Advogado Puta do App

Da série Advogado Puta
Um conto erótico de AlexSafado13
Categoria: Gay
Contém 2257 palavras
Data: 24/02/2024 18:02:39
Última revisão: 20/03/2024 09:28:24

Me chamo Alex, tenho 25 anos. Meu corpo é atlético pela musculação, que me deixou com um peitoral gostoso e uma bunda enorme, meu pau tem 19 cm e é grosso. Agora vamos ao conto sobre a primeira vez que saí com alguém de um app de pegação, alguns anos atrás.

Era uma sexta-feira a noite, eu estava em casa e resolvi baixar um app de sexo gay, o grindr. Montei meu perfil e alguns minutos depois comecei a receber mensagens e taps. Fui calmamente olhando as pessoas à minha volta, as pessoas que mandaram mensagens e as que me deram o tap. De primeira, já exclui a possibilidade de responder quem nem ao menos colocar alguma foto no perfil, nem que seja de uma parede em branco.

Fui trocando mensagens e cheguei no Renato, um cara de 40 anos, advogado, e que no seu perfil já especificava que era passivo e tinha fetiches. As suas fotos eram basicamentes na praia, todas, um corpo legal, nada malhado ou seco, mas dava pra perceber que algum tipo de exercício ele fazia. Resolvi responder sua mensagem e a conversa foi desenrolando rápido, até mais rápido do que eu esperava.

“OI, tudo bem. A fim do que?” ele mandou

“Sou novo aqui, to vendo o que rola. “

Depois da minha mensagem ele envia um álbum de nudes. Tem ele de calcinha, de quatro, com uma rolona enorme no rabo dele, de frango assado. As fotos não eram muito bem tiradas, mas davam a ideia da putinha que ele era. Meu pau ficou duro na hora que vi as imagens, já queria aquele rabo. Nisso resolvi devolver a pergunta dele.

“ E você a fim de que?”

Envio um álbum de nudes minhas e nisso a conversa vai se desenrolando. Pergunto o que ele curte de fetiches, diz que ama ser puta, apanhar, ser humilhado, dominado e um macho suado. Falo que vou adorar dominar a puta que ele é, que quero ele bem vadia pra deixar minha rola bem dura.

“Topa real?” pergunta já me enviando a localização dele, que era menos de 1km de onde moro.

Nesse momento comunico a minha mãe que vou sair com meus amigos, já que sair do nada naquela hora da noite, sem ter avisado antes, era algo fora do normal de acontecer. Penso em tomar um banho antes de ir, porque tinha ido na academia à tarde e não havia tomado um, mas lembro do que ele me confessou. Escovo os dentes, coloco um shorts e uma camiseta. Vou a pé até o prédio em que ele mora. Era um prédio sem porteiro, envio uma mensagem avisando que cheguei e ele desce pra me receber.

Ali, naquele momento, algumas pessoas poderiam ter tomado uma decisão diferente de mim e eu não as julgaria. O que acontece é que a pessoa das fotos é aquela na minha frente tinham meses de diferença, talvez anos. Ali na minha frente tinha um cara desarrumado, por completo, um cabelo longo muito mal cuidado, o corpo dele totalmente diferente. Não estava mais gordo ou magro, estava descuidado, parecia que ele inteiro estava jogando numa caverna e tinha acabado de sair dela. O corpo dele ou o cabelo não eram problemas pra mim, mas fiquei decepcionado com a diferença da foto e realidade, sendo completamente sincero se ele tivesse enviados fotos atuais e continuaria a ir ao seu encontro. Como uma primeira experiência no app, a primeira impressão não foi das melhores.

Ele abriu o portão e subimos de elevador até seu apartamento. Conversamos sobre o caminho até sua casa, se era muito longe ou se havia pegado um uber.

Entramos no apartamento ele já tira a camiseta e me abraça por trás, em segundo ele está duro e esfregando a rola, que era bem grande, na minha raba. Ele começa a sentir meu cheiro, lamber e beijar meu pescoço. Esfrega as mãos no meu corpo, agarra meu pau, que estava endurecendo, pelo shorts. Vou deixando ele fazer o que quisesse, até que eu estivesse duro. Me empurra contra a parede e enfia a mão no meu shorts, fazendo movimentos de penetração contra a minha bunda.

“Tá gostando do cheiro do teu macho?”

“Tá muito bom” gemeu no meu ouvido.

“Agora cheira a tua mão que tá na minha rola, vai”

“hmmm, que delícia, cheiro de macho safado”

Nessa hora eu já estava mais de boa e entregue ao tesão. Me viro de frente para ele, pego pelas bochechas e lambo a cara dele, terminando com uma grande cuspida. Ele geme de surpresa e percebe que estou pegando as rédeas da situação. Olho pra varanda, que possui uma janela enorme, fico louco de tesão imaginando alguém assistindo de longe. Abaixo meus shorts e cueca ao mesmo tempo.

“Chupa”

De joelhos, enfia a cara nos meus pentelhos e lambe tudo. Pego o cabelo dele e o solto da xuxinha, amarro novamente, de um jeito que dê pra eu puxar com mais vontade depois. A boca dele engole a minha rola de uma vez só. Meu tesão cresce com a auto fodida de garganta. Resolvi ajudar ele, agarro seu cabelo, que ele reclama na hora, mas só enfio minha rola na garganta dele, fodendo sem dó. Os dentes dele raspam na minha rola, o que me deixa com um pouco de raiva. Fodo a boca dele com mais pressão, fazendo ele se engasgar e babar muito, aquelas babadas que fazem até poça de baba.

“Cuidado com o dente, caralho!”

O rosto dele fica todo molhado de baba, assim como as minhas bolas e coxas. Solto ele, pra respirar e se recompor. Tenta me levar para o quarto, eu digo que ainda não, aí ele vai fechar a cortina da varanda, vou atrás dele, pressionando contra a porta de vidro, esfregando minha rola na bunda dele.

“Deixa aberto e geme igual a puta que tu é. Não é uma puta?” Dou um tapa na bunda dele, bem forte, na verdade dei mais do que um.

“Aii! Os vizinhos podem ver”

“Quer rola no cu ou não?”

“Quero muito, enfia ela toda.”

“Então deixa a porra da cortina aberta.”

Não sou muito dominador normalmente, mas no sexo, quando estou com alguém que curte me entrego todo ao personagem. Esfrego minha rola dura e babada entre as bandas da bunda dele, cutucando o cu com a ponta. Ele empurra a bunda para trás, tentando fazer eu enfiar de uma vez. Eu não ia fazer sem camisinha, pelo menos não naquela época e ainda ia cair de boca naquela bunda grande. Assim aconteceu, em uma das investidas da bunda dele contra minha rola, segurei sua cintura e enfiei a rola toda de uma vez, causando um grito enorme dele. O cuzinho dele todo apertado, fazia tempos que não dava, mas a lubrificação de saliva na minha rola deu uma ajudada na hora. No que minha rola entrou, cutuquei ele bem fundo e tirei ela toda de dentro.

“Porra de rabo quente”

“Ai, meu cu tá doendo, deixa lá dentro pra acostumar” choramingava.

Eu nem dei ouvidos a ele, me ajoelhei e ali de frente pra porta de vidro enfiei minha boca no rabo dele. O viado gemia gostoso, igual uma puta que está sendo empalada por uma mega rola, não era grito. O cu dele estava igual ao meu pau, suado, com cheiro de cu suado. Comi a bunda dele com a boca, lambia, chupava, enfiava a língua dentro do cu dele e ele delirava de tesão. Eu ficava imaginando alguém de um prédio de frente ou na rua, já que ele morava no primeiro andar, estivesse assistindo a nossa performance. Fiquei no rabo dele por um bom tempo, babando muito ali.

“Vira”

Sem esperar muito, enfiei a sua rola na boca e chupei, chupei com gosto. Enquanto isso, meu dedos entravam e ficavam dentro do rabo dele, apenas laceando a carne.Nisso ele começou a rebolar nos meu dedos e gemer mais profundo, como um sussurro. No momento certo, com quatro dedos dentro dele, na grossura da minha rola, eu tirei tudo e parei de mamá-lo.

“Tá gostoso puta?” dei um tapa na cara dele, porque não me respondeu de imediato, ficou buscando a respiração voltar ao normal. “Ta gostando ou não puta?”

“To gostando muito, mete no meu cu vai. “

“Chupa mais minha rola e eu te como”.

Me posicionei de um jeito que se alguém assistisse conseguiria ver a silhueta de ambos. Ele me chupou, dessa vez indo mais loucamente ao seu limite. Eu adorava ver a minha rola desaparecendo na boca dele, sendo completamente engolida, fazendo a curva da garganta. As tosses com cuspe que ele soltava na rola. Eu fodia a boca dele com um pouco de raiva, ainda pelas fotos não tão atuais, na hora eu não percebi isso, hoje sim.

“Quer me dar no sofá ou no chão?”

“Na cama”

Neste momento não me importava mais com ser assistido, tava delirando de vontade de enfiar minha rola nele. Levei meu short pro quarto e enquanto ele tirava o notebook da cama eu encapei minha rola com a camisinha.

“Não vai jogar leite no meu cu?”

“Tu vai é tomar meu leite todo, puta safada”

Empurrei ele na cama, de frango, segurei as pernas dele pra cima e, assim como da vez anterior, me enfiei nele de uma vez. Dessa vez fiquei parado até ele se acostumar, questão de segundos, já que tinha deixado ele todo relaxado.

“Tu quer rola né puta?”

“Quero”

Minha rola entrava e saia, por quase completo, dentro do cuzão dele. Porra ele era muito quente, o rabo todo relaxado, nos meus dedos eu já tinha percebido que ele não era apertado, só estava sem transar por algum tempo, porque logo se abriu inteiro. Sentia meus pelos pubianos esfregar contra as bolas dele. Ele tentou pegar na própria rola, mas levou um tapa na cara.

“Sem tocar, tu quer rola, vai ter rola.”

Tirei meu pau e mandei ficar de quatro, o colchão dele era muito alto, o que dificultava as coisas, já que queria foder ele em pé. Mandei ficar só deitado no colchão com as pernas no chão, o que facilitou. Dei vários tapas na bunda dele. Ele soltou um peido, nada fedido, tipo um peido de ar, pelas suas pregas estarem laceadas, mas foi a primeira vez que me aconteceu algo do tipo, fui broxando na mesma hora e ele já foi pedir desculpa. Não me importei muito com a situação, só queria ficar duro novamente.

Então pra fazer ele parar de pedir desculpas e pra que eu ficasse duro, cai de boca no cu dele novamente. Dessa vez minha língua entrou fácil, com ele aberto, resultado da minha rola. Chupei e logo fiquei duro novamente. Levantei e enfiei minha rola nele novamente, tirando na mesma hora, já que a camisinha tinha saído com a brochada. Peguei outra e desenrolei no meu membro duro.

“Agora só saio daqui quando for pra gozar”

Entrei nele profundamente e com força, fazendo com que ele arqueasse as costas gemendo como impacto. As metidas foram intercaladas, entre profundidade e velocidade, fazendo com que eu não cansasse tanto e nem que ele terminasse apenas sentindo dor no momento e depois. Gosto de meter feito uma dança. Ele soltou mais um peido de ar, nesse meio tempo, mas dessa vez foi super de boa.

“Ai caralho que rola grossa, seu puto”

“É de rola grossa que teu rabo precisa, então toma”

Senti meu ápice chegando e sai de dentro dele. Puxei ele pelo cabelo, que reclamou e botei ele de joelhos no chão. Contra o colchão eu fodi a boca dele, sentindo meu gozo se aproximar. Num urro de tesao eu gozei direto na garganta dele, mas mantive fodendo ele. Minha rola continuava dura feito pedra. Puxei ele pra cima, empurrei no colchao e deitados beijei ele, sentindo o gosto daminha porra. Os beijos foram longos.

Eu havia jogado as camisinhas na cama, só pego uma, enquanto nos beijamos, encapo meu pau, posicionando novamente, de encontro com o cu dele.

“Calma um pouco, deixa acalmar meu rabo”

“Acalma com a minha rola, se tu sentir dor eu tiro, puta”

Sabendo que ele já estava mais sensível e eu ainda super duro, entrei devagar e fodi ele assim, entre beijos e metidas lentas, mas com a minha rola afundada dentro do cuzão dele. Eu não sabia que estava com tanto tesão. A segunda vez durou talvez o dobro da primeira, eu já estava cansado de foder. Sai de dentro dele e ele entendeu o que era pra fazer. Segurou o meu cacete e guiou para dentro do rabo, sentando bem gostoso. Dei uma boa cuspida na minha mão, pra ajudar a lubrificar, masturbei ele no ritmo em que ele sentava em mim. O sexo continuo e ele já tava ficando cansado de sentar.

“Se segura pra eu gozar”

Ele não entendeu muito bem na hora, mas quando comecei a meter pra cima ele pegou o jeito. Acabando com o resto de energia que eu tinha, eu meti nele até gozar. Ele se deitou e ainda com a minha rola dentro ficamos nos beijando, comigo tocando uma punheta pra ele até ele gozar na minha mão. Ficamos alguns minutos conversando, com a minha rola mole dentro dele. Quando saí, tive que enfiar o dedo nele para tirar a camisinha, o que foi fácil. Tomamos um banho e ele pediu uma pizza pra gente.

A noite não acabou por aí, depois da pizza e de um bom cochilo a segunda parte começou.

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