Primeiramente queria me desculpar por não postar ontem, mas foi por um bom motivo rsrs
Era uma tarde agitada e eu resolvi ir ao shopping. Eu tinha ido resolver algumas coisas e, ao sair, percebi que o céu estava ficando escuro rapidamente. O vento soprava forte, trazendo consigo nuvens carregadas e ameaçadoras. Decidi que seria melhor pegar um Uber para ir para casa, antes que a chovesse desabasse.
Lembrei que tinha um cartão em minha bolsa do Marcelo, o Uber que eu tinha conhecido durante o carnaval. Ele me pareceu amigável nas nossas conversas durante as viagens. Poucos minutos depois, avistei o carro dele se aproximando e entrei aliviada, pronta para escapar da iminente chuva.
No entanto, mal tínhamos saído do estacionamento do shopping quando os primeiros pingos de chuva começaram a cair. Marcelo olhou preocupado para o céu e acelerou um pouco mais. Mas não demorou muito para que a chuva se intensificasse, transformando-se em uma verdadeira tempestade. As gotas de chuva batiam forte no para-brisa do carro, dificultando a visibilidade. Marcelo reduziu a velocidade, concentrado na estrada à sua frente. Trovões ecoavam no céu, acompanhados por relâmpagos que iluminavam a escuridão. O clima dentro do carro era de tensão.
De repente, um raio cortou o céu, seguido por um trovão ensurdecedor. Marcelo se esforçou para manter o controle do carro, mas as condições da estrada estavam cada vez piores. A visibilidade era quase nula, e o risco de aquaplanagem era real. Com um suspiro, Marcelo tomou uma decisão rápida e segura. Ele virou o volante com firmeza e estacionou o carro em um local seguro na beira da estrada. O som da chuva batendo no teto do carro era ensurdecedor, mas estávamos protegidos lá dentro.
Olhei para Marcelo, agradecida pela sua habilidade ao volante e pela sua prontidão em manter-nos em segurança. Ele retribuiu o olhar com um sorriso reconfortante, transmitindo uma sensação de calma em meio à tempestade. Enquanto esperávamos pela diminuição da chuva, aproveitamos para conversar e compartilhar histórias engraçadas sobre experiências anteriores com o clima imprevisível.
Eu: Meu Deus, essa tempestade está realmente intensa, não é?
Marcelo: Ah, com certeza! Já peguei chuvas assim antes, mas hoje parece que até a natureza resolveu caprichar um pouco mais.
Eu: Concordo, nunca vi nada parecido. Por isso, agradeço por parar o carro. Fiquei um pouco assustado com a força da chuva.
Marcelo: Às vezes é preciso saber quando é melhor dar uma pausa, né? Não adianta arriscar. Mas sabe, mesmo em meio a toda essa água caindo, você continua linda, viu?
Eu: (sorrindo) Obrigada, Marcelo. Acho que é mérito do seu carro, que me manteve seca até agora. E sobre ligar para você... Bem, confesso que nunca achei que precisaria tanto quanto hoje.
Marcelo: Ah, então você viu finalmente a luz e decidiu me dar uma chance, é isso? (risos) Não se preocupe, estou aqui para te salvar das tempestades e coisas mais.
Eu: (rindo) Acho que não teria opção melhor. Estou realmente grato por você estar aqui hoje.
Marcelo: É um prazer, de verdade. Além disso, qualquer desculpa para passar um tempinho com uma pessoa tão encantadora como você, eu topo!
Eu: (sorrindo) Você realmente sabe como alegrar um dia chuvoso, Marcelo.
Nós continuamos conversando enquanto a chuva não cessava, e Marcelo continuava com suas investidas, que eram cada vez mais evidentes. Ele não perdia a chance de fazer piadas e elogios, deixando claro o interesse que tinha por mim.
Marcelo: Sabe, hoje você está sozinha, sem suas amigas panteras para te proteger. Sorte a minha, não é?
Eu: (ri) Acho que você pode se considerar sortudo, Marcelo. Afinal, você está sendo meu herói hoje.
Marcelo: Herói? Gosto desse título. Mas olha, não posso negar que sempre tive uma queda por uma japinha.
Eu: (sorrindo) É mesmo? Você me surpreende, Marcelo. Nunca imaginaria isso.
Marcelo: Ah, todo mundo sabe que japinhas são encantadoras, com um charme único.
Eu: (brincando) Sei não, acho que você está exagerando um pouco.
Marcelo: Exagerando? Nem um pouco! Eu até já sonhei em pegar uma japinha.
Eu: (ri) Sério? Você tem uma imaginação e tanto.
Marcelo: (sorrindo) Mas é a mais pura verdade. Quem sabe um dia eu não realizo esse sonho, não é mesmo?
Eu: (ri) Quem sabe, Marcelo. Quem sabe.
Enquanto Marcelo dirigia para um lugar mais alto, a preocupação com o alagamento aumentava. A água batia nos pneus do carro, e era evidente que estávamos em uma situação delicada. No entanto, Marcelo mantinha o bom humor e continuava a conversa como se nada estivesse acontecendo.
Marcelo: Espero que a gente não fique preso aqui por muito tempo. Essa chuva tá pesada demais.
Eu: É, parece que pegamos uma tempestade daquelas.
Marcelo: Mas pelo menos estamos juntos nessa, não é mesmo?
Eu: É verdade.
Marcelo sorriu para mim, um sorriso caloroso que fez meu coração acelerar um pouco mais. O clima entre nós estava ficando cada vez mais intenso, e eu não sabia ao certo como lidar com aquela situação.
Marcelo: Então me diz, você está namorando?
Eu: Não, não estou namorando. Mas estou saindo com alguém.
Marcelo: Esse cara é um sortudo. Eu gostaria de ser ele.
A ousadia de Marcelo me pegou de surpresa, mas antes que eu pudesse responder, ele sugeriu algo inesperado.
Marcelo: Você se importaria se eu me sentasse aí atrás, ao seu lado?
Eu disse que tudo bem. Marcelo pulou para o banco de trás e se sentou ao meu lado. No momento em que ele fez isso, senti sua mão em minha perna, apertando-a levemente antes de fazer um carinho suave. A proximidade entre nós aumentou a tensão no ar, e eu me vi perdida em pensamentos enquanto Marcelo continuava a conversar. Seus olhos encontraram os meus, cheios de desejo e uma pitada de ansiedade.
Marcelo: Posso te fazer uma pergunta?
Eu: Claro, pode perguntar.
Marcelo: Você já pensou em beijar alguém embaixo da chuva?
Sua pergunta me pegou de surpresa, e por um momento eu fiquei sem saber o que dizer. Eu estava hesitante, confusa com meus próprios sentimentos. Então, antes que eu pudesse responder, Marcelo tomou a iniciativa. Ele fez um carinho em meu rosto, seus dedos tocando minha pele suavemente. Sua respiração era irregular, seus olhos brilhando com uma intensidade que me deixou sem fôlego.
Marcelo: Posso pedir um beijo?
Eu me vi em um dilema interno, mas depois de um momento de reflexão, decidi me permitir viver o momento.
Eu: Tudo bem.
E então, com um sorriso, Marcelo se inclinou na minha direção, seus lábios encontrando os meus em um beijo suave e cheio de promessas. A chuva continuava a cair lá fora, mas dentro do carro, estávamos envoltos em nosso próprio mundo de desejo. O beijo foi além do que eu esperava. Marcelo intensificou o momento, segurando firme na base do meu cabelo e envolvendo minha cintura com a outra mão. A sensação de proximidade era eletrizante, e eu me deixei levar pela intensidade do momento.
Seus lábios eram suaves contra os meus, e seu toque era ardente, transmitindo um calor que me envolvia por completo. Aquilo me deu uma sensação de segurança em seus braços, como se nada mais importasse além daquele instante. No entanto, o momento de paixão foi interrompido abruptamente quando Marcelo se afastou, ainda segurando gentilmente meu cabelo entre os dedos. Seu olhar estava fixo no meu, cheio de uma intensidade que me deixava sem fôlego.
Marcelo: Eu sonhei tanto com esse momento, você não faz ideia.
Suas palavras me pegaram de surpresa, e eu não sabia ao certo como reagir. A revelação de seus sentimentos me deixou sem palavras, e por um momento, tudo o que pude fazer foi encará-lo, perdida em um mar de emoções conflitantes.
Eu: Você sonhou comigo?
A pergunta escapou de meus lábios antes que eu pudesse pensar melhor, e eu me vi ansiosa pela resposta de Marcelo. Seus olhos encontraram os meus, brilhando com uma mistura de desejo e vulnerabilidade.
Marcelo: Sim, eu sonhei com você. Por tanto tempo que perdi a conta dos dias.
Suas palavras eram carregadas de sinceridade, e eu podia sentir a gravidade de suas emoções pairando entre nós. O momento era intenso e cheio de significado, e eu me vi incapaz de resistir ao que quer que estivesse por vir.
Eu: Me conte um de seus sonhos...
Ele começou a detalhar que em um dos sonhos, ele me via deitada sobre um sofá, envolta em um lençol sedoso, com um olhar provocante em meus olhos. Ele se aproximava lentamente, seus dedos traçando um caminho ardente pela minha pele, enquanto sua respiração quente roçava meu pescoço. Num movimento rápido, ele me puxava para perto, seus lábios famintos buscando os meus com desejo voraz. De repente eu estava ajoelhada diante dele, com um olhar cheio de desejo. Lentamente, minhas mãos exploravam sua virilha, enquanto minha boca se aproximava de sua ereção pulsante. Com um gemido contido, ele sentia meu toque suave, enquanto minha língua traçava círculos ao redor de sua glande. Cada movimento era uma promessa de prazer, e ele se entregava completamente ao calor de minha boca, perdido em sensações arrebatadoras enquanto eu o chupava com voracidade, levando-o ao limite do êxtase em seu sonho mais íntimo.
Ouvir a descrição dos sonhos de Marcelo comigo me deixou surpresa, mas, ao mesmo tempo, excitada. Sua resposta direta e ousada me pegou de surpresa, mas eu não pude conter um sorriso travesso ao ouvi-lo.
Marcelo: (sorrindo maliciosamente) Em todos os sonhos você acaba com a boca cheia.
Eu: Boca cheia, é? Com o quê?
A pergunta escapou de meus lábios antes que eu pudesse ponderar sobre sua possível reação. Marcelo respondeu com um gesto provocador, sua mão indo direto para sua calça, onde ele indicava com um olhar malicioso.
Marcelo: Com isso aqui.
A insinuação dele me pegou de surpresa, mas também despertou uma chama dentro de mim. Soltei uma risadinha nervosa, sentindo meu coração acelerar com a intensidade do momento. Antes que eu pudesse processar completamente o que estava acontecendo, Marcelo voltou a me beijar, e eu me deixei levar pela paixão do momento. Meus pensamentos foram tomados pelo desejo, e sem hesitação, eu subi em seu colo, sentindo sua ereção pressionando contra mim. A sensação era eletrizante, e eu me entreguei completamente àquele momento de paixão desenfreada, sem me importar com mais nada além do calor do corpo de Marcelo contra o meu.
Marcelo tornou-se mais ousado, suas mãos ávidas explorando cada centímetro do meu corpo com desejo faminto. Com habilidade, ele desabotoou meu shortinho, deslizando-o lentamente suas mãos por minhas pernas, acariciando minha pele exposta à sua vontade. Seus dedos habilidosos acariciavam minha cintura, enquanto eu me entregava ao ritmo sedutor de nossos corpos entrelaçados. Eu rebolava em seu colo, sentindo sua ereção pulsante pressionando contra mim, um eco de desejo que correspondia ao meu próprio. Enquanto ele apertava meus seios com avidez, eu me entregava ao frenesi do momento, perdida em um turbilhão de sensações ardentes e prazer inebriante.
Nossos corpos se moviam em uma dança sincronizada de desejo e luxúria, envoltos pela tempestade que rugia lá fora. Cada toque de Marcelo era como uma chama que incendiava minha pele, despertando sensações que eu mal sabia existirem. Eu me entregava ao momento, deixando-me levar pela paixão avassaladora que nos consumia. Marcelo, com sua expressão carregada de desejo, continuava a explorar cada curva do meu corpo, seus lábios encontrando os meus em beijos ardentes e famintos. Sua respiração era irregular, ecoando a minha própria excitação enquanto nos entregávamos à luxúria que nos envolvia.
Os gemidos escapavam dos nossos lábios enquanto nos entregávamos a um desejo insaciável. Com meu corpo exposto diante dele, eu me sentia vulnerável e excitada, ansiosa pelos toques ardentes de Marcelo. Seus lábios quentes encontraram meu pescoço, enviando arrepios deliciosos pela minha espinha enquanto ele explorava cada centímetro da minha pele. Com mãos ávidas, ele deslizou minha blusa e meu sutiã, revelando meus seios ansiosos por sua atenção. Cada sucção, cada mordida, era como uma descarga elétrica de prazer que percorria todo o meu ser. Eu me contorcia de prazer sob seus cuidados habilidosos, entregando-me completamente ao êxtase que ele me proporcionava.
Enquanto eu me inclinava para frente, ele habilmente deslizou meu shortinho pelas minhas pernas, deixando-me apenas de calcinha sobre ele. Seus olhos faiscaram de desejo quando ele liberou seu membro pulsante, pronto para ser acariciado por minhas mãos ávidas. O calor emanava entre nós enquanto eu envolvia sua ereção com meus dedos, sentindo sua rigidez e calor contra minha pele. Seu membro, embora não fosse excepcionalmente grande, era perfeito em sua forma e textura, convidando-me a explorá-lo com desejo crescente.
Com um movimento suave, eu me afastei ligeiramente, posicionando-me ao lado de Marcelo, pronto para conceder-lhe um prazer inigualável. Com um olhar ardente, mergulhei em sua intimidade, acariciando seu membro com meus lábios ávidos. A cada movimento de sucção, eu podia sentir sua respiração acelerar, seus gemidos ecoando pelo interior do carro. Marcelo segurava meus cabelos delicadamente, guiando-me em um ritmo que correspondesse ao seu desejo crescente. Eu me entregava completamente ao momento, permitindo-me ser levada pela sensação daquela conexão íntima entre nós. Cada toque, cada movimento, era uma expressão do desejo intenso que compartilhávamos naquele instante.
Cada vez que minha boca se aproximava da cabeça volumosa de seu membro, eu sentia o desafio de abarcar toda a sua extensão. A sensação de plenitude ao recebê-lo entre meus lábios era intensa, quase avassaladora. Com cada movimento, eu buscava explorar cada centímetro, entregando-me ao prazer de acariciar aquela parte tão sensível de Marcelo. A pressão dos lábios, o calor da minha língua, tudo contribuía para aumentar a excitação que pulsava entre nós. Apesar do desafio, eu me dedicava com afinco, determinada a proporcionar a Marcelo um prazer incomparável. A sensação de tê-lo tão próximo, de sentir sua resposta aos meus estímulos, era uma experiência arrebatadora.
Marcelo interrompeu o clima quente dentro do carro ao se inclinar em direção ao porta-luvas, tirando de lá uma camisinha. Sua ação me fez rir, comentando de forma descontraída sobre sua preparação.
Eu: (rindo) Você sempre anda pronto para transar com as passageiras?
Marcelo: (sorriu de volta.) Bom, quando recebi sua ligação, pensei que seria uma oportunidade imperdível.
Aquela confissão inesperada me deixou ainda mais excitada.
Eu: Sério? Você comprou essa camisinha pensando em me comer?
Marcelo: (assentiu, com um brilho travesso nos olhos.) Claro, não é todo dia que tenho uma passageira tão... especial.
A resposta de Marcelo me surpreendeu, sua confissão inesperada fez minha pulsação acelerar. Ele revelar que, ao receber minha ligação, teve a previsão de que algo mais aconteceria entre nós, e decidiu parar rapidamente em uma farmácia para garantir a camisinha. Aquela revelação inesperada despertou um tesão indescritível em mim, aumentando ainda mais o clima entre nós. Aquelas palavras mexeram comigo de uma forma indescritível. Voltei a me dedicar ao seu membro, sentindo o pulsar da excitação que tomava conta de nós. Após colocar a camisinha, eu mudei de posição, ficando de quatro no banco, ansiosa pelo que seguiria.
Marcelo se posicionou atrás de mim, e sua presença era tão palpável que eu podia sentir sua respiração quente em minha pele. Um arrepio percorreu minha espinha quando ele me deu uns tapas leves na bunda, enquanto eu mexia para ele, provocando ainda mais.
Marcelo: Você tem uma bunda incrível, sabia?
Eu: (rindo) Obrigada... é tudo seu.
Ele puxou delicadamente minha calcinha para o lado, revelando a vista tentadora, e comentou sobre a visão.
Marcelo: Essa é a vista mais linda que eu poderia desejar.
Senti um arrepio percorrer minha espinha quando ele deslizou um dedo habilidoso entre meus lábios, explorando minha umidade crescente. Seus movimentos eram confiantes, provocando suspiros de prazer de meus lábios entreabertos.
Marcelo abaixou-se, dando beijos pela minha bunda, enquanto eu sentia seu hálito quente e seu toque suave. Em seguida, ele começou a chupar minha bucetinha com uma destreza que me deixou sem fôlego, enquanto eu gemia de prazer, entregando-me completamente ao momento. A sensação de sua língua habilidosa explorando cada centímetro de mim era intoxicante.
Marcelo: Você está tão gostosa, sabia? Mal posso esperar para provar mais de você.
Marcelo intercalava entre chupar minha buceta e meu cuzinho, cada movimento de sua língua enviando ondas de prazer por todo o meu corpo. Cada toque era uma mistura de sensações intensas, que me deixava completamente entregue àquele momento de êxtase.
Eu: (ofegante) Isso... oh, Marcelo...
Ele continuava com sua habilidade incomparável, alternando entre os dois pontos sensíveis, levando-me cada vez mais perto do limite do prazer.
Marcelo: (com um tom provocativo) Você gosta assim, né?
Eu: (entre gemidos) Sim... sim, não pare...
Seus movimentos eram precisos e deliberados, levando-me a um estado de êxtase que eu nunca havia experimentado antes. Cada toque era uma promessa de mais prazer, e eu me entreguei completamente à sua habilidade e desejo insaciável.
Ele levantou, posicionando-se entre minhas pernas, o pau latejando de desejo, pronto para me levar ao ápice do prazer. Com um sorriso safado, ele começou a esfregar a ponta do seu membro na entrada da minha bucetinha, provocando-me ainda mais.
Marcelo: (com um tom de provocação) E aí, gostosa? Quer sentir tudo isso dentro de você?
Eu: (ofegante e ansiosa) Por favor, Marcelo... me come... me fode gostoso!
Minha voz rouca ecoou no carro enquanto ele atendia ao meu pedido, empurrando lentamente seu pau para dentro de mim, preenchendo-me completamente. Cada centímetro era uma explosão de prazer, e eu gemia em êxtase, entregando-me ao delicioso momento que compartilhávamos. Com cada estocada, os raios iluminavam o carro, criando uma atmosfera intensa e eletrizante. Segurando firme em minha cintura, Marcelo investia com determinação, levando-me à beira da loucura a cada movimento.
Marcelo: (com um tom dominante e excitado) Isso, sua putinha! Toma essa piroca! Você é minha desde o dia em que te vi no carnaval. Sabia que um dia ia te comer gostoso, sua safada!
Eu gemia em resposta, entregando-me completamente ao momento de prazer desenfreado. Ele colocou o dedo em minha boca, provocando-me ainda mais, enquanto eu o mordiscava com desejo. Marcelo continuava a me chamar de puta, suas palavras ecoando no interior do carro como uma melodia excitante. Em um movimento rápido, mudamos de posição, e eu comecei a cavalgar em seu pau, sentindo cada centímetro de seu pau dentro de mim. Enquanto eu rebolava e quicava, Marcelo não perdia tempo em me provocar mais, chupando meus peitinhos e me dando tapas na cara, alimentando ainda mais o fogo que ardia entre nós. Eu me sentia como uma verdadeira putinha, completamente à mercê do desejo ardente que nos consumia.
A sensação de entrega era avassaladora quando Marcelo me deitou suavemente, posicionando minhas pernas sobre seus ombros. Seu olhar era faminto, cheio de desejo enquanto ele se preparava para entrar em mim novamente.
Marcelo: (com um gemido rouco) Você é tão gostosa, sabia? Não consigo resistir...
Sua voz estava carregada de luxúria enquanto ele me beijava com paixão, seus lábios encontrando os meus em um frenesi ardente. Cada beijo era uma explosão de desejo, alimentando o fogo que queimava entre nós. Enquanto seus lábios exploravam os meus, suas mãos não ficavam ociosas. Ele apertava os bicos dos meus seios com firmeza, arrancando gemidos de prazer dos meus lábios enquanto ele continuava a investir com força em minha buceta.
Marcelo: (entre gemidos) Que bucetinha tesuda do caralho... Delícia...
Suas palavras eram como combustível para o fogo que nos consumia. Cada estocada era um choque de prazer, fazendo-me arquear as costas e me entregar completamente ao êxtase que ele me proporcionava. Era uma dança frenética de desejo, onde nossos corpos se fundiam em um êxtase desenfreado. Marcelo, percebendo meu corpo se contorcer de prazer, aumentou ainda mais o ritmo de suas estocadas, levando-me ao limite do êxtase.
Marcelo: (com uma voz rouca e cheia de desejo) Isso, minha safadinha, goza para mim... Quero sentir você se acabando no meu pau...
Seu tom de voz era carregado de luxúria, empurrando-me para o abismo do prazer. Cada investida era como uma descarga elétrica, fazendo-me gemer alto de prazer enquanto meu corpo se entregava ao clímax iminente.
Eu: (ofegante e cheia de desejo) Ah, Marcelo... Isso... Me fode... Eu vou gozar no seu pau...
As palavras escapavam de meus lábios em meio aos gemidos de prazer, enquanto o calor dentro de mim atingia seu auge. Era uma explosão de sensações avassaladoras, consumindo-me por completo enquanto eu me entregava ao êxtase absoluto. Com cada estocada, a intensidade do prazer aumentava, e eu podia sentir meu corpo se aproximando do clímax incontrolável. As sensações eram avassaladoras, como uma onda imparável que me consumia por completo.
Marcelo: Isso, minha gostosa, goza para mim, goza... Quero te fazer sentir o céu...
Cada movimento, cada toque, era uma expressão de desejo ardente, levando-me a um estado de êxtase sem igual. Eu, entregue ao prazer avassalador, gemia em resposta, incapaz de articular palavras coerentes enquanto meu corpo se rendia ao prazer supremo. Era como se o tempo tivesse parado, e todo o universo se resumisse àquele momento de puro êxtase e paixão desenfreada.
O clímax finalmente chegou, e meu corpo foi tomado por uma intensa onda de prazer. Minha bucetinha pulsava em torno do pau de Marcelo, apertando-o com força enquanto ele continuava a me penetrar com vigor implacável.
Marcelo: Isso, minha safada... Goza para mim... Quero sentir você se derretendo de prazer...
Nossos gemidos roucos ecoavam no interior do carro, misturando-se aos meus próprios gemidos de êxtase. Eu me sentia completamente entregue ao momento, perdida em um turbilhão de sensações indescritíveis. O desejo queimar dentro de nós, consumindo-nos com uma paixão avassaladora e descontrolada. Enquanto eu continuava a gozar, sentindo meu corpo tremer de prazer, Marcelo me segurava com força, intensificando ainda mais as estocadas, como se estivesse determinado a extrair cada última gota de prazer de nossos corpos entrelaçados. Era uma dança frenética de luxúria e desejo, onde os limites do prazer eram constantemente desafiados e ultrapassados.
Marcelo se ergueu com cuidado dentro do apertado espaço do carro, posicionando-se ao nível do meu rosto. Com um movimento rápido, ele retirou a camisinha, liberando seu membro latejante que estava pronto para explodir. Com um gemido rouco de prazer, ele começou a se masturbar vigorosamente, seus músculos tensos enquanto se preparava para o clímax final. Eu observei, excitada e ansiosa, enquanto ele se aproximava do ápice do prazer.
Marcelo: Aqui vai, minha putinha... Senta toda a minha porra quentinha...
E então, com um grunhido gutural, ele liberou um jorro de esperma quente que voou em minha direção, banhando meu rosto e corpo com sua essência viril. Cada gota caía sobre mim como uma chuva de luxúria, cobrindo-me com sua marca indelével de prazer. Eu me entreguei ao momento, sentindo-me completamente dominada pela intensidade do momento. Cada respingo de seu gozo era uma prova do desejo ardente que compartilhávamos naquele instante fugaz.
E assim, envoltos pela tempestade que rugia lá fora, nós nos perdemos um no outro, imersos no êxtase do prazer compartilhado e na conexão profunda que nos unia naquele momento de paixão desenfreada. Com um olhar cheio de desejo, eu me inclinei em direção ao pau de Marcelo, ansiosa para saborear cada vestígio de seu prazer. Com uma mão trêmula, segurei sua virilidade latejante, enquanto meus lábios famintos se aproximavam para limpar cada gota de seu néctar.
Eu: Hmm... você tem um gosto tão delicioso...
Marcelo: Aproveita, minha putinha... Mama gostoso no meu pau...
Senti um calor intenso percorrer meu corpo enquanto eu envolvia sua glande com meus lábios, sugando suavemente para extrair cada gota de seu gozo. Cada movimento era uma sinfonia de prazer, enquanto eu me entregava ao ato de saciar minha fome por ele.
Marcelo: Isso, assim... mama tudo, minha safada...
Eu continuei minha missão com fervor, dedicada a esgotar cada vestígio de seu prazer, saboreando cada momento de luxúria compartilhada. O sabor salgado de sua essência preenchia minha boca, alimentando meu desejo insaciável por ele. E assim, entre gemidos de prazer e palavras provocantes, nós nos entregamos ao êxtase final de nossa paixão desenfreada, perdidos no calor da noite e na intimidade intensa que só nós dois conhecíamos.
Após isso nos recompomos, eu me limpei com lenços umedecidos, vesti minhas roupas e esperamos a chuva passar por alguns momentos. Com um sorriso satisfeito no rosto, acomodei-me no banco do carro enquanto Marcelo conduzia pelas ruas molhadas pela chuva. O clima entre nós era de cumplicidade e desejo, embora soubéssemos que nossa aventura íntima ficaria apenas entre nós naquela noite chuvosa.
Eu: Obrigada por tudo, Marcelo. Você realmente salvou minha noite.
Marcelo: O prazer foi todo meu, minha linda. Sempre estarei aqui quando precisar de uma carona... ou de algo mais.
As gotas batiam ritmicamente no para-brisa, criando uma atmosfera de tranquilidade após a tempestade. Entre olhares furtivos e risos compartilhados, nossos corações ainda acelerados encontravam conforto na presença um do outro. Após alguns momentos, a chuva diminuiu e Marcelo me levou até a porta da minha casa. Nosso instante de despedida foi repleto de promessas silenciosas e a expectativa de futuros encontros.
Eu: Até a próxima, Marcelo.
Marcelo: Até logo, minha Japinha gostosa. Tenha uma boa noite.
Nosso breve beijo final foi carregado de emoção contida e a antecipação do que estava por vir. Assim que entrei em casa, senti uma mistura de gratidão e excitação pela noite inesquecível que havíamos compartilhado. E, como um toque final perfeito para a nossa aventura, a satisfação de saber que não precisaria pagar pela carona me fez sorrir ainda mais haha.
E assim encerro mais um conto de minhas aventuras, Espero que tenham apreciado cada detalhe tanto quanto eu apreciei vivenciá-lo. Um beijão da Japinha de vocês e até o próximo relato. 😘❤️
Ah, para quem quiser entrar em contato comigo, estou usando o Telegram, é só me adicionar lá (Japa_ueda), chamem com carinho e respeito e responderei todos vocês! ❤️❤️