Feminização Romance / parte 4

Um conto erótico de Emilly sissy
Categoria: Crossdresser
Contém 2847 palavras
Data: 22/02/2024 14:48:52
Última revisão: 22/02/2024 17:34:58

Manhã de quinta-feira, acordo mais cedo que o normal pra ir no laboratório, igual ao dia anterior estava excitado, repito as mesmas coisas do dia anterior, as calcinhas e sutiãs estavam guardadas juntos com minhas cuecas, pego a de cor roxa e visto, por sorte não tinha nenhuma entrega pra mim hoje ,terminei de me aprontar e arrumar, coloco o sutiã e o casaco em uma sacola, é vou direto para o laboratório, que era a caminho do trabalho, ao chegar na recepção do lugar a recepcionista confere que eu tinha exames marcados e por sorte tinha apenas uma pessoa na minha frente, logo em seguida entro, a menina custou pegar minhas veia por eu ser muito branquinho, quando volto a recepção eu tinha que assinar uma folha antes de sair e foi o momento que ao ver Luiza eu arregalo o olhos e pego a folha da recepcionista pra assinar, até penso porque não assinei logo isso antes de entrar. Vejo que Luiza cochicha algo no ouvido daquela mulher ao seu lado ,a mulher aparentemente tinha entre 40 a 45 anos no máximo, era uma morena clara muito bonita e se vestia de forma muito elegante aquela mulher era o tipo de madame chique, eu sabia que o nome daquele rapaz não era Luiza, ele deveria ter um nome de tipo Luiz ou algo assim, após terminar de assinar já ia saindo e apenas dou uma olhada pra “ele” foi quando a Luiza me da um thauzinho e aquela mulher pisca o olho pra mim, eu retribuo com um aceno e me vou, no caminho lembro que Luana havia me falado que Luiza estava lá na casa da Sra Aline por causa de sua Madrasta, me vem a mente que talvez aquela mulher elegante seria sua Madrasta. Eu já estava quase chegando na empresa quando recebo uma mensagem da Raquel .

“ anda logo a viviam acabou de chegar e não gostou de saber que você está atrasado”

Eu mando um ok pra Raquel e aperto o passo já que estava perto ,na minha mente só pensava , minha supervisora todos os dias chega exatamente as 9 da manhã, logo hoje ela chegou mais cedo, justamente o dia que eu tive que me atrasar, como ela soube? Será que foi Raquel que me dedurou? Instantes depois chego na empresa, Raquel já me avisa que era pra ir direto pra sala da diretora Vivian que ela queria falar comigo, vou pra sala dela ,dou batidinhas na porta antes de entrar .

Bom dia Viviam . Desculpe o atraso tive que ir fazer um exame de sangue hoje .

Bom dia João, sobre seu atraso esta aqui sua advertência pra você assinar .sabia que mais duas advertências e você será demitido por justa causa.

Eu chego até a mesa da Sra Viviam ,até penso em tentar me explicar ,mas seria em vão, assino a advertência e quando já estava na porta saindo da sala da diretora Viviam, ouço ela me dizer .

João entenda que sou responsável por fazer esta unidade ser lucrativa e eficiente, você é um bom funcionário, Sr Roberto mesmo morando fora em outro país, controla todas suas empresas mesmo a distância e sabe tudo que se passa por aqui, agora pode voltar a sua função.

Peço desculpas e saio, encosto a porta e vou até minha mesa pra trabalhar. Na mesa ao lado estava Raquel, que me olhava já sabendo que levei uma advertência, começo a trabalhar e conversar com Raquel, ela me diz.

João a diretora sempre chega às 9, e logo hoje ela foi chegar mais cedo. Porque você teve que fazer exames? Você está bem ? Posso ver que tipo de exame?

Sim estou bem Raquel, são exames de rotina mesmo, Estou com o protocolo dos exames aqui, vou te mostrar.

Pego na sacola o protocolo, e quase sem querer deixo cair o sutiã que estava dentro, por sorte Raquel não percebeu.

Aqui está o protocolo dos exames, eu estou falando a verdade, realmente cheguei atrasado pois tive fazer o exame de sangue.

Eu entrego a Raquel a folha e ela lê o formulário e em seguida me pergunta.

Não estou duvidando de você João. Engraçado que está pedindo apenas exames de doenças e exame completo de sua taxa hormônios porque está fazendo este tipo de exames? Está tendo algum problema com hormonal?

Sei lá, nem reparei nisso Raquel, não quero ficar falando sobre esse assunto, tive uns problemas pessoais essa semana, nem tinha reparado nesse detalhe.

Tudo bem ,não irei te perguntar novamente João, é que trabalho aqui do seu lado e pode se abrir comigo tá. Fica tranquilo que não sou preconceituosa e sei guardar segredo sobre sua vida pessoal e intima. Eu tenho vários amigos gays.

Eu ouço o que Raquel diz e não entendo o porquê aquele tipo de conversa comigo, apenas demonstrando naturalidade e sem incômodo eu aceno com a cabeça tudo bem e continuo a trabalhar. As horas passam e igual ao dia anterior quando estava próximo ao horário de sair vou ao banheiro e visto o sutiã e coloco o casaco de tecido, me despeço de Raquel e vou pra casa da Sra Aline, quando estou chegando em sua casa, vejo um carro de luxo estacionado em frete, era um Proche Macan, eu sabia o modelo pois sempre fui apaixonado por carros, mesmo tendo desejos em inúmeras coisas femininas desde pequeno, carros era uma outra paixão minha, me aproximo do portão, e vejo a Sra Aline é aquela mulher que estava com Luiza no laboratório pela manhã, muito sem graça abro o portão, boa tarde Sra Aline .

Boa tarde Joana .quero lhe apresentar a Madrasta da Luiza, está é a Sra Helena.

Boa tarde Sra Helena . Eu posso entrar Sra Aline?

Sim joana, a Luiza e Luana estão lá dentro, devem estar no quarto da Luana, você já conhece a casa pode entrar.

Eu passo por elas pra entrar na casa, aquela mulher tinha um perfume muito bom e agora de perto reparo o quanto ela estava bem vestida, eu estava com vergonha daquela mulher, o que ela deveria estar pensando sobre mim? Sera que a Sra Helena sabia que naquela casa não entrava homens? Entro na casa, chamo por Luana, ouço a voz dela conversando com Luiza, e vou em direção ao quarto de Luana, ao chegar da porta vejo Luiza com os pés no colo de Luana, e estavam fazendo as unhas e conversando, elas me olham e Luana logo vai dizendo.

Você é a próxima Joana. Vai tirando a roupa que jaja vou pegar algo pra você vestir . vamos ficar conversando pois quando a Sra Helena vem aqui, pode ter certeza que vai ficar um tempão lá fora de papo com a tia Aline.

Tirar a roupa ? Eu posso esperar a Luiza terminar primeiro.

Para de ser boba Joana. Luiza sabe que você também vai ser igual a mim e igual a ela em breve, deixa de ser teimosia, imagina se a tia Aline entra aqui agora e te pega ainda nessas roupas ridículas. Você vai ter problemas com tia Aline .

Eu vi que não tinha jeito mesmo e começo e me despir ,meu medo da Sra Aline de alguma forma criar problemas pra mim, era maior e eu já estava a dois dias com uma pergunta instalada na garganta, pra mim Luana era mulher ,mas a todo tempo falava demonstrando que foi transformada eu tinha que perguntar a ela, começo a me despir com vergonha na frente da Luiza e vou perguntando, e tentando demonstrar que não estava com vergonha.

Luana você é uma mulher cis? Todo instante fala como soubesse o que estou passando.

Não Joana ,eu nasci igual a você, um menino, hoje sou transexual, ainda não operei, ainda tenho meu grelinho depois te mostro, meu nome era Luan antes de me tornar Luana.

Eu estava sem perplexo, Luana era muito feminina em tudo, tinha pequenos seios perfeitos, cintura fina, andar e todos trejeitos femininos, até sua voz era feminina, hoje ela vestia uma blusinha cropped, tênis e um shortinho Jens. Olho pra Luiza, ela usava um vestidinho soltinho .o cabelos de Luiza estavam na altura de seus ombros ,seu rosto estava maquiado, dava pra perceber que pequenos seios estavam crescendo, as unhas de suas mãos já estavam pintadas de branco, ouço a voz de Luiza falar comigo .

Fica calma Joana no início é tudo muito diferente, meu nome era Luiz, eu tinha mesmo que virar menina, nunca dei certo com as namoradas, quando minha madrasta me flagrou vestido as roupas dela, minha vida mudou completamente, com a ajuda da minha madrasta e a Sra Aline estou me tornando a mulher que sempre sonhei em ser, estou muito Feliz, e a partir de hoje irei me assumir publicamente.

Eu ouço aquilo tudo e fico feliz por ela, mas minha história era diferente, eu não queria me assumir, publicamente, tinha medo de envergonhar minha família e a única sorte nisso tudo era estar morando em uma cidade grande longe da família, desta forma ninguém sabia o que eu estava acontecendo, após tirar a roupa eu estava só de calcinha e sutiã sentado na beirada da cama, quando Luana terminou, Luiza se sentou na cama pra esperar a tinta das unhas dos pés secarem, me sento no lugar dela e coloco os pés pra Luana fazer as unhas .eu sempre desejei pintar as unhas, mas não nesta situação sem poder tirar quando quiser, sabia que minhas vontades naquela casa não valiam nada, estava sendo submetido a chantagem de um homem que estava pagando a Sra Aline pra fazer aquilo comigo, o que não compreendia é porque gastar esse dinheiro comigo. Luana lixou as unhas dos meus pés e na hora de pintar só meu deu duas opções rosa ou vermelho, eu escolho rosa ,e já falo em seguida.

Eu não posso pintar as unhas das mãos, não posso estar em público com as unhas pintadas.

Fica tranquila Joana que nas mãos irei usar um esmalte incolor, vai estar com as unhas feitas, mas poderá estar em público e ninguém vai reparar.

Enquanto Luana fazia minhas unhas ela conversava com Luiza várias coisas, eu ouvia atento a tudo, Luiza falava sobre seu tratamento hormonal, as sensações que sentia com seus seios desenvolvendo, o quando passou a desejar homens desde que passou a se sentir feminina, Luana por sua vez parecia mais atirada ,falando de forma mais sem vergonha sobre coisas íntimas e como desejava ser fodida por um macho. Quando percebi Luana havia terminado e ela me ajudou a vesti uma blusinha e uma sainha e o mesmo saltinho do dia anterior, fez uma make básica e lembrei do dia anterior o que aconteceu e contei a ela reclamando por ela não ter me alertado, Luana riu de tudo que contei e disse que eu estava tão linda com aquele gloss na boca que nem teve coragem de contar, saímos todas do quarto e vamos pra sala ,ao chegar na sala estava a Sra Aline é a Sra Helena, as duas ficam de pé e Sra Helena vem falar comigo.

No sábado darei uma pequena festa em minha casa, você está convidada Joana, te aguardo lá.

Eu até penso dizer que não poderia ir ,mas ela já estava de saída, Sra Aline acompanhou Sra Helena e Luiza até o portão .eu fico dentro da casa com Luana e falo pra Luana .

Eu nã posso ir em festa nenhuma Luana.

Isso não é você quem decide Joana, quem decidirá é tia Aline, eu estou doida pra ir ,tomara que tia Aline me leve junto .a casa da Sra Helena é uma mansão, fui lá apenas uma vez.

Eu nem tive muito tempo pra pensar, logo em seguida Sra Aline entrou em casa, ela estava muito contente, e já veio me pedindo pra sentar que iríamos iniciar a aula de idioma, eu estava doido pra perguntar ou mencionar que a Sra Helena ter me convidado pra tal festa em sua casa, mas Sra Aline já iniciou a aula, fico estudando aquele idioma que no meu ponto de vista não iria me servir, terminamos a aula, Luana me acompanhou até seu quarto pra trocar de roupas, vou tirando tudo ficando somente de calcinha e sutiã, antes de me vestir comento com Luana que estava doido pra tirar aqueles esparadrapo cirúrgico que mantinha meu pau preso, Luana me corrige dizendo que eu deveria dizer grelinho, pois se a Sra Aline me ouvir dizer de outra forma eu sofreria punição, Luana pede licença e sai e em seguida volta com a Sra Aline .

Tia Aline a Joana tá reclamando de ter que manter o Tucking, a Sra quer que eu refaça o tucking ?

Melhor não Luana, Joana pode tirar os esparadrapos e você Luana vai na cozinha pega gelo no congelador e coloca em um saquinho e traz aqui.

Eu fico sem entender o porquê o gelo que Luana teria que buscar, vou logo tirando aquele esparadrapo que mantinha meu pau preso, com jeito tiro tudo neste momento agradeci em pensamento por estar depilado e não ter pelos, pois seria um sofrimento tirar aquilo, meu pau finalmente estava livre e de forma imediata ficou duro, mas também ter passado dois dias preso entre as pernas sem poder me masturbar, qualquer coisa me deixava de pau duro, vejo a Sra Aline sorrir e dizer logo em seguida.

Nossa é sempre assim no início só soltar o grelinho que ele pula pra fora duro.

Nem deu tempo de sentir ficar muito avontade, Luana em seguida já estava trazendo um saco de gelo e entrega na mão da Sra Aline, vejo Sra Aline se agachar e abaixar minha calcinha, por um instante pensei que iria ganhar um delicioso boquete até gozar, eu estava muito enganado, Sra Aline pegou eu meu pauzinho com sua mão e colocou o saco de gelo em meu pau e testículos, sinto o frio imediatamente meu pau começar a encolher aos poucos, eu não entendia o porque ela fazer aquilo, será que irá me fazer o tucking novamente? Eu tive que perguntar.

Sra Aline o que vai fazer? Luana vai Prender meu pau com esparadrapos novamente?

Neste momento sinto seus dedos apertarem meus testículos com o gelo, e em seguida Sra Aline dizer .

Você não tem pau eu já disse, isso é um grelinho. Somente homens tem pau Joana. Você vai usar cinto de castidade por um tempo, não quero correr o risco de você cair em tentação e desfazer o tucking é se masturbar como fazia, se quiser ter um orgasmo, posso te dar de presente um consolo com vibrador.

Eu ainda sentia meus testículos doer um pouquinho enquanto ouvia aquelas terríveis palavras, vejo Luana sair e voltar trazendo um cinto de castidade rosa, Sra Aline tira o gelo e meu pau estava muito pequeno, Sra Aline pega o cinto das mãos de Luana e instala em meu pau, quando ouço o click da trava, eu sabia que agora não tinha como me masturbar até a Sra Aline me destrancar, vejo ela colocar a chave em um cordão em seu pescoço ficar de pé e dizer .

Ponto Joana, agora estar melhor assim, pode se trocar e ir pra casa, venha amanhã no mesmo horário, você está se saindo muito bem em sua aula.

Sra Aline sai do quarto, começo e me vestir pra ir pra casa, coloco a calcinha novamente e minhas roupas masculinas por cima, com ajuda da Luana tiro a make que ela tinha feito e hoje confiro se realmente estava limpo meu rosto, Luana me acompanha até a porta, troco beijinhos nos rosto com ela anres de sair, saio indo pra casa ,por ser mais tarde que os dias anteriores foi tranquilo a viagem de volta, tomo um delicioso banho ao chegar em casa, no banho mexo no cinto de castidade, não tinha mesmo jeito de tirar aquilo sem as chaves, meu pau tentava ficar duro e não conseguia, era um tesão frustrante, eu me sentia muito excitado, mas não tinha como gozar . Mesmo passando por aquilo tudo não podia negar que era gostoso passar o dia usando calcinha, meu maior medo era quando fosse visitar a família, meu corpo estava depilado o que iria me impedir de usar roupas abertas como bermudas e shorts e pior, agora com as unhas dos pés pintadas, jamais poderia estar usando um chinelo quando visitar a família, eu tinha que pensar uma forma de sair das mãos do chantageador, mas eu nem fazia ideia de quem pudesse ser esse louco que estava gastando dinheiro, pagando a Sra Aline pra fazer tudo isso comigo, antes de me deitar pra dormir estava tão excitado que peguei a calcinha vermelha e sutiã e vesti, me olhei no espelho e achei legal e resolvi dormir assim mesmo, de calcinha e sutiã, mesmo estando com o cinto de castidade quase não fazia volume na frente por ser um modelo slim, era bem tarde quando fui dormir.

Continua.

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Obrigada.

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Comentários

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Conto excelente, esperando a continuação ansiosamente! Já tem previsão de quando irá postar?

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Obrigada,irei postar a continuação hoje a noite ou amanhã de manhã.

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OK, parece que pelas dicas, já temos o "patrocinador" chantagista. Trata-se de um suíço, que fala Romanche (uma parte muito pequena da Suíça, onde em torno de 100.000 pessoas somente fala esta língua), e provavelmente dono da empresa onde o João trabalha, e sua chefe que foi ordenada demitir o João.

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