José era o quinto de sete irmãos. E quando seus amigos faziam piadas por ter uma família tão grande, ele geralmente respondia com bom humor: "Vocês falam isso porque não conhecem a família do meu pai." E realmente, o pai de José era o décimo quarto de 17 irmãos.
Entre eles costumava-se brincar que a pessoa podia fechar os olhos e apontar em qualquer lugar do mapa do Brasil, e lá você encontra- ria alguém da família Moreira. Um dia foram verificar e descobriram que era verdade. Não em todas as cidades é claro, mas em cada estado brasileiro havia um parente morando. Era uma infinidade de irmãos, tios, primos e sobrinhos que não acabava mais.
Nem era preciso dizer que, com uma família tão numerosa e tão espalhada, nem todos se conheciam. Algumas vezes aconteciam eventos que conseguiam reunir boa parte dos parentes, algo como um casamento ou um enterro, mas mesmo nessas ocasiões, tinha- -se apenas um pequeno vislumbra da enorme dinastia Moreira. Então chegou um dia em que o pai de José disse que seria perfeito para rever alguns parentes distantes. Seria o aniversário de uma das suas irmãs mais velhas que morava no interior do Mato Grosso. José ficou eufórico e começou a planejar o que faria com aqueles três dias de liberdade que teria, sem a presença dos seus pais e seus irmãos e irmãs em casa. Aquilo era um evento raro e ele pensava em aproveitar cada instante com a namorada.
Mas seus planos foram frustrados logo no início. O senhor Antônio queria que todos fossem, inclusive José. E não adiantava tentar argumentar. Quando o pai de José decidia uma coisa, estava decidido e ponto final.
E assim, de livre e espontânea vontade, José seguiu com sua família ao encontro de parentes distantes e desconhecidos, para uma viagem de três dias no interior do Mato Grosso.
O encontro foi barulhento e tumultuado. Não era uma simples reunião de família, mas sim de pessoas ligadas por lações de sangue que mal se conheciam. Na verdade, a imensa maioria nunca tinha se visto. Mal sabia da existência um do outro. Era impossível decorar os nomes de tantos rostos desconhecidos. Além disso, havia a questão a festa, tornando o ambiente ainda mais agitado.
Era um desfile de rostos desconhecidos e sotaques estranhos que mais fazia parecer uma reunião da ONU, pois alguns parentes de outros estados mais próximos também tinham vindo. Apenas os mais velhos se conheciam um pouco melhor, mesmo afastados por grandes distâncias e muitos anos. E havia gente de todos os tipos, tamanhos e cores.
A certa altura, José ficou com o braço cansado de tanto cumprimentar as pessoas. Parecia que não acabava mais de surgir gente nova e a cada instante chegava mais um.
Mesmo o senhor Antônio sentiu dificuldades em reconhecer a maioria das pessoas, pois havia muitos anos desde que tinham se separado. José só pensava em como poderia estar em casa naquele momento, aproveitando melhor seu tempo com sua namorada e com amigos, ao invés de estar cumprimentando pessoas que provavelmente não veria de novo tão cedo. As tias mais velhas com aquela mania irritante de mexer em seu cabelo e apertar suas bochechas. Como ele previra, aqueles três dias seriam longos demais.
As coisas começaram a melhorar um pouco mais à noite, quando as pessoas perceberam que era melhor irem se conhecendo aos poucos ao invés de se apresentarem todas ao mesmo tempo. Seria inútil.
A melhor parte foi quando os primos e primas começaram a se integrar um pouco mais. Todos pareciam tão dispostos e entusiasmados com o clima de festa e novidade. E além disso, havia primas muito bonitas. Mas, enquanto José tinha perdido um tempo valioso se aborrecendo, seus irmãos já tinham feito as amizades mais interessantes, o que o deixou um tanto frustrado.
Além disso, tinha um fator complicador. A mãe de José era muito amiga de sua namorada e não ia permitir que ele se sentisse muito à vontade com suas primas, então só lhe restava ficar bancando o bom rapaz enquanto os outros se divertiam e vendo a casa ficar cada vez mais lotada.
Quando chegou a hora de dormir, ficou evidente que não tinha cama para todo mundo e como a cidade era pequena e não tinha nenhum hotel ou pousada por perto, a solução foi sair dividindo os visitantes pelas casas dos parentes próximos. José sabia que não tivera muita sorte até ali, já não esperava coisa boa pela frente e não deu outra. Ficou decidido que ele iria dormir na casa da tia Glória.
Tia Glória era uma mulher estranha, de poucas palavras e poucos sorrisos. Ela não era bonita nem feia e também não se preocupava com maquiagens, joias e coisas do tipo. Se vestia de maneira simples e discreta e não puxava assunto. Durante toda a conversa e os preparativos para a festa, ela ficava meio de canto sem chamar a atenção, e tinha um bom motivo para isso.
Ela não tinha muito entrosamento com a família. De todos os irmãos, era a única que não tinha filhos, pois nunca tinha se casado e por isso era chamada de solteirona ou encalhada. Logicamente ninguém a tratava assim diretamente, mas o desconforto era evidente.
Alguns comentavam até que ela talvez fosse lésbica e outros juravam que já a tinham visto recebendo visitas de amigas tarde da noite em sua casa, mas nunca foi prado algo de concreto.
Por tudo isso, era de se esperar que a tia Glória não fosse muito simpática com seus parentes, ainda mais com os que não conhecia. Então, quando José chegou em sua casa tarde da noite depois da festa com a mochila nas costas, não foi recebido com um largo sorriso e um abraço.
A tia Glória o cumprimentou com um lacônico "boa noite" enquanto o olhava de cima a baixo, e apontou para um sofá de dois lugares que estava na sala.
O sofá além de pequeno, era velho e desconfortável. Dava para sentir algumas molas mais salientes machucando as costelas. Teria sido melhor dormir no chão, mas nem isso a tia Glória ofereceu. Era o sofá ou nada. Mesmo cansado pela viagem e pelo dia exaustivo, José demorou para dormir, pois além das molas lhe atacando as costelas, havia também alguns pernilongos irritantes que insistiam em atormentar.
A tia Glória, assim que "acomodou" o sobrinho visitante no sofá da sala, foi para seu quarto e não apareceu mais, como se tivesse caído no sono instantaneamente. Era evidente que ela não costumava receber muitas visitas. A casa inteira parecia ser preparada para apenas uma pessoa.
Sem televisão, sem sinal de internet e sem poder esticar as pernas, José teve uma noite de cão, se arrependendo amargamente por não ter insistido mais com o seu pai para ficar em casa. A essa hora estaria aproveitando o conforto da sua própria cama com a namorada, mas ao invés disso, só tinha a companhia dos pernilongos. Ele evitou até de se levantar e ir ao banheiro, pois a tia não o tinha mostrado onde ficava e ele não queria se arriscar a incomodá-la.
"Periga de ela me dar um tiro de espingarda se eu bater na porta do seu quarto perguntando onde fica o banheiro", pensou consigo mesmo e resignou-se em segurar sua vontade até a ma- nhã seguinte, que demorou a chegar.
José estava acostumado a acordar cedo para ir trabalhar e naquela manhã não foi diferente. Ainda estava escuro quando se levantou sem fazer barulho e colocou a roupa sem fazer barulho. Seu corpo estava todo dolorido e os braços cheios de picadas dos pernilongos, mas mesmo assim ele estava mais do que disposto a sair o quanto antes daquele pesadelo. Ele ficou na duvida se sairia sem se despedir da tia e agradecer pela hospedagem ou se a incomodaria.
Nas pontas dos pés, ele caminhou pelo corredor curto e quando parou em frente ao quarto de sua tia, teve uma surpresa. A porta não estava trancada. Na verdade, não estava nem mesmo encostada e ele ficou de queixo caído quando olhou no interior do quarto e viu sua tia dormindo muito a vontade. O lençol a cobria apenas da cintura pra cima. Da cintura para baixo, estava totalmente nua, não usava nem mesmo calcinha. José ficou olhando por alguns instantes, surpreso e maravilhado com a visão. Ela tinha coxas grossas e uma bunda enorme e lisinha.
A buceta era linda, com uns poucos pelos adornando, que deixavam José totalmente inebriado. Ele não a considerava como tia, já que mal a conhecia, por isso não se reprimiu quando sentiu seu corpo todo estremecer de vontade. Todos os aborrecimentos e desconfortos que tivera até aquele momento, foram largamente compensados com aquela visão. Era mais do que óbvio que a tia Glória não estava acostuma- da a receber visitas, por isso dormia sem roupas e sem se preocupar em fechar a porta.
Ele ainda ficou olhando por mais alguns instantes, até que sentiu que seria arriscado demais continuar parado a espreita, por isso mesmo a contra gosto, se virou e saiu da mesma maneira que chegou: em silêncio.
Quando chegou na casa onde estavam seus pais e seus irmãos, José ainda estava atordoado com a lembrança da imagem da tia dormindo sem roupa. Ele percebeu que a maioria das pessoas ainda estava dormindo, já que tinham ficado conversando até tarde e aquilo até que foi um conforto para ele. Mas aos poucos a casa começou a ganhar vida e o falatório foi inundando o ambiente, com pessoas rindo, tossindo e contando piadas.
Ele tomou um café que foi oferecido por uma das suas tias, ou era uma outra parente qualquer. Aquela altura ele já não sabia de mais nada, pois só pensava na tia Glória. Quase nem sentia mais o corpo todo dolorido, mas aos poucos as pessoas começaram a tirar sarro por ele ter dormido na casa da tia solteirona. Alguns diziam: "aposto que dormiu naquele sofá velho na sala" e os outros calam na risada.
Era tudo brincadeira inocente, mas José cada vez mais começava a entender a pouca simpatia que a tia Glória sentia pelos parentes. O segundo dia transcorreu normalmente sem maiores acontecimentos e ele estava mais calmo e acostumado ao ambiente. Seus irmãos pareciam estar se divertindo muito com as primas, mas nem tudo era flores, pois para cada prima simpática
sempre havia uma tia ou um tio por perto, de olho em tudo e sempre que algum casalzinho se desgarrava do bando, era reconduzido sem muita discrição para o interior da casa.
A família Moreira, além de numerosa, era muito rígida e conservadora nos seus costumes, por isso havia muitas frutas deliciosas por perto, mas ninguém podia colocar a mão.
Houve música, banho de cachoeira e muitos preparativos para a festa, mas todos se vigiavam o tempo todo, fazendo com que José concluísse que talvez não tivesse sido tão ruim assim ter dormido na casa da tia Glória, pois apesar dela não demonstrar nenhuma simpatia, foi a responsável pelo momento mais marcante de toda aquela viagem até então.
No fundo, José mal podia esperar a noite chegar para ir dormir de novo na casa dela. Estava planejando dar uma boa espiada no quarto da tia, ao invés de ficar perdendo tempo com os pernilongos no sofá.
Pouco depois das 10 da noite, as pessoas começaram a se recolher, pois tinham o hábito de dormirem cedo e então José colocou sua mochila nas costas e se despediu. A casa da tia Glória ficava a apenas alguns quarteirões e ele caminhou apressado, pois a recomendação era que não chegasse muito tarde, para não incomodar. Como na noite anterior, José foi recebido por um frio "boa noite" de sua tia. Mas isso não desanimou José, que ainda aquecido pela lembrança da imagem da manhã, mal podia esperar as luzes se apagarem.
No entanto, enquanto se preparava para dormir, José notou que havia uma pilha de roupas dobradas sobre o sofá e pouco tempo depois, sua tia surgiu do quarto de camisola.
-Desculpe, eu lavei roupa hoje e precisei deixar no sofá porque não tive tempo de passar ferro para colocar no guarda-roupa.
José ficou olhando, sem saber o que dizer por alguns instantes.
-Está tudo bem, tia. Eu posso dormir no chão mesmo. É só a senhora me dar um lençol para forrar, não tem problema.
Mas a tia Glória, com a mesma calma e frieza da noite anterior, como se não desse a menor importância ao fato, respondeu:
-Não precisa dormir no chão, vai acordar todo dolorido. Você pode dormir no meu quarto. Minha cama é grande o suficiente.
Ela disse isso e saiu em seguida, em direção ao seu quarto, como se não estivesse interessada no que José tinha a dizer, ou simplesmente não deixasse nenhuma outra opção.
José ficou sentado no sofá por alguns instantes, pensando no que estava acontecendo. Como poderia dormir no quarto com sua tia depois do que tinha visto pela manhã? Tudo o que ele planejava era dar mais uma espiada, de forma que pudesse manter alguma distância e algum controle. Mas deitar na mesma cama que ela, seria pedir demais de sua resistência. O pior de tudo era que ela tinha dito aquilo de maneira tão indiferente que não deixava margem para qualquer outro pensamento que não fosse: "deita aí e dorme".
José respirou fundo e tentou se acalmar, embora sua pulsação estivesse descontrolada. Ele caminhou os poucos passos até o quarto com o pau duro como a ponta de uma lança e entrou no quarto escuro de maneira hesitante. A tia Glória já estava deitada, aparentemente dormindo. Estava toda enrolada no lençol dos pés até a cabeça, então ele procurou não a perturbar e deitou-se cautelosamente no lado da cama que estava disponível.
Para evitar qualquer mal entendido por causa da sua excitação, ele também se enrolou todo e ficou esperando até que seus olhos se acostumassem a escuridão, pensando consigo mesmo: "será que ela está pelada embaixo da coberta".
Alguns poucos minutos se passaram e ele pode descobrir a verdade. A sua tia dormia profundamente, imóvel. Ele também procurava não se mexer, quase prendendo a respiração, até que num movimento suave, sua tia se virou pro lado e repuxou um pouco o lençol, revelando aquela bunda deslumbrante que ele tinha visto antes. E assim como na noite anterior, ela estava completamente nua.
Ao que parece, nem a presença de uma visita inesperada, fazia com que a tia Glória mudasse seus hábitos. Por mais que ele custasse a acreditar em seus olhos, ali estava ela, a poucos centímetros na mesma cama que ele, o lençol enrolado da cintura pra cima, mas com a parte de baixo do corpo completamente exposto.
José ficou pensando no que fazer e não era uma decisão fácil. Sabendo dos hábitos rígidos da moral de sua família e das palavras indiferentes da tia pouco receptiva, ele se via no dilema de estar tão próximo dela na cama. "Será que se eu encostar nela, vou ser colocado pra fora da casa a pontapés? Meu Deus, o que faço agora? É a minha tia!"
Antes mesmo que percebesse, José já tinha abaixado o calção e estava se masturbando discretamente, para que seus movimentos não perturbassem sua tia, pois se ela acordasse, a coisa poderia terminar em confusão. Mesmo morrendo de vontade de chegar ao clímax, ele se tocava da maneira mais lenta e suave possível, mas ainda assim, sua tia estava tão imóvel que o menor movimento era perceptível.
Seu tormento durou longos minutos, até que de repente a tia Glória empurrou seu próprio corpo para trás, fazendo com que o pau de José se encaixasse perfeitamente entre as pernas dela. Ele ficou imóvel, o coração quase saindo pela boca.
Agora era tudo ou nada. Recuar ou ir em frente. Então, ele respirou fundo, tomou coragem e fez um movimento contrário ao de sua tia. A cabeça do pau então entrou sem qualquer dificuldade e estacionou entre os lábios escorregadios da buceta da tia Glória, que não emitiu nenhum som.
"Não é possível! Ela não pode estar dormindo!", pensou José. Ainda come medo de alguma reação negativa da sua tia, ele permaneceu parado por um bom tempo, para ver se recebia qualquer sinal dela, mas nada aconteceu.
Ele já tinha ido longe demais e sabia que não fazia mais qualquer sentido voltar atrás. Então empurrou mais alguns centímetros e esperou. A tia Glória continuava imóvel. Naquele momento ele decidiu que não havia mais nada a perder e começou a empurrar sem hesitação. Mas a entrada era apertada, e como ela estava com as pernas fechadas, ficava ainda mais difícil vencer a barreira.
O que ajudava era a lubrificação abundante. Ele insistiu, perseverou e foi colocando um pouco mais de força a cada nova tentativa, até que em certo momento estava todo dentro da buceta da tia Glória, e pela primeira vez, ouviu-se um gemido bem leve e curto. Ele recuou e ficou com metade do pau pra fora, mas logo em seguida voltou a carga e a penetrou fundo, até que suas bo- las encostaram na bunda enorme e firme de sua tia.
Ela continuava com a parte de cima do corpo toda coberta, deixando de fora apenas a área de interesse. José sem poder mais se conter e sem ver motivos para tal, começou a meter repeti- das vezes, sem medo. Com os movimentos das estocadas, o corpo da tia Glória balançava para frente e para trás e ia sendo aos poucos empurrado para a beirada da cama, até que num movimento contrário, ela forçou seu corpo para trás novamente, colocando os dois no centro da cama.
ao mesmo tempo em que fazia a penetração chegar ao limite. José já se sentindo mais destemido, não parou de penetrar a tia mesmo quando ela empurrava o corpo para trás, embora não se atrevesse a tocar nela. Apenas por via das dúvidas, ele preferia não sair daquela linha de raciocínio. Se estava dando tudo certo daquela maneira, porque tentar dar um passo maior que a perna e estragar tudo?
De alguma forma, ele deduziu que aquilo era o máximo que a sua tia permitia, caso estivesse mesmo acordada. Se fosse sonambulismo, ele não ia correr o risco de acordá-la, então a penetrava com vontade, mas sem encostar as mãos.
As penetrações se tornaram tão intensas que ele não conseguia mais abafar os próprios gemidos, então mordeu o lençol, enquanto continuava metendo como se fosse uma máquina de repetição. A tia Glória, por mais absorta que pudesse estar em seu sono (ou não), em certo momento ergueu a cabeça e ainda de olhos fechados, emitiu um gemido muito alto, que fez eco no quarto. A rua lá fora estava silenciosa, como é costume desses lugares, por isso o som do gemido foi ainda mais ampliado.
Ela se estivou toda, estremeceu e curvou a cabeça para trás e em seguida, tombou sobre o travesseiro. José não diminuiu o ritmo nem por um segundo.
Na verdade, assim que tia Glória pousou a cabeça sobre o travesseiro, ele ainda deu mais umas três ou quatro estocadas mais violentas que fizeram a cama tocar na parede. Nessa hora, sua tia empurrou o corpo para trás, num movimento bastante significativo e ele entendeu que deveria se conter, afinal o silêncio da rua fazia com que qualquer um que por acaso estivesse passando por perto, pudesse ouvir.
Ele abafou seus gemidos o melhor que pode e deu mais algumas estocadas mais profundas, mas sem tanta violência e sua tia ainda de olhos fechados, acomodou a cabeça sobre a mão, quase como se estivesse repousando.
Mesmo na escuridão total do quarto, José podia ver, ou quase pressentir um sorriso suave e discreto nos lábios da sua tia. Então ele meteu mais e mais até que chegou no seu momento e gozou desbragadamente, quase montando no corpo dela. A porra se espalhou por toda a bunda de coxas da tia Glória e escorreu que, em nenhum momento abriu os olhos ou deu sinal de estar desperta. Mas assim que José terminou de gozar e se afastou um pouco com a respiração ofegante, ela soltou um suspiro de conforto.
Nessa hora, ele riu para si mesmo, pensando nos irmãos que estavam tentando comer as primas sem sucesso, enquanto ele, de maneira inesperada e inacreditável, tinha acabado de comer a tia solteirona que todos achavam antipática. Pensavam até que era sapatão. Não podiam estar mais enganados.
A tia Glória permaneceu descoberta e depois de alguns minutos, foi possível ouvir que estava ressonando num sono profundo. Agora sim ela estava dormindo de verdade, concluiu ele. Pouco antes do dia amanhecer, José acordou e estava novamente com o pau duro.
Ele novamente se aproximou do corpo quente e macio da tia e, mais uma vez ela o recepcionou sem restrições. Desta vez, José a beijava nas costas e cheirava seus cabelos enquanto empurrava até o talo, mas tia Glória não olhava para trás nem dizia nada, apenas o recebia de costas. Aquilo não o incomodava. Na verdade, até o excitava e assim, deu mais uma até que o dia começou a clarear. Ele se levantou nas pontas dos pés, trocou de roupa e foi embora.
Continua...
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