, os caras vão querer você, vão querer sua buceta. Eu sei.

“Não posso simplesmente ficar com você?

Beijei sua boca apaixonadamente.

“Claro que pode. Contanto que você queira”

“Eu quero”

“Você gosta disso?”

“Gosto de você. Gosto dele”

“Você está bem com aqueles caras te vendo nua? Bill e Ben?

“É embaraçoso.”

“Você está bem?”

Jodie sorriu e sorriu

“Preciso gozar”, eu disse.

“Não me engravide, por favor”

Eu fodi ela.

Mais perversamente do que uma virgem poderia ser fodida.

Eu pretendia gozar em seus peitos.

Mas não deu. Foi atrapalhado e acabei gozando no rosto dela.

Em sua boca

Lábios.

Bochechas.

Olhos.

Jodie congelou. Coberta de porra.

Saí de cama.

Pegar lenços

E meu telefone.

Tirei fotos

Dei a ela a caixa de lenços.

Mostrei as fotos a ela.

Eu as enviei para ela.

Esfreguei porra dos seus lábios em sua boca.

“Qual é o gosto?”

“É bom”, ela admitiu

“Você vai precisar gostar disso. E sua buceta também.

“Ok”

Eu beijei seus seios.

O pescoço dela.

Suas orelhas.

A boca dela.

Nós falamos como amantes

Nos tornamos amantes

Depois de comê-la, levei Jodie para o chuveiro. Abri as portas que davam para o jardim. Como se a natureza estivesse em sintonia com a mudança de vida de Jodie, a chuva se foi e o sol apareceu. Bill e Ben notaram e trouxeram suas cadeiras para se sentar e nos olhar nus.

“Eles precisam ver?” Jodie reclamou

“O que isso importa? Eles já viram você nua antes, certo?

Jodie fez beicinho, mas deixou os meninos assistirem. Ensaboei-a toda e massageei seu cabelo com xampu. Ela lavou meu pau quando eu pedi. E nós nos beijamos.

“Coma ela!” Os meninos gritaram.

“Se eu fizer isso, vocês só poderão assistir, certo? Vocês nunca vão tocá-la. Ela tem que se sentir segura nessa casa. Entenderam?

“Entendemos”, os dois responderam quase ao mesmo tempo.

“Ok. Jodie. Vire-se e se incline.”

“O quê?

“vamos deixar os meninos ver eu lhe comer.”

“Sério?”

“Curve-se”

Empurrei ela para frente, puxando seu rabo para min. Alcancei entre suas pernas e alinhei meu pau em sua xoxota.

Empurrei meu pau quase instantaneamente.

“Puta merda, isso foi fácil”, eu disse surpreso.

“Uau!” disse Jodie também.

“Eu já estou com todo pau dentro. Isso foi rápido

Jodie não respondeu. Apenas se inclinou e começou a foder para trás. Puta merda ela já estava se divertindo com pau na buceta. Incrível. Eu bati no seu rabo lhe fodendo de volta. Jodie segurou os peitos para impedi-los de balançar enquanto ia para frente para trás tomando meu pau duro. Bill e Ben assistiram tudo de camarote

CONTINUA

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Comentários

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Muito show e excitante, o inicio bem sensual más logo perdeu a magia e encanto de uma primeira vez com essa assistência ( plateia) más parabéns e votado sempre

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