OBS: O CONTIO TEM FOTOS DOS PERSONAGENS NO FINAL:
Lua conversa com o Sol e pergunta se está tudo bem pra ele, caso Tomás e ele resolvam realmente desmascarar João Almeida no jornal, Sol diz que apesar de amar o pai ele reconhece que tudo que o cara tem feito não tem sido legal e que ele merece pagar atrás das grades por colocar a vida de tanta gente em risco. Tomás e Lua então começam á preparar a matéria pro jornal e também criam um blog evidenciando provas de que Almeidinha desviou o curso do rio que ocasionou a enchente, que foi ele o responsável por uma construção irregular na cidade, a reportagem é enviada ao jornal local, porém, um terremoto abala as estruturas da cidadezinha de Nova Esperança, levando inclusive a vaca cor-de-rosa de dona menina literalmente para os ares, o furacão Elga também não foi moleza e obrigou os moradores á se suportarem durante algumas horas, pra quem esperava pra ver o João Almeida finalmente desmascarado ainda teve de aguardar o desenrolar de mais essa situação.
Tomás havia marcado uma conversa definitiva com Gui na pracinha, quando tudo começa á acontecer, os dois correm para a igrejinha onde se trancam e acabam ficando ilhados durante horas, enquanto esperam a tempestade se acalmar os dois conversam, Guilherme está apavorado, Tomás tenta acalma-lo, estão em Nova Esperança, a cidade onde tudo pode acontecer e realmente acontece. Desenrola-se então o seguinte diálogo
-"Eu te amo muito Gui, deixa eu cuidar de de você" - Tomás dizia com um jeitinho fofo e sincero
-"Eu tenho medo de entregar meu coração justo para você"
-"Porquê?"
-"Porquê você já aprontou bastante né, já enganou sua família, já foi amante de um cara que não vale nada só visando dinheiro..."
-"Mas eu quero mudar, tô falando sério, e eu quero mudar só por sua causa, porquê te amo como jamais pensei que amaria alguém, você é o responsável por eu querer ser uma pessoa melhor"
-"Eu quero acreditar em tudo que você diz, eu me sinto tão só...e nas suas palavras eu sinto verdade"
(Os dois então se beijam apaixonados)
GUI NARRA ESSA PARTE
e foi a primeira vez que ele tentou introduzir o pau dele em mim, eu senti uma dor muito grande e gritei que estava doendo muito e comecei a chorar, então ele me respeitou, respeitou minha inocência e não insistiu mais, continuamos ali por mais algumas horas calados, aquele silêncio era ensurdecedor, mas no meu intimo eu tinha gostado de que ele tinha feito comigo, tentado introduzir o seu pau em mim, mas como doeu muito, tentei tirar isso de minha cabeça, ele foi até a sacristia e pegou um vidro de óleo (desses óleos que eles usam pra batizar bebê la na igreja) e ele me falou que iria ser diferente hoje, se ele não conseguisse o que queria talvez seria a última, pois só iria me comer se eu estivesse pronto, ele falou agora vai ser diferente, ele pegou o óleo passou bem e chegando em meu cu, e aproveitou e começou a fazer a deliciosa massagem que sempre fazia, e depois forçou entrar com um dedo que deslizou deliciosamente dentro de mim, forçou o segundo dedo eu senti um incomodo mas entrou normalmente dentro de mim e ele começou a fazer um vai-e-vem com os dedos, fazendo-me sentir uma deliciosa sensação, ai ele me falou agora você está preparado para me receber, meu pintinho estava duro e babando uma gosma transparente uma coisa que nunca tinha acontecido, eu me entreguei àqueles sentimentos, ele pegou o pau dele que não era muito grande, mas era grosso, começou a passar em minha nádegas ele percebeu que eu estava gostando porque dei uma arrebitada na bunda para senti-lo melhor, nesse momento ele me segurou pelas minha cintura com uma mão para que eu não saísse da posição, e com ajuda da outra mão ele segurou o pau dele e forçou para me adentrar, eu senti minhas pregas se abrindo e senti uma coisa grossa entrando dentro de mim, senti dor, mas era tudo diferente, eu estava gostando de sentir ele dentro de mim, quando senti ele totalmente dentro de mim ele me segurou e mordendo minhas orelhas falou se curve que agora você vai me sentir te possuindo, me curvei e segurei num bando da igreja que havia ali, logo ele começou com um vai-e-vem cadenciado, onde eu sentia dor e prazer ao mesmo tempo, uma coisa que nunca tinha sentido e nem imaginava que existia tal prazer, aos poucos ele foi aumentando os movimentos logo eu senti sair dentro de mim uma gosma branca pingando no chão da igreja, e eu senti o pau dele dentro de mim dar uma inchada e começar a despejar dentro de mim alguma coisa, e eu ouvia ele gemer e falar que nunca tinha gozado tão gostoso.
Eu percebi escorrer em minha perna, ele falou que era um pouco de sangue misturado com a gosma branca. Eu senti ficar cansado com as pernas enfraquecidas, depois ele explicou para mim tudo que tinha acontecido, acabamos, o temporal lá fora também começava á se acalmar e ele falou "vamos hoje nós vamos dormir juntos, vou te comer mais vezes hoje..."
TOMÁS NARRA O CONTO AQUI
Obviamente não conseguimos mais nada naquele dia pois tivemos que ajudar nossos pais e familiares com os destroços, por sorte todos estavam bem, sem nenhum arranhão, mas soubemos que um dos prédios construídos por João Almeida desmoronou, os moradores de Nova Esperança descobriram que a construção foi feita com areia da praia, ali a máscara do empresário começou á cair, alguns tempo depois lembro-me como ontem que Daniel da Lua deu um jeitinho de fazer com que eu ficasse á sós com o Gui, eu pedi pra ele que me ajudasse nesse quesito e sempre que lembro disso me ponho á chorar com saudades com meu irmão. Daniel Lua disse o seguinte:
-"Vai hoje no mato de frente da escola, segue até o final da trilha até uma caixa d'água, lá tem um lugar bem legal pra vocês brincarem, estarei torcendo por vocês!!!"
Bem...era festa do padroeiro da cidade de Nova Esperança, Dia de Santo Agostinho, o parque de diversões bombava na cidade, eu e Gui andamos de roda gigante , comemos algodão doce, brincamos de tiro ao alvo, tudo estava muito gostoso, O mato era basicamente de eucaliptos e pinheiros, cheio de trilhas, as crianças brincavam ali nas férias ou fim de semanas, andando de bicicleta. Ele também servia de local romântico para os alunos do turno da noite, os alunos dos outros turnos não podiam ir até no horário de aula.
GUI VOLTA Á NARRAR O CONTO NESSA PARTE
Seguimos por umas das trilhas até o topo onde havia uma caixa d'água, como o Daniel da Lua havia dito, e lá chegando ele me puxou mais para perto dele e agarrou minha bundinha, dessa vez eu deixei, não falei nada, fiz até cara de descontente, mas no fundo eu estava gostando. Ele viu que os biquinhos dos meus peitinhos tinham ficado duros e beliscou a pontinha do meu peito esquerdo, me arrepiei, nunca tinha sentido algo assim antes.
ele não perdeu tempo e foi logo apertando meus peitinhos, mandou que eu tirasse a camiseta mas eu não tirei, tinha muita vergonha. Ele tirou o pau dele para fora e mandou chupar
Ele foi chegando mais perto de mim, eu sentia a presença dele com aquele pau ereto balançando, pegou na minha mão e me fez tocar no pau dele e com a outra mão apertou meus peitos. Toquei no pau dele e estava quente e latejando, foi uma sensação ótima, fiquei com tesão na hora.
Quando ele percebeu que eu estava gostando, me pegou pelo braço e me levou até a caixa d"água e disse:
-Agora vira de costas e coloca as mãozinhas aqui.
Obedeci e fiquei de costas pra ele com as mãos apoiadas na caixa d"água, ele me encouchou e apalpou minha bundinha e abaixou minha calça um pouco deixando minha bunda exposta. Ele passou a mão toda na minha bunda esfregando forte de baixo para cima e depois senti que ele abria meu bumbum com uma das mãos e senti ele passar o dedo e algo molhado no meu cuzinho que logo descobri era um pouco de gel de cabelo que ele trazia em um pote dentro do bolso. Dei um gemidinho.
Ele encostou a cabeça do pau dele na entradinha do meu cuzinho, e eu adorei, dando uma reboladinha e ele começou a sarrar na entradinha do meu cuzinho.
-Teu cuzinho tá piscando pra mim, sabia putinha? Tá pedindo rola né viadinho?
Ele forçou para me penetrar e não conseguia, doía e eu pedi para que parasse, mas ele não respondeu nada, passou mais uma vez a mão toda molhada de gel no meu cuzinho e depois voltou a me sarrar com o pau dele e continuou forçado. Eu já estava reclamando e tentando sair quando ele me segurou pela cintura com mais força e meteu mais forte, a cabeça entrou rasgando. Meu Deus, doeu muito, eu dei um grito e pedi novamente que ele parasse e tirasse o pau da minha bundinha, mas felizmente ninguém ouviu meu grito, estávamos longe e o barulho da quermesse era grande, ele respondeu que logo ia tirar e que só doía no começo e que depois que entrava a cabeça o resto entrava fácil. Que mentira, o resto doeu tanto quanto e me contorcia todo.
""“Que cuzinho mais apertado. Isso rebola essa bundinha. Tá amando levar na bunda né?" Ele dizia e eu gemia de dor. Meu coração parecia que iria sair do peito de tão depressa que batia, eu sentia um calor horrível e tremia muito de tesão.
Ele começou o vai e vem bem devagar, mas o meu cuzinho ardia, e ao mesmo tempo queria aquela pica dentro dele, era uma dor enorme. Eu chorei e queria gritar para ele tirar de dentro de mim e então o Tomás me lembrou que alguém poderia nos ouvir, fiquei o mais quietinho possível enquanto ele aumentava o ritmo. Comecei a gostar apesar de continuar doendo.
O Tomás aumentou mais o ritmo das bombadas e suspirou fundo e alto, segurando nos meus ombros com tanta força que eu gritei, senti algo quentinho invadindo o meu cuzinho e ele urrando alto dando uma estocada mais funda e forte. Ele havia gozado dentro de mim.
Ele ficou mais um tempo com a rola dentro do meu cuzinho, quando tirou, eu gemi e empinei meu bumbumzinho. Ele levantou minha cueca e minha calça e eu senti algo escorrer da minha bunda pelas minhas pernas.
O Tomás arrumou as calças dele voltando pela trilha.
-Foi ótimo, não foi minha amor? Viu, eu disse que você ia gostar de dar a bundinha, não disse? Quero te comer de novo quando eu tiver que ficar na cidade a tarde. Você é o menino mais novinho que eu comi até hoje. Na próxima quero te ensinar a mamar uma rola e tu vai tomar muito leitinho viu. Agora temos que ir
Limpei meu rosto do choro, minha bundinha ardia e latejava, minha respiração ofegante e coração acelerado, estava me sentindo culpado e confuso porque também havia adorado a sensação e toda a emoção que senti. Quando cheguei em casa fui direto tomar banho. Tirei minha roupa e senti minha cueca suja, melada e suja, provavelmente de sangue. Meu cuzinho ainda doía bastante, estava morrendo de medo do Tomás contar para alguém da escola o que havíamos feito, mas tinha perdido a virgindade e adorei. Já queria muito dar a minha bundinha de novo pro Tomás.
mas muito me senti ofendido também, não respondi nada, não queria ser chamado de viadinho, putinho, putinha ou nada disso, o que o Tomás estava pensando. Mas ele era muito respeitador, não contou pra ninguém do ocorrido e todas as vezes que transamos após isso foi sempre com muito carinho.
TOMÁS VOLTA Á NARRAR O CONTO AQUI
Assim que saímos do mato eu avistei Daniel da Lua e Lucas Sol, meu eterno "casal 20" como eu os chamava, fui até eles, Daniel sorri um sorrido de quem já sabia o que tinha ocorrido, eles estavam felizes pelo nosso amor, tudo já havia voltado ao normal na nossa cidade, o casamento de Lua e Sol seria no dia seguinte, e também seria um dia importante pois seria o dia em que finalmente sairia a matéria do jornal Hora X desmascarando Almeidinha de uma vez por todas. O cara já estava respondendo um processo pelo prédio que desabou.
"É amanhã Tomás, finalmente poderemos ter o prazer de ver esse cara atrás das grades e os poucos que ainda estão do lado dele, todos vão saber de uma vez quem ele é." - Daniel da Lua diz com um brilho em seus olhos, ele estava confiante.
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