Era Sexta-feira. Nossa relação em casa seguia normal. A única anormalidade era o jeito que eu olhava para minha filha mais velha agora. Reparando na sua bunda, no seu olhar, nas roupas que usava. cheguei ao ponto de ir no banheiro da sua suite quando estava sozinho em casa para ver se havia alguma calcinha suja por lá. Que saciasse a minha curiosidade sobre seu cheiro e sobre seu gosto.
Por sorte, não tinha nada, ela era muito organizada, sempre lavava a peça na hora do banho. E minha esposa era muito dedicada ao lar, lavando as peças sujas sempre com agilidade.
Fui busca-la do treino de handball, em um dos clubes mais tradicionais de Porto Alegre. Era o primeiro momento que ficávamos sozinhos desde a nossa conversa.
Ela estava natural, sentou no carro toda suada, com um top verde limão, comprido, que quase tapava seu umbigo e não era nada revelador, a não ser pelo sutiã preto que aparecia um pouco, tapando ainda mais o decote daqueles seios pequenos e apetitosos. Alem um short de lycra curtíssimo, que deixava o vão entre suas coxas bem exposto. Luisa logo colocou seu celular no cabo do carregador e pôs Taylor Swift para tocar, me fazendo rir.
- Fiz o que o senhor falou. - disse sem muitos rodeios.
- O que?
- A siririca.
- Sério? - respondi sorrindo para ela, orgulhoso. - E ai, como foi?
- O senhor estava certo. Eu precisava. E foi bom pra caralho.
- Olha o palavreado guria.
- Ué, é assim que eu falo com minhas amigas.
- Elas sabem que tu fez e que vai perder a virgindade?
- Que eu toco siririca não. Que vou transar, só a Giulia. - Giulia era uma garota bem lindinha, melhor amiga dela, que vivia lá em casa.
- E o que ela pensa sobre o assunto? Ela é virgem também?
- Não. Ela é bem putinha. - Lu riu por estar falando da intimidade da amiga. - Já transa até por esporte, sem ter sentimento pelo guri.
- Fiquei quieto, sem saber o que falar. A guria realmente tinha cara de puta.
- Mas ela odeia o Iuri. Ciúmes de amiga. Acha ele feio e fraquinho, disse que não vai me macetar como eu preciso.
Aquilo estava escalando de um jeito muito forte. Pensar em minha filha sendo macetada me deixou de pau duro na hora.
Eu queria maceta-la.
- E tu tá mais segura agora?
- To. E olha, até diminuiu um pouco a vontade. Porque me relaxo tocando sozinha. Nem preciso mais dele.
- Que bom, era bem isso que eu disse que era importante.
- Vou deixar ele tocar pra mim esse fim de semana. - fiquei mudo, não conseguia falar mais nada. - Se tudo der certo, se ele me deixar excitada vou transar. - Ela me olhava, esperando uma resposta.
- E se não gostar?
- Ai vou terminar e esperar um outro cara. Porque a Giu ia estar certa. Ela diz que eu preciso deixar ele mexer nela pra ver se mexe bem, diz ela que "quem não toca bem, não mete bem".
Era uma verdade.
Por sorte chegamos em casa. Era 5 da tarde. Ela passou por mim quando entrávamos, senti seu cheiro de suada e aquilo me elevou a outro patamar. Queria comer ela daquele jeito, suja do treino, lavando sua bucetinha cheia de suor e porra depois que transassemos.
Ela se virou, parando na porta aberta, veio até mim, me abraçando apertado.
- Eu te amo. Obrigado por toda essa ajuda. O senhor é o melhor pai do universo.
O corpo dela ficava grudado no meu. Eu estava de camisa e calça social. Com o pau duro feito uma rocha, marcando a roupa absurdamente. Ela com certeza sentia minha excitação. Tentei me afastar com a cintura, mas ela apertou mais o corpo no meu, deixando minha camisa toda melada do seu suor. Essa era minha salvação.
- Para guria, tu tá toda melada de suor, toda nojenta. - Falei rindo empurrando-a para dentro de casa.
Ela entrou rindo, saltitando em direção às escadas para ir ao seu quarto.
A semana se passou. Tudo normal na nossa casa, a não ser pelo meu comportamento. Até Manuela já tinha notado que nossas transas estavam estranhas, eu não batia mais nela, nem a xingava, passava mais mudo do que falando as putarias costumeiras.
O problema era que eu a fodia pensando em como trataria minha filha na cama, ficando sempre com mais cuidado. E gozava rápido mesmo, mas estava pronto para meter 2, 3, 4 vezes, porque era muita porra acumulada para a minha menina.
Luisa também estava meio estranha, andando muito de calcinha e top pela casa, algo que não era muito comum fazer, quem sempre usava pouquissima roupa era a irmã mais nova, mas ela parecia estar se rendendo ao calor. Também me abraçava muito mais, beijava meu peito ou o rosto toda hora que estávamos perto. Fazendo inclusive Sofia notar e mexer com ela, falando que era a menininha do papai e que estávamos muito grudados.
Ela passou dos limites na Quarta-Feira. Eu estava no meu escritório trabalhando em um projeto de arquitetura que precisava entregar no dia seguinte para um cliente importante. Lu entrou nele somente de calcinha e top. a calcinha era branca, de algodão, sem graça, nem marcava o contorno da sua bucetinha, nem estava atolada no seu rego, tapava a bunda por completo.
O top era da mesma cor, com o emblema da Nike entre seus seios.
- Trabalhando ainda? - Disse beijando meu rosto.
- Sim. Preciso acabar essa noite.
- Deixa eu ver se consigo ajudar o senhor. - puxou minha cadeira e sentou no meu colo.
Eu estava com um short do Grêmio, concentrado no trabalho, longe de ficar duro. Mas ela sentou bem em cima do meu pau, se inclinando para o computador e mexendo nele, deixando as costas completamente expostas.
- Sai daqui, guria. Vai estragar meu trabalho. - Falei rindo, pegando os braços dela e os tirando do computador.
- Ué, não confia em mim? - ria.
- Tu não quer nem ser arquiteta.
- Mas eu tenho bom gosto. Essa pedra não devia ser dessa cor, não combina.
- Que cor eu coloco então?
- Uma preta com pontos de cristais, o que acha? - Me olhava agora, sorrindo de um jeito encantador.
Me perdi no seu olhar, fiquei sem falar nada. Pensando que ela não era mais virgem, que tinha conhecido a luxúria e estava agora com aquele amor de pica que dura por vários anos.
- Vou transar esse fim de semana. No findi passado não deu, ele ficou completamente bêbado e estragou tudo. - disse sem que eu falasse nada, me deixando aliviado.
- Por isso veio aqui? - tentei me ajeitar, meu pau começava a ficar duro, não queria que ela sentisse.
- Sim. Precisava falar pro senhor.
- Ele já mexeu nela?
- Nem isso deu pra acontecer. E eu dei meu pescoço pra ele durante um beijo... Acho que vai dar certo.
Saber que ela tinha feito com ele o que eu fizera nela me deixou com um ciúme absurdo.
- Comprou camisinha?
- Não. Isso é trabalho dele né!?
- É. Mas se não tiver na hora ele vai querer te comer do mesmo jeito e eu não te quero grávida.
- Eu tomo pílula. Não corro esse risco.
- Não interessa. Esse guri já comeu outras, pode ter alguma doença. Usa camisinha!
- Tá bem. Vou comprar.
- Tá tranquila?
- Bem mais do que naquele dia. O senhor foi fundamental. Obrigada. - beijou meu rosto, logo abaixo da lateral do maxilar, onde nunca tinha beijado, com uma demora longa. - Tomara que Sábado ele não seja o mesmo idiota do findi passado.
- Vai ter gente na casa?
- Só a irmã mais velha dele. Os pais foram viajar.
- Perfeito para vocês então.
- Tomara. - falou cruzando os dedos.
Podia jurar que ela estava tentando rebolar no meu pau duro.
- Melhor tu ir deitar. - levantei ela do meu colo. - Papai precisa trabalhar de verdade.
- Tá bem. Te amo. - beijou de novo meu rosto, saindo do meu colo, me dando a visão livre do seu rabo delicioso.
Não consegui mais trabalhar. Acessei o site do Dad Crush, assinei o serviço e fiquei batendo punheta assistindo aos vídeos, até encontrar uma guria parecida com Julia. Morena como ela, com os olhos pequenos. A buceta da atriz era grande, com lábios sobressalentes. Pensei ser igual a da minha filha,
achei que poderia sugar aquela parte com maior fervor, seria magnifico lambe-la.
No outro dia fui a uma fármacia e comprei um pacote de camisinhas. Ao lado tinha uma loja de moda íntima. Entrei e comecei a passear pelo lugar. Logo uma vendedora se aproximou, perguntando se eu queria um presente. Falei que sim, precisava de algo para minha esposa. Ela me mostrou umas peças bem sexies. Imaginei como ficariam em Luisa e quando vi aquela preta tive certeza de que estaria linda na sua bundinha, que sumiria no seu rego.
Naquela noite fui até o quarto dela.
Entrei sem bater. Nunca batia.
Lu não esperava que eu entrasse. Me olhou assustada.
- Pai! Bate na porta!
- Que foi? Não queria te assustar.
- Eu tava... tava...
- Tocando?
- Paaaaiiiii! - Ela mexia nas cobertas, ajeitando seu corpo.
- Desculpa amor. Mas fecha a porta né. Não tenho culpa.
- Era só ter batido, Senhor Lucas!
- Desculpa.
Fiquei pensando que sua mão devia estar lá, que devia estar melada. Torcendo para que ela me tocasse com a mão melada, para que depois eu pudesse lamber meu corpo e sentir o gosto dela. Eu precisava daquela calcinha, devia estar ensopada.
- Comprei pra ti. - falei entregando uma sacola de papel pardo.
- O que é isso? - se mexeu na cama, tapada pelo edredom na cintura, com os bicos dos seios marcando sua blusinha folgada.
- Camisinha e um presente.
Luisa remexeu na sacola, tirou as camisinhas primeiro.
- Deixa pelo menos duas dentro da tua bolsa, sempre!
- Pode deixar.
Voltou a mexer nela, pegando o conjunto de lingerie que eu tinha comprado.
- Eu gosto muito de lingeries, ajuda a me excitar. Vi essa e achei que ia ficar linda em ti.
Ela parecia não acreditar, ficou olhando principalmente para a calcinha. De renda, preta, estilo biquini, com as tiras laterais grandes e bem transparente na frente e atrás, tapando apenas a parte da buceta, com uma cor mais escura e uma malha diferente, que seria confortável para ela.
Lu pulou da cama vindo me abraçar. A calcinha que ela usava era minima, bem pequena, nem sabia que ela tinha aquilo.
Foi a minha vez de apertar seu corpo. Dava para sentir o cheiro de buceta no ar, ela devia ter tocado mais de uma siririca, aquele odor era de alguém que já tinha gozado mais de uma vez naquela peça de roupa.
Me beijou no peito e eu a apertei ainda mais.
Precisei me afastar, estava começando a ficar duro, precisava sair dali.
Sabado tinha chegado, era começo de tarde e ela estava se arrumando para ir perder o cabaço.
- Pai, vem aqui. - gritou me chamando.
Subi as escadas rápido, chegando à porta do quarto.
- O senhor pode me levar na casa do Iuri? - Perguntou ela enquanto terminava de passar o batom.
- Claro. - respondi de pronto, olhando como ela estava vestida.
Estava com um vestido branco de linho, folgado, com alcinhas bem finas sobre os ombros.
- Que foi? Porque tá me olhando assim?
- Esse vestido ai não é nada sexy.
- Paaaiii!
- Luisa, tem que por algo mais quente. Menor.
Ficou me encarando de braços cruzados, fingindo estar braba.
Abriu a porta do seu guarda roupa, pegando um vestido esportivo, preto, da Nike. Ele tinha mangas curtas, que tapavam apenas seus ombros.
Na minha frente, sem dar tempo que eu saísse ela tirou o vestido que usava. Ficando apenas de calcinha. A que eu tinha presenteado ela.
Ela tapou os seios com o braço e virou de costas.
Foi a primeira vez, desde que parei de precisar dar banho nela, que eu via seu reguinho.
Era perfeito, aparecia através da transparência da peça. Sua bunda lindissima, sem marcas, grande, estava extremamente magnifica.
Vestiu a outra peça colocando-a por cima da cabeça, deslizando o tecido até sua bunda.
- Viu que estou com a calcinha que o senhor me deu? - Perguntou me olhando de um jeito fascintante.
- Vi. Ficou perfeita em ti. - respondi com a voz embargada.
Finalmente baixou o vestido, tapando a bunda, deixando o volume na roupa bem evidente.
- Não gosto desse vestido porque marca demais meu bumbum.
- Qualquer homem gosta de um bumbum marcado. Ficou linda assim.
- Olha como é curto! - disse mostrando que ele tapava apenas metade das suas coxas.
- Se tu não está confortável põe o outro. Mas é inegável que tá bem mais gostosa com esse. - falei rindo, com medo de estar sendo tarado e de que ela notasse meu desejo.
- Não. Vou confiar na sua opinião. - riu e pegou a bolsa, colocando sobre seu ombro. - To pronta.
Descemos as escadas e minha esposa elogiou a filha, falando que estava maravilhosa. Luisa estava com vergonha, era óbvio que a mãe sabia o que ela estava indo fazer.
Entramos no carro e ela colocou uma música nova da Beyonce para tocar. Eu fiquei rindo, por não ser meu estilo musical, mas ela sempre comandar o rádio. Olhava para minha menina e via como ela tinha se tornado uma mulher linda e gostosa. Estava indo transar, gemer na pica de um garoto. Sair com porra entre as pernas. Olhei suas coxas, o espaço afastado entre elas, onde caberia minha mão com facilidade.
Pensei nela abrindo as pernas, o vestido subindo, mostrando a calcinha. Minha mão alisando aquela lingerie, a tocando com pressão e fervor. Ela gemendo para mim.
Chegamos rápido ao endereço.
O guri já esperava ela, só de bermuda de futebol, no portão do prédio. Seu sorriso transparecia a alegria de quem iria tirar um cabaço.
- Tá bem? Tá tranquila? - perguntei pegando na sua perna, impedindo que ela descesse.
- To. O senhor me ajudou demais. Amanhã eu to em casa e lhe conto tudo. - beijou meu rosto com amor. Me fazendo sentir seus lábios macios.
- Usa camisinha! - esbravejei.
Ela não respondeu, já estava descendo e me olhou revirando os olhos, para depois mandar um beijinho assoprado.
Voltei para casa de pau duro, latejando. Queria estar no lugar do guri, queria comer minha própria filha.
Passei o resto da tarde trabalhando, ou pelo menos tentando.
Não conseguia baixar a pica. Fiquei pensando se ela estava gemendo. Se tinha usado as duas camisinhas já. Se estava dolorida. Se tinha pedido para apanhar.
Eram 20:03 quando desci para comer alguma coisa. Sofia e Manu assistiam um dorama na tv. Fiz sanduiches para nós e minha esposa convidou para assistir com elas.
Eu estava sem camiseta, só de calção.
Meu pau ficou durissímo de novo.
Disse que só ficaria se assistissemos uma série de ação, aquelas baboseiras de romances coreanos não me agradavam.
Elas concordaram.
Peguei o controle e coloquei Peaky Blinders.
Manu começou a passar a mão no meu peito, alisando ele, arranhando perto da barra do meu calção. Olhei para ela reprovando-a, Sofia estava na poltrona a menos de 3 metros da gente.
- Tá duro, eu to vendo. Não resisto. - sussurrou no meu ouvido, mordendo minha orelha.
- Tua esposa é uma putinha.
Me arrepiei inteiro.
Sofia vestia um short curto, estilo calcinha, que inclusive devia dispensar sua lingerie. E um cropped.
Manuela estava com um conjunto de cropped e saia verdes, que davam fácil acesso ao que eu quisesse fazer com ela. Pegou a manta que forrava parte do sofá e colocou sobre nossas pernas, tapando toda parte do seu vestido, deixando a cabeça e as pernas expostas.
Seu rosto ficou exatamente em cima do meu pau. Começou a mordisca-lo por cima dele, delicadamente.
Passando a língua, me fazendo ficar ainda mais excitado. Esfregava o rosto contra ele, pressionando-o.
Precisei me deitar atrás dela, a encoxando.
Esqueci completamente de Sofia, subindo a saia de Manu com uma mão e baixando a manta com a outra.
Agora estavámos tapados da cintura para baixo.
Puxei a calcinha para baixo, enfiando o dedo na sua buceta.
A xoxota engoliu meu dedo com facilidade, estava completamente melada.
Se controlou, como se controlava quando adolescente e fazíamos aquilo ao lado dos seus pais ou dos meus.
Eu metia o dedo devagar, cuidando para a coberta não mexer. Era experiente naquilo ainda.
Ela colocou a mão para trás, alisando minha pica, apertando meu saco, cheio de porra para ela.
- Tua menininha deve estar com a buceta ardida uma hora dessas. - sussurrou no meu ouvido.
Eu olhava para nossa filha mais nova, que estava fixada na imagem da tv.
- Que nem tu ficava quando era novinha. - Soquei mais um dedo, mexendo eles dentro da buceta dela.
- Ainda fico. Meu macho me come bem até hoje.
- To doido pra comer essa buceta.
- Tu não teria coragem de fazer isso com a tua filha caçula bem aqui do lado. - disse provocante.
Tirei a mão dela da minha pica e puxei a rola pela abertura da perna direita da cueca e do calção, pincelando seu rego, até encaixar na portinha.
Ao mesmo tempo que eu enfiava nela, uma cena de sexo explicito começava na série.
- Sofi. As. Séries do teu. Pai. Não são pra tua idade. Sobe pro. Quarto. - falava com dificuldade, sentindo o pau ir entrando em câmera lenta.
- Que saco. Vocês sabem que eu posso assistir isso no computador sem que vocês saibam né?! - falou se levantando, caminhando com os pés pesados até as escadas.
- Então. Assiste lá. Escondida. - Manu quase gritava, com o tom da sua voz variando a cada mexida da minha cintura atrás dela.
- Essa dai vai ser bem ligeira hein. - falava ainda sussurrando, sobre nossa caçula.
- Teve que mandar a filhinha embora? Não se controla mais? Quando era novinha aguentava a pica com teus pais do lado sem nenhum gemido.
- Teu pau tá maior e eu to mais puta! Precisso gemer. - falava alto agora, sem pudor algum. - me fode logo. Com força. Caralho!
- Tá bem animadinha hein, toda fogosa... - puxei seus cabelos, mordendo seu pescoço como eu mordera o de Luisa.
- Tô. Lembrei da minha juventude, de quando eu perdi meu lacre. - gemia em meus braços, toda arrepiada.
- Tá com inveja da Lu?
- To, queria tá perdendo o cabaço de novo. Não tenho cabaço nem no rabo mais. Aaaaaaahhh me fode filho da puta!
- Geme baixo vadiazinha! Tua filha tá em casa, vai ouvir.
- Que escute. Assim começa a dar logo, a aproveitar o que a vida tem de melhor.
Comecei a meter com mais força, seu corpo andava pelo sofá, precisava segura-la para que não caísse.
Manu jogava a bunda para trás, deixando que eu metesse mais fundo na sua xana.
A porta da casa abriu.
Luisa entrou, caminhando rápido. Estava estranha.
Pude ouvir seu choro.
- Luisa! - falei enquanto comia sua mãe, tapando a boca dela, para que não gemesse.
- Depois, pai. - subiu as escadas correndo, pulando os degraus de 3 em 3.
Tirei o pau de dentro dela.
- Eii, vai aonde?
- Luisa tava chorando. Aquele guri deve ter feito algo com ela. - ajeitava meu pau na cueca.
- Deve. Deve ter comido ela e ela tá com a buceta ardida agora.
- Vou lá. - ia me levantando.
- Vai o caralho. Vai me fazer gozar antes. - Manu estava ensandecida.
Montou em mim no sofá. Tirou meu pau, melado da sua buceta, de dentro do calção, afastou a calcinha pro lado e começou a sentar com força, quicando na minha pica.
- Eu preciso ir lá, amor.
- Então mete forte pra eu gozar, que tu não sai daqui antes disso. - falava gemendo.
Comecei a socar nela, metendo fundo, segurando sua cintura para que meu pau enorme fosse até seu útero.
- Ahhhh caralho. Que saudade eu tava de dar no sofá. Da adrenalina. Mete mais filho da puta! Come a tua vadia, a tua piranha!
- Toma pica então vagabunda. - dei um tapa forte no seu rosto, metia nela com muita pressão.
- Bate de novo pra eu gozar. Bate. Bate na tua mulherzinha puta. Na mãe das tuas filhinhas.
Outro tapa forte no seu rostinho. Deixei ele vermelho e ela tremeu. Melando todo meu pau.
Pela primeira vez fingi gozar. Ela não notaria. Já estava tão melada que não ia saber qual gozo era de quem.
A apertei forte, gemendo, apertando seu seio esquerdo enquanto ela tremia.
Tirei ela de cima de mim e ajeitei meu calção.
- Vou lá ver que merda deu.
Não esperei ela falar nada. Subi as escadas correndo mais que Luisa.
Espero que tenham gostado desta parte, se quiserem mais podem me mandar e-mail vieira.lucass@outlook.com.br e caso queiram ver fotos das personagens, podem procurar pelo Instagram da minha amiga @khurybabi , que me incentivou muito a escrever e que prometeu postar lá algumas fotinhos no seu feed.