Um tio meu ia fazer 60 anos, por isso decidiu organizar uma festa de aniversário para a família e os amigos em um clube que ele era sócio. Já marcada com antecedência a festa, grande parte da família compareceu, incluindo Gabriella, minha prima mais nova, e como já relatei em outros contos, ela era na família praticamente a minha putinha. Ainda que minha introdução ao incesto tenha se dado com a irmão de Gabriella, Larissa, que é a minha prima mais velha, devido a ela ter ido viver fora do país alguns poucos anos depois, foi com Gabriella que a tradição foi mantida. Para a festa do nosso tio, Gabriella tinha me dito por mensagem que ia me apresentar a uma “amiga” sua, que na verdade, era sua namorada, mas como ela escondia a bissexualidade da mãe e do padrasto, ninguém suspeitava que elas eram nada a não ser amigas, sim, amigas que chupavam a buceta uma das outras.
Eu já sabia que ia rolar putaria entre nós três como de costume, nunca teve uma vez sequer que Gabriella chegou antes para mim avisando que eu ia conhecer uma amiga dela que não tenha acabado em putaria. Até mesmo quando uma vez ela não me avisou antes e fui logo sem expectativa nenhuma, ela acabou induzindo a amiga a putaria comigo, então para mim aquilo estava tão claro quanto a luz. No dia da festa de aniversário do tio, cheguei achando que seria um dos primeiros, mas para a minha surpresa, Gabriella já estava lá, com sua amiga/namorada, que se chamava Renata. Não era de menos que minha prima estava ficando com ela, a menina era bem gostosa, tinha pele tão branca quanto a de Gabriella, cabelos morenos claros bem lisos, olhos verdes e algumas poucas sardas no rosto, além de uma bela bunda ressaltada em um jeans. Nós três começamos então a conversar enquanto tomávamos algumas caipirinhas.
Renata disse que Gabriella tinha falado bastante de mim para ela, perguntei se ela falava mesmo de mim ou do meu pau, as duas riram, Gabriella pediu para eu ir “devagar”, enquanto Renata só esbanjou um pouquinho de timidez, dizendo que eu era mesmo do jeito que Gabriella falava. Gabriella então disse que ela e Renata já haviam explorado um pouco o lugar e tinha uma sala de jogos no terceiro andar que a gente poderia ficar, achei uma boa ideia, ela disse que elas não conseguiram entrar antes porque não tinha dado ainda o horário que o tio tinha feito as reservas, mas a partir daquele momento já teria dado. Falamos então com o vigia e ele abriu o espaço para nós, deixando a chave com a gente, o que foi uma bela vantagem. Renata queria jogar sinuca no começo, mas Gabriella ficou atiçando ela ainda nas primeiras jogadas, quando não a atrapalhava diretamente, passava a mão em seus peitos e dava tapa em sua bunda. Até que Renata por fim agarrou Gabriella e as duas começaram a se beijar, eu fiquei assistindo aquela cena, até que as duas pararem de se beijar e Gabriella direcionou Renata para mim.
Eu e Renata nos beijamos gostoso, eu agarrei com força a bunda dela e a trouxe para o meu corpo, esfregando meu pau de frente nela, Renata ainda estava visivelmente meio tímida, notando isso, Gabriella pediu para ele pegar no meu pau, com a motivação, ela assim fez e por cima da calça ficou passando a mão sob o meu pau. Passado o beijo, fomos junto de Gabriella até o fundo da sala, e lá tirei meu cinto e pus o pau grosso e duro para fora. Renata disse que nunca havia visto antes um pau como o meu, sentei então do lado dela e ela começou a me bater uma punheta, mas como estava meio seco, Gabriella a pressionou para cair de boca de uma vez, Renata ficou então de joelhos no meio das minhas pernas e começou a me chupar gostoso. Gabriella sentada do meu lado passava a mão no rosto da namoradinha. Uma hora ela não aguentou e foi do lado de Renata chupar o meu pau também, quando não tirava ele da boca dela para chupar, segurava a cabeça de Renata para que ela engolisse mais e mais o meu pau, Renata acabava então por se engasgar.
Gabriella revelou que queria muito ver eu fodendo com força a garganta de Renata, ver ela se engasgando enquanto engolia meu pau grosso. Renata, no entanto, queria começar com uma chupada mais tranquila, falei então para as duas que eu daria conta, e elas poderiam continuar o que estavam fazendo sem pressão. Renata então chupou do seu jeito mais um pouco, Gabriella veio de novo e tirou o pau da boca dela e começou a chupar engolindo tudo que podia, até que, quando falei que ia gozar, Gabriella devolveu o pau para Renata, fiquei então de pé e ela chupou até engolir o máximo que pode. Quando gozei, agarrei a cabeça de Renata, dando a ela um gostinho do que seria o garganta profunda, Gabriella adorou ver aquilo e chupou meu saco por baixo. Renata falou que aquele foi o primeiro boquete de verdade da vida dela, perguntei a ela se ela ia querer mesmo um garganta profunda, já que passado a primeira gozada, eu duraria mais na segunda, Gabriella disse que isso não estava em negociação, já que ela tinha trazido Renata ali praticamente só para ver eu estocando meu pau na garganta dela.
Renata estava então disposta a passar por aquilo, realizando um fetiche meu e de Gabriella, que é a garganta profunda. Fiquei de pé mais uma vez, de pau duro, com Renata de joelhos na minha frente, comecei aos poucos a fazer ela engolir o meu pau cada vez mais. Quando fui ver, ela já estava com o pau atolado na goela no estilo bezerrinha, lágrimas escorriam dos olhos e com o engasgo ela fazia que ia vomitar, nós parávamos, ela tomava um fôlego e voltava a chupar até engolir tudo mais uma vez e eu começar a fuder a garganta dela. Gabriella amando ver Renata tendo a garganta arrombada, se levantou e disse uma hora que eu não precisava mais fuder a garganta dela, que ela mesma ia segurar a cabeça de Renata e fazer ela engolir cada centímetro do meu pau, assim feito, Gabriella fez Renata ficar com meu pau cravado na goela. Acabei então gozando mais uma vez por fim para o alívio de Renata, que bebeu minha porra junto de Gabriella, foi excitante ver as duas se beijando com as línguas carregadas de esperma meu.
Após eu gozar pela segunda vez na garganta de Renata, Gabriella ainda veio pedir para eu fuder a garganta dela, como uma boa vagabunda, ela não queria ficar só como espectadora. Renata ficou então só vendo eu fuder a garganta de Gabriella enquanto descansava a dela, que já havia sido bastante usada. Depois de alguns minutos vendo meu pau deslizar com facilidade pela garganta da putinha da minha prima que agarrava também o meu saco, chamei Renata para segurar a cabeça dela e descontar o sufoco que Gabriella havia feito ela passar alguns minutos atrás, fazer a namorada sofrer um pouco também com um pau grosso na goela. Renata então veio e agarrou a cabeça de Gabriella por trás, cravando meu pau no fundo da goela dela também, mas Gabriella não sofreu tanto devido há anos de experiência engolindo meu pau. Gozei então pela terceira vez, dessa vez na garganta de Gabriella. Enquanto as duas se lambiam repartindo o tanto de porra que eu ainda conseguia produzir, alguém tocou na porta.
Era o vigia, ele falou que tinha dado nosso tempo porque outros membros do clube tinham reservado a sala de jogos. Saímos então antes que pudéssemos dar continuidade a mais alguma outra putaria, não sei se o vigia tinha escutado os grunhidos dali de dentro, mas com certeza estranhou o quão vermelhos estavam os rostos de Renata e Gabriella. Ficamos então bebendo até o finalzinho da festa, enquanto que eu tinha prometido para a minha mãe e meu tio que ficaria depois para ajudar, Gabriella e Renata foram embora antes, mas Gabriella me disse que no dia seguinte ainda antes de ir embora, ela e Renata iriam passar no meu apartamento para uma suruba de verdade. Fiquei então ajudando o resto dos adultos no fim da festa, até que uma das amigas do meu tio veio me perguntar se ainda tinha caipirinha.
A amiga em questão se chamava Luana, era uma coroa próxima dos 40 anos. Magrinha, solteira e meio doida, ela tinha fama de ficar bêbada rápido, e uma vez bêbada, não media muito as consequências de suas ações, pegava até menor de idade. Luana já estava meio passadinha, falei então que poderia fazer caipirinha para ela, mas ela ia ter que me dar algo em troca já que eu já tinha guardado a vodka. Ela olha para mim, eu olho para ela, e ela faz me faz um sinal com a mão e a língua na bochecha, boquete, eu sorrio e digo que aceitaria fazer quantas caipirinhas ela quisesse em troca daquilo. Eu e a coroa vamos então até um banheiro, lá nos beijamos e ela fica de joelhos para cumprir o que tínhamos combinado. Ela abaixou minhas calças e pegou no meu pau, nitidamente vermelho, falei para ela que ele já tinha passado por outras bocas mais cedo, ela disse que não se importava e começou a me chupar. Ela era experiente, não sei se a boca dela tinha passado por outros paus naquele dia também, só sei que ela não se importou de eu dar uma ou outra estocada no fundo da garganta dela, até eu terminar soltando um jato de porra na cara dela, que passou os dedos e lambeu. Depois disso, eu preparei uma jarrinha de caipirinha pra ela, que saiu feliz da vida, fez por merecer.
No dia seguinte, fui acordado próximo das oito da manhã com Gabriella e Renata batendo na minha porta, abri a porta para elas sem roupa nenhuma. Contei para as duas que tinha ganhado mais um boquete ontem depois que elas saíram, de Luana, e que logo, estava cansado de ser chupado, queria comer umas bucetinhas. As duas começaram então a tirar as roupas e foram para o meu quarto, Renata deitou na cama com a bucetinha arreganhada para mim, enquanto Gabriella sentou na cara dela, chupei Renata até ela gozar na minha cara. Depois, Renata veio cavalgar no meu pau com seu bundão, cavalgando até eu gozar enquanto Gabriella chupava o cu dela. Molhadinho e babado por Gabriella, o cu de Renata foi arreganhado e oferecido para mim, sem muito pensar, tirei a camisinha e enfiei meu pau gozado ali, Renata gritou e se esperneou ao sentir a penetração. Gabriella falou que Renata ainda não havia levado rola no cuzinho, e queria justamente que eu fosse o primeiro a come-la ali. Mesmo sentindo dor, Renata, tal como Gabriella durante o seu primeiro anal que também foi comigo, viria a aproveitar e chegou até a gozar tocando siririca e sendo chupada na buceta por Gabriella.
Assim que tirei meu pau do cu de Renata, Gabriella logo veio chupar, pedindo para eu colocar no cuzinho dela. Renata então cuspiu no cu de Gabriella e a preparou para eu meter, soquei até gozar no buraquinho puxando minha prima pelos cabelos, diferente do cu de Renata, o de Gabriella já não era mais tão apertadinho devido a anos levando meu pau grosso, mas ainda sim era gostoso. Assim que tirei, Gabriella colocou Renata para chupar meu pau com o gostinho do cu dela, ela tinha fetiche com isso. Mais tarde, antes das duas irem embora, comi a bucetinha delas de quatro no sofá após tomarmos um café, depois fomos tomar um banho, e Gabriella mais uma vez me ofereceu o cu de Renata, ela queria mesmo ver o cuzinho da namorada alargado, meti mais uma vez, mas finalizei gozando no fundo da garganta de Renata para realizar o fetiche da minha prima, que enquanto Renata engolia, hora chupou meu saco hora lambeu meu cu. Renata por sua vez não mais se engasgava com o meu no fundo da sua garganta naquele ponto. Depois, me despedi de Gabriella e Renata.
Fiquei sabendo que alguns meses depois Gabriella e Renata brigaram e nunca mais voltaram a se falar, uma pena, pois queria ter tido a chance de fuder Renata mais vezes. Ah, e em relação a Luana, a coroa solteirona safada, eu e ela não ficamos só naquele boquete, pois naquele mesmo ano, dessa vez na festa da esposa do meu tio, na casa deles, Gabriella me ajudou a levar ela para a cama. Naquela noite, depois de tomar uns tragos, Luana não foi só maltratada por mim, mas por Gabriella também. Enquanto eu comia a buceta gostosa da coroa, minha prima mais nova enfiou os dedos no cuzinho dela, abrindo espaço para que depois eu pudesse meter meu pau grosso ali, fazendo com que Luana começasse a gritar devido ao estrago que eu causara, Gabriella a silenciou com um chá de buceta, fazendo ela chupar sua buceta até gozar. Como de costume, Gabriella depois fez ela chupar meu pau para provar o gosto do próprio cu, a priminha então deu o cu para mim, e como não poderia passar, ela fez a coroa provar meu pau com o gosto agora do cu dela. Tal insanidade era o que fazia eu gostar tanto da minha prima.